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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2006

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2006. FRATERNIDADE E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA “Levanta-te, vem para o meio” (Mc 3,3) Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. CARTAZ CF 2006.

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CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2006

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  1. CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2006 FRATERNIDADE E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA “Levanta-te, vem para o meio” (Mc 3,3) Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

  2. CARTAZ CF 2006 “Levanta-te, vem para o meio!” (Mc 3,3). A frase de Jesus, dirigida ao homem com a mão atrofiada, representa o convite feito a todas as pessoas com deficiência para que se sintam acolhidas e valorizadas. O lema traduz também as ações positivas propostas pela Campanha de 2006 para a inclusão fraterna desses nossos irmãos e irmãs. Essa atitude fraterna é indicada pelo gesto de acolhida e pelo sorriso dos dois jovens. Desta Campanha ninguém deverá ficar de fora. As cores claras e alegres mostram que a deficiência não é, por si, causa de tristeza. Ao mesmo tempo, a Campanha ajuda a tomar consciência sobre as condições quase sempre difíceis vividas pelas pessoas com deficiência. O fundo azul transmite calma e tranqüilidade. Lembra que Deus está presente na vida dessas pessoas. Victor é um jovem com síndrome de Down. Ele estuda, trabalha numa lanchonetee faz academia. Permitir e favorecer que pessoas com deficiência possam se desenvolver é um desafio para os vários setores da sociedade e da Igreja. A imagem é um apelo forte para que deixemos a condição de espectadores. Vamos nos envolver com ações que resgatem a dignidade das pessoas com deficiência! Vamos construir uma cultura de solidariedade com esses irmãos e irmãs!

  3. ORAÇÃO CF 2006

  4. OBJETIVO GERAL Conhecer melhor a realidade das pessoas com deficiência e refletir sobre a sua situação, à luz da Palavra de Deus e da ética cristã, para suscitar maior fraternidade e solidariedade em relação as pessoas com deficiência, promovendo sua dignidade e seus direitos.

  5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.APRESENTAR A REALIDADE DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DAS INICIATIVAS PARA A PROMOÇÃO DE SUA DIGNIDADE; 2.DENUNCIAR PROFETICAMENTE AS IDEOLOGIAS E OS CONTRA-VALORES QUE MARCAM A SOCIEDADE NO QUE DIZ RESPEITO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA; 3. MOSTRAR OS VALORES EVANGÉLICOS QUE DEVEM ORIENTAR O RELACIONAMENTO COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA; 4.ASSEGURAR OS DIREITOS INDIVIDUAIS E SOCIAIS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DE SUAS FAMÍLIAS; SUPERAR TODA FORMA DE PRECONCEITO E SENSIBILIZAR A CONSCIÊNCIA PESSOAL E SOCIAL SOBRE A QUESTÃO DA DEFICIÊNCIA;

  6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5.PROMOVER A AUTONOMIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, FORTALECECER SUAS ORGANIZAÇÕES E MOVIMENTOS; CRIAR MECANISMOS PARA SUA PARTICIPAÇÃO EFETIVA, COMO PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA, NA FAMÍLIA, NA IGREJA E NA SOCIEDADE; 6.SUSCITAR E APOIAR INICIATIVAS INDIVIDUAIS E COMUNITÁRIAS, BEM COMO POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS À INCLUSÃO, VALORIZAÇÃO E PROTEÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SEUS FAMILIARES NO AMBIENTE ESCOLAR, NO MUNDO DO TRABALHO, NA VIDA ECLESIAL E NAS ATIVIDADES CULTURAIS, ESPORTIVAS, DE LAZER E CONVÍVIO SOCIAL.

  7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1.Apresentar a realidade das pessoas com deficiência e das iniciativas para a promoção de sua dignidade; 2.Denunciar profeticamente as ideologias e os contra-valores que marcam a sociedade no que diz respeito às pessoas com deficiência; 3. Mostrar os valores evangélicos que devem orientar o relacionamento com as pessoas com deficiência; 4.Assegurar os direitos individuais e sociais das pessoas com deficiência e de suas famílias; superar toda forma de preconceito e sensibilizar a consciência pessoal e social sobre a questão da deficiência; 5.Promover a autonomia das pessoas com deficiência, fortalecer suas organizações e movimentos; criar mecanismos para sua participação efetiva, como protagonistas de sua história, na família, na Igreja e na sociedade; 6.Suscitar e apoiar iniciativas individuais e comunitárias, bem como políticas públicas voltadas à inclusão, valorização e proteção das pessoas com deficiência e seus familiares no ambiente escolar, no mundo do trabalho, na vida eclesial e nas atividades culturais, esportivas, de lazer e convívio social.

  8. PRIMEIRA PARTE VER

  9. INTRODUÇÃO • Incomodam – há sentimentos contraditórios: desde repulsa até a compaixão. • Eliminação – para alguns, as pessoas com deficiência não deveriam ter direito à vida. • Passam a ter deficiência ao longo da vida. • Idosos. • Deficiência não é sinônimo de incapacidade – emergem como protagonistas – organizações. • Inclusão – direitos. • Situação concreta desconhecida. • Conhecer experiências.

  10. I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA? QUEM É DEFICIENTE? • A noção de deficiência é complexa – está associada à idéia de imperfeição, fraqueza, carência, perda de qualidade e quantidade. • A palavra deficiência não é negativa em si mesma e designa uma realidade – não confundir deficiência com o seu portador ou com o deficiente. • Saber distinguir e ver a pessoa na deficiência e não a pessoa como um deficiente. • O meio ambiente e o contexto cultural e socioeconômico incapacitam. • A incapacidade é a perda ou a limitação das oportunidades de participar da vida em igualdade de condições com os demais. • Barreiras diferentes.

  11. I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA? QUEM É DEFICIENTE? • COMO NOMEÁ-LOS? • Paralítico, anormal, mongolóide, alienado, aleijado, portador de necessidades especiais, coxo, manco, especial, cego, inválido, surdo-mudo, imperfeito, retardado, débil mental, excepcional, PC – paralisia cerebral, etc. • Bem-intencionadas ou rotuladoras, essas expressões podem ser conceitos ou preconceitos. • Abominar a expressão “portadores” – a pessoa não porta, nem carrega nada. Ela simplesmente é assim. • A pessoa não deve ser reduzida, nem identificada com seus limites sensoriais, mentais ou motores. • Nomear sem subterfúgios – “Pessoas com deficiência”.

  12. I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA? QUEM É DEFICIENTE? • UM MUNDO – 500 milhões • UM CONTINENTE – 50 milhões – 10% • UM PAÍS – 25 milhões – 14,5% • E MUITAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • Na maioria dos países 1 em cada 10 com deficiência. • Repercute em pelo menos 25% na população. • 350 milhões não dispõem de serviços. • Baixa freqüência escolar. • Transporte inadequado. • Desempregados – Brasil: 80% a 90% - salário baixo. • Falta serviços de saúde – seguradoras rejeitam.

  13. I – O QUE É UMA DEFICIÊNCIA? QUEM É DEFICIENTE? • UM PAÍS – BRASIL – 14,5% • Taxa compatível com outros países • 14,4% - Austrália; 15% - Espanha; 12,2% - Inglaterra e 13% - Noruega. • REGIÕES e ESTADOS • 16,1% - Norte • 16,7% - Nordeste • Paraíba: maior índice – 18,8% • São Paulo: menor índice – 11,4% • Homens: sofrem distúrbios mentais, físicos e auditivos. • Mulheres: afetadas com dificuldades visuais e motoras. Comportamento – consomem mais bebidas alcoólicas.

  14. II – UM POUCO DA HISTÓRIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • OS PRIMÓRDIOS • Uma história rica e pouco conhecida. • Séc. XVI: o trabalho dos jesuítas. • 1600: Escola especializada em São Paulo. • 1835: Escola para surdos-mudos no Rio. • 1854: Escola para cegos. • 1883: 1º Congresso de instrução Pública que tratou da educação de pessoas com deficiência e currículo para seus professores.

  15. II – UM POUCO DA HISTÓRIA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • NO SÉCULO XX • 1927: Inclusão escolar das pessoas com deficiência. • Década de 30: Instituições especializadas em educação de pessoas com deficiência. • Após 2ª guerra – 1os centros de reabilitação. • 1952: AACD. • 1954: APAE (11/12/54 – Rio de Janeiro RJ) – 2.000 APAEs – atendem cerca de 280 mil pessoas. • Avanços científicos: inclusão social e prevenção. • Terapias – Terapia Ocupacional; fisioterapia; psicologia; psicopedagogia; fonoaudiologia; medicina etc • IAP Instituto de Aposentadoria e Pensão - INPS. • O Estatuto da Pessoa com Deficiência é um projeto de lei tramitando no Congresso Nacional. • A LDB – n. 9.394/96 – atendimento especializado. • Matrícula na escola assegurado por lei – Lei n. 7.853/89

  16. III – A IGREJA E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • NA ANTIGUIDADE • Condenação do infanticídio. • Estruturas para acolhida e educação – deixá-los nas igrejas. • Carlos Magno e a inclusão social. • Bizâncio: 7.000 leitos para pessoas com deficiência.

  17. III – A IGREJA E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • NA IDADE MÉDIA • Casas para leprosos e cegos. • São Francisco e a caridade para com todos. • Séc. XIV: Deteriorização. • Deficiência e pecado.

  18. III – A IGREJA E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • NOS TEMPOS MODERNOS • Pedro de León e o método para surdos-mudos. • Língua dos sinais e alfabeto manual. • Crianças abandonadas – expostas no adro das Igrejas; deixadas nas portas dos conventos... • Comenius e as pessoas com deficiência mental. • Séc. XVII isolamento e enclausuramento – inúteis. • A mentalidade produtiva, a exclusão e a profissionalização. • Hospício como distração - O médico alienista e a inclusão – deficiência mental e doente mental. • O Instituto das Irmãs do Bom Salvador. • Charles M. L’Epée e a escola pública para surdos.

  19. III – A IGREJA E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • NO SÉCULO XX • Orione e a Pequena Obra da Divina Providência. • França: Fraternidade Cristã de doentes de Deficientes – FCD – 45 países – 14 estados. • Pastoral dos surdos no Brasil – 200 comunidades. • Jean Vanier – Arca – Movimento Fé e Luz. • O Jubileu do ano 2000. • 2004: Congresso Internacional sobre Dignidade e Direitos da Pessoa com Deficiência. • A participação efetiva nos sacramentos e na vida litúrgica da Igreja é um grande desafio – A Língua Brasileira de Sinais e o Braille são desconhecidos.

  20. IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA • Conquistas não acontecem por acaso, são resultados de lutas individuais e coletivas, de organizações e de pessoas solidárias à causa. • 60: movimento americano pelos direitos das pessoas com deficiência – Os Tetra Rolantes. • A criação do CVI - Centro de Vida Independente. • Década de 1970 - ONU - Direitos de Deficientes Mentais – (resolução 3.447) . - Direitos das Pessoas com Deficiência – (resolução 45/158). • No Brasil – Sistema Sorri-Brasil em Bauru SP. • Final década de 1970. - LBA Legião Brasileira de Assistência.

  21. IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA • - Emenda Constitucional n. 12 • I- educação especial e gratuíta • II- assistência, reabilitação e reinserção na vida econômica e social do País • III- proibição de discriminação, inclusive quanto à admissão ao trabalho ou ao serviço público e a salários • IV- possibilidade de acesso a edifícios e logradouros públicos • - MDPD Movimento pelos Direitos das Pessoas Deficientes – ação contra o Metrô de São Paulo. • ONU - 1981: Ano Internacional das Pessoas com deficiência. - 83 a 92: Década das Nações Unidas para as Pessoas com Deficiência.

  22. IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA • No Brasil em 1982 fundada a Associação para Valorização e Promoção de Excepcionais (Avape). • Em 1984 a Coalização Nacional de Entidades de Pessoas Deficientes foi substituída por organismos nacionais separados por tipo de deficiência: • - Organização Nacional de Entidades de Deficiência Física (Onedef) • - Federação Brasileira de Entidades de Cegos (Febec) • - Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos (Feneis) • - Movimento de Reintegração dos Hansenianos ( Morham) • - Associação de Paralisia Cerebral do Brasil (APCB)

  23. IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA • Em 1990, a ONU aprovou a Resolução 45/91, 1º documento internacional a cunhar a expressão “sociedade para todos”. Ele preconiza a construção de uma sociedade para todos até 2010. • A Unesco adotou a Declaração Mundial sobre Educação para Todos, Satisfação das Necessidades Básicas de Aprendizagem. • Em 1993 a ONU publicou as Normas sobre a Equiparação de Oportunidades para Pessoas com Deficiência (Resolução 48/96) e o documento Inclusão Plena e Positiva de Pessoas com Deficiência em todos os Aspectos da Sociedade e o Papel de Liderança das Nações Unidas (Resolução 48/95)

  24. IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA • Em 1994, a Conferência Mundial sobre a Educação para Necessidades Especiais, realizada na Espanha, aprovou a Declaração de Salamanca. • Em 1997, as mulheres reunidas no Fórum Internacional de Liderança para Mulheres com Deficiência, em Washington, aprovaram a Declaração sobre Mulheres com Deficiência. • Em 1999 foi aprovada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) a Convenção Interamericana para a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas com Deficiência.

  25. IV – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: PROTAGONISTAS DE SUA HISTÓRIA • Em 2001, a OMS, órgão da ONU, aprovou a Classificação Internacional de Funcionalidade, Deficiência e Saúde (CIF/OMS). • Em 2004, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, realizou um seminário/oficina com o objetivo de “celebrar o Ano Ibero-Americano das Pessoas com Deficiência, impulsionando a inclusão social ... Defesa dos direitos e a equiparação de oportunidades”. • Neste início do século XXI, metade das crianças não tem acesso a todos os exames preventivos neonatais essenciais para reduzir deficiências. • Pastoral da Criança têm obtido excelentes resultados.

  26. V – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUA PROBLEMÁTICA • CONCEPÇÃO E DIREITO DE NASCER • NASCIMENTO: A HORA DA NOTÍCIA E DA FRATERNIDADE • ACOLHIDA NA FAMÍLIA: PROTEÇÃO OU REJEIÇÃO? • ATENÇÃO E TERAPIAS PRECOCES: NECESSÁRIAS E AUSENTES • INCLUSÃO ESCOLAR: UM DIREITO E UM DESAFIO • SAÚDE, PREVIDÊNCIA, ACIDENTES E REABILITAÇÃO • INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO • AUTONOMIA, VIDA AFETIVA E SEXUAL • ATIVIDADE CULTURAIS, ESPORTIVAS, DE TURISMO E LAZER • POLÍTICAS PÚBLICAS ADEQUADAS DE INCLUSÃO

  27. SEGUNDA PARTE JULGAR

  28. INTRODUÇÃO • Jesus manifesta a igualdade entre os filhos e filhas de Deus. • Imagem e semelhança de Deus. • Salmo 8. • Conseqüências para a vida.

  29. I – A TRINDADE E A PESSOA • A UNIDADE DA TRINDADE: A INFINITA IGUALDADE DAS PESSOAS DIVINAS • A IGUALDADE FUNDAMENTAL NA DIGNIDADE DA PESSOA • AS DIFERENTES PROPRIEDADES DE CADA PESSOA DIVINA • AS DIFERENÇAS CARACTERIZAM CADA PESSOA EM PARTICULAR

  30. II JESUS CRISTO E AS NOSSAS DEFICIÊNCIAS • KÉNOSIS E MORTE • TENDE OS MESMOS SENTIMENTOS DE CRISTO • IR AO ENCONTRO • FAZER-SE UM DELES • TORNÁ-LOS SUJEITOS • FAZER-SE SERVO • GLORIFICAR-SE COM ELES

  31. III – A PROPOSTA EVANGÉLICA E AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • O EVANGELHO CHAMA À CONVERSÃO • JESUS E A FRAGILIDADE HUMANA • JESUS E O PROTAGONISMO DAS PESSOAS • JESUS E A IMPUREZA RITUAL • JESUS E A INCLUSÃO SOCIAL • O NOVO MANDAMENTO

  32. IV – PROFETISMO E PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • JACÓ FOI MANCO • MOISÉS FOI GAGO • EZEQUIEL FICAVA MUDO • AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E A SUA MISSÃO PROFÉTICA NA SOCIEDADE • DENÚNCIA DE UM MUNDO INJUSTO, IDÓLATRA E CRUEL • ANÚNCIO DO AMOR MISERICORDIOSO DE DEUS

  33. V – INTERPRETAÇÕES E SOLUÇÕES FALSAS PARA A DEFICIÊNCIA • O PATERNALISMO • A ALEGORIZAÇÃO • A DITADURA DO CORPO IDEAL • O DUALISMO • A CONCEPÇÃO DUALISTA PRESENTE NA CULTURA OCIDENTAL • A INTERPRETAÇÃO DUALISTA DA FÉ • A TEORIA DA RETRIBUIÇÃO

  34. VI – EXIGÊNCIAS ÉTICAS • SUPERAÇÃO DE MITOS E PRECONCEITOS • ACOLHIDA • VALORIZAÇÃO DA VIDA E DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA • CRIAR ESPAÇOS PARA O PROTAGONISMO • ACIMA DE TUDO O AMOR

  35. TERCEIRA PARTE AGIR

  36. I - SENSIBILIZAÇÃO SOBRE A REALIDADE • CONHECER A REALIDADE LOCAL • FONTES DE INFORMAÇÃO • TRABALHAR AS INFORMAÇÕES • DIVULGAR AS HISTÓRIAS • INVESTIR NA EDUCAÇÃO

  37. II - É HORA DE PROFETISMO • DENUNCIAR O PECADO • ORGANIZAR O ANÚNCIO DO EVANGELHO • LUTA PELOS DIREITOS

  38. III – VALORES EVANGÉLICOS NO AGIR EM FAMÍLIA • DESDE O NASCIMENTO • TODOS CONVOCADOS A AJUDAR • NADA DE EXCESSOS • AUTONOMIA GERA PROTAGONISMO

  39. IV - PREVENÇÃO DE DEFICIÊNCIAS 1 – NA PRIMEIRA FASE DAVIDA • PRÉ-CONCEPCIONAL (antes da gravidez) • e • PRÉ-NATAL (durante a gestação) • PERINATAL (no momento do parto) • PÓS-NATAL (após o nascimento)

  40. IV - PREVENÇÃO DE DEFICIÊNCIAS • ACIDENTES DOMÉSTICOS • ACIDENTES DE TRÂNSITO • ACIDENTES DE TRABALHO • PROBLEMAS DE SAÚDE • VIOLÊNCIA URBANA 2 – DEFICIÊNCIAS AO LONGO DA VIDA

  41. V – A FRATERNIDADE ENVOLVE A TODOS • SOCIEDADE • Políticas públicas adequadas • Serviços públicos sócio-assistenciais • Atendimento domiciliar • Habilitação ou reabilitação • Centros de atendimento • Bolsas manutenção e auxílio-deficiente • A IGREJA E SUAS INSTITUIÇÕES • Escolas católicas • Paróquias e comunidade

  42. VI – ATITUDES FRATERNAS • ENCONTRAR AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA • ENCONTRANDO PESSOAS CEGAS OU COM DEFICIÊNCIA VISUAL • ENCONTRANDO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA • ENCONTRANDO PESSOAS COM PARALISIA CEREBRAL • ENCONTRANDO PESSOAS SURDAS OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA • ENCONTRANDO PESSOAS COM DEFICIÊNCIA MENTAL

  43. VII - GESTO CONCRETO • É A COLETA DA SOLIDARIEDADE EM ÂMBITO NACIONAL REALIZADO EM TODAS AS COMUNIDADES CRISTÃS, PARÓQUIAS E DIOCESES. • AS AÇÕES SÃO DIRECIONADAS AOS SEGMENTOS EXCLUÍDOS DA SOCIEDADE QUE ESTÃO EM SITUAÇÃO DE RISCO. • É REALIZADA NO DOMINGO DE RAMOS. • 40% FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE (FNS) • 60% FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE (FDS)

  44. GESTO CONCRETO DA CAMPANHA FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE FNS FUNDO DIOCESANO DE SOLIDARIEDADE FDS

  45. GESTO CONCRETO DA CAMPANHA 40% arrecadado constituirá o Fundo Nacional de Solidariedade (FNS) 60% arrecadado constituirá o Fundo Diocesano de Solidariedade (FDS)

  46. DIA NACIONAL DA COLETA DA SOLIDARIEDADE DOMINGO DE RAMOS 09 de abril de 2006 Mas as doações podem ser feitas durante toda a quaresma e mesmo durante todo o ano.

  47. FINALIDADE DO GESTO A Campanha da Fraternidade se expressa concretamente pelo gesto fraterno da coleta da solidariedade. É um gesto concreto em âmbito nacional, realizado em todas as comunidades cristãs, colégios católicos, paróquias e dioceses. As ações são direcionadas aos segmentos excluídos da sociedade que estão em situação de risco.

  48. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS CF 2006 – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de: a) Campanhas, articulações, mobilizações no tema da CF: • formação de agentes multiplicadores; • Seminários, encontros de formação relacionados com o tema; • produção de materiais (por exemplo, cartilhas) e popularização dos mesmos; • formação de redes.

  49. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS CF 2006 – PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Os recursos serão destinados prioritariamente a projetos de: b) Direitos e políticas públicas: • divulgação dos direitos das pessoas com deficiência; • fomento e fortalecimento de conselhos e fóruns (projetos que estimulem a criação e/ou fortalecimento de fóruns).

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