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Serviços Religiosos do Adventismo Primitivo. Baseado no livro “Revolução da Igreja” – Russell Burrill. As reuniões de adoração e culto da IASD primitiva, tinham por objetivo o desenvolvimento harmonioso das faculdades físicas, mentais, sociais e espirituais dos crentes. I n t r o d ução.
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Serviços Religiosos do Adventismo Primitivo Baseado no livro “Revolução da Igreja” – Russell Burrill
As reuniões de adoração e culto da IASD primitiva, tinham por objetivo o desenvolvimento harmonioso das faculdades físicas, mentais, sociais e espirituais dos crentes. I n t r o d ução
Além, é claro, do propósito maior de louvar e adorar a Deus. I n t r o d ução
? ? ? ? ? Como eles faziam isto? Através de três serviços religiosos básicos semanais:
I. O c u l to de adoração Cada sábado encontravam-se na igreja, louvando ao Senhor como corpo de crentes. Isto lhes proporcionava o sentimento de pertencerem a um corpo de crentes.
A ênfase era a Adoração Coletiva
Essa convicção era fortalecida nas reuniões campais onde os adventistas se encontravam com centenas e milhares de outros adventistas para um período anual de adoração. Isso os ajudava a compreender que pertenciam a algo muito maior do que o pequeno grupo da igreja.
Esse era um período destinado ao estudo da palavra. A Escola Sabatina ministrava às necessida-des intelectuais do crente. II. A E s c ola Sabatina
As discussões na Escola Sabatina proporcionavam à igreja a orientação intelectual e bíblica que os adventistas precisavam.
Os adventistas primitivos viam que o adventismo não devia preocupar-se apenas com a adoração coletiva e o desenvolvimento mental do crente. III. P e q u enos Grupos
De fato, deviam preocupar-se também com a natureza emocional, ou social das pessoas para que o desenvolvimento fosse harmonioso.
III. P e q u enos Grupos Por isso eles tinham as reuniões semanais de pequenos grupos, que eles chamavam de “reunião social”.
Nestes pequenos grupos havia crescimento social e espiritual dos membros. A compreensão do papel que desempenharam os pequenos grupos é fundamental para compreendermos o crescimento do adventismo primitivo. III. P e q u enos Grupos
Enquanto a Escola Sabatina, como pequeno grupo, atendia às necessidades intelectuais, a reunião de pequenos grupos respondia às necessidades relacionais. III. P e q u enos Grupos
Eles estudavam a Bíblia, mas atendiam como fator primordial as necessidades relacionais dos membros e mantinham os membros espiritualmente responsáveis.
“Em cada reunião social muitos testemunhos eram dados falando de paz, conforto e alegria, que se havia encontrado ao receber a luz.” – ME, vol. 1, pág. 356
De algum modo, à medida em que o adventismo cresceu, perdemos a reunião social. Retivemos a adoração coletiva e a função da Escola Sabatina, mas perdemos a edificação pessoal que se encontrava nas reuniões sociais dos pequenos grupos. IV. D e safio
Parte do gênio do movimento adventista tem sido a mistura do físico, com o mental, social ou relacional e espiritual. Por isso, a função dos pequenos grupos é um ingrediente primordial na igreja moderna, que procura alcançar a pessoa inteira.
Pela pouca ênfase relacional Entendemos que os cultos de quarta e domingo no sistema tradicional não estavam cumprindo este papel a contento. Pela pouca freqüência
Sem dúvida, os pequenos grupos às quartas e domingos, nas igrejas e nos lares cumprem esse papel histórico da igreja.
O adventismo dos nossos dias precisa voltar às nossas raízes. Isto envolverá três áreas principais: C o n clusão:
Restauração do ministério leigo. Reeducação dos pastores para serem treinadores e formadores, em vez de executores. Estabelecimento de pequenos grupos relacionais para cuidar dos membros.