1 / 29

DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS Prof.: Ms. Maria Teresa Grimaldi Larocca

DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS Prof.: Ms. Maria Teresa Grimaldi Larocca. AULA 3: Capacidade produtiva do Serviço. Produção do Produto Intangível. A produção dos serviços é completamente diferenciada do processo de manufatura dos bens

Download Presentation

DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS Prof.: Ms. Maria Teresa Grimaldi Larocca

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. DISCIPLINA: GESTÃO DE SERVIÇOS Prof.: Ms. Maria Teresa Grimaldi Larocca

  2. AULA 3: Capacidade produtiva do Serviço

  3. Produção do Produto Intangível • A produção dos serviços é completamente diferenciada do processo de manufatura dos bens • É necessário entender uma nova concepção desta “linha de montagem” (Jose Francisco Nogueira, 2008)

  4. Gestão da capacidade produtiva do Serviço • Assunto crítico para o gerente de operações • O recurso mal utilizado tem o potencial de destruir o sucesso da organização (Johnston & Clark, 2010)

  5. Gestão da capacidade produtiva do Serviço • O recurso pode está subutilizado ou sobrecarregado • Isso gera desmotivação dos funcionários • Impopularidade da empresa • Subutilizado - Ex: restaurante vazio, Filial vazia • Sobrecarregado - Entrega do serviço fica prejudicada, os funcionários cometem mais erros (Johnston & Clark, 2010)

  6. Capacidade produtiva do Serviço • É o nível máximo de atividade de valor agregado em determinado período de tempo que o processo do serviço pode atingir • Ex: nº de ligações que um operador pode atender • Nº de refeições servidas por um restaurante (Johnston & Clark, 2010)

  7. Capacidade produtiva do Serviço • Exemplo: • Um restaurante pode decidir estimular os clientes a desocuparem as mesas após concluírem a refeição • A capacidade produtiva do restaurante pode até duplicar • Mas, os clientes podem achar que o serviço deteriorou (Johnston & Clark, 2010)

  8. Capacidade produtiva do Serviço • Precisa ser observado que aumentando a produtividade, o conceito desejado do serviço deve ser mantido (Johnston & Clark, 2010)

  9. Estratégias da Capacidade Produtiva • Estratégia do nível de capacidade produtiva • Estratégia de acompanhamento da demanda • Estratégia de gestão da demanda (Johnston & Clark, 2010)

  10. Estratégias da Capacidade Produtiva • Estratégia do nível de capacidade produtiva (nivelamento) • Objetivo é maximizar a utilização de um recurso caro • Ex: maximizar o nº de consultas em uma clínica hospitalar (Johnston & Clark, 2010)

  11. Estratégias da Capacidade Produtiva • A clínica precisa ter sempre pacientes suficientes para a consulta • Precisa enfrentar a % de cancelamentos • A clínica opta por marcar consultas acima da capacidade produtividade de atendimento e acredita que é melhor “aborrecer” alguns pacientes do que perder o valioso tempo de consulta (Johnston & Clark, 2010)

  12. Estratégias da Capacidade Produtiva • Para lidar com o problema dos cancelamentos a clínica marca 4 consultas para um período de 15 min • estima que 1 em 4 paciente não chegará • A consulta dura 5 min /paciente • Se todos chegarem o 1º paciente é imediatamente atendido • O 2º em 5 min, e o 3º em 10 min • Todas as consultas foram agendadas p/ a mesma hora (14 hs) (Johnston & Clark, 2010)

  13. Estratégias da Capacidade Produtiva • Aprendizados extraídos desse exemplo: • As metas de utilização dos recursos são atingidas às expensas da qualidade • Os clientes podem receber níveis inconsistentes de serviços • Os clientes aceitam / sofrem esse mau nível de serviço porque ele é valioso ou há pouca ou nenhuma alternativa • Há o perigo do fornecedor não eliminar o custo emocional dos clientes, tornando-se vulnerável à concorrência (Johnston & Clark, 2010)

  14. Estratégias da Capacidade Produtiva • Empresas que utilizam • Linhas aéreas que precisam maximizar a receita do seu recurso mais caro (avião) • Restaurantes famosos (Johnston & Clark, 2010)

  15. Estratégias da Capacidade Produtiva 2.Estratégia de acompanhamento da demanda • Geralmente adotada por empresas de serviço de alto volume, cujo diferencial é oferecer acesso rápido ao serviço (Johnston & Clark, 2010)

  16. Estratégias da Capacidade Produtiva • Ex: fast-food • Serviço padronizado de alto volume • Objetivo-chave é manter filas curtas • As instalações são plenamente utilizadas durante um pico de vendas, após há ociosidade de capacidade produtiva (Johnston & Clark, 2010)

  17. Estratégias da Capacidade Produtiva • O desafio é desenvolver flexibilidade de volume • A empresa deve estar preparada para atender as mudanças de demanda • Trabalhar com funcionários mediante contratos flexíveis de horários que permite e que o gerente decida os horários de acordo com as necessidades (Johnston & Clark, 2010)

  18. Estratégias da Capacidade Produtiva • Empresas que utilizam • Varejistas que atendem a demanda elevada durante a semana e baixa no fim de semana ou após os horários de escritórios • Parques temáticos (Johnston & Clark, 2010)

  19. Estratégias da Capacidade Produtiva 3. Estratégia de gestão da demanda • Abordagem “mista” • Estratégia de preço – incentivos de preço que estimula os clientes a mudarem para períodos fora de pico (Johnston & Clark, 2010)

  20. Estratégias da Capacidade Produtiva • Canais de serviços especializados – pode-se optar por segmentar a demanda e alocar horários específicos para necessidades especiais • Ex: consultórios médicos com horários específicos para vacinação, atendimento clinico para mãe e bebê (Johnston & Clark, 2010)

  21. Estratégias da Capacidade Produtiva • Propaganda e promoção – aumento de conscientização sobre ofertas especiais • Ex: livraria com sessões de autógrafos, supermercado com preços reduzidos de alguns produtos, etc (Johnston & Clark, 2010)

  22. Gestão de Gargalos ou Teoria das Restrições • Um financeira precisa aumentar o padrão de serviço e ampliar seu processo de avaliação de riscos • Recebeu a tarefa de atender o crescimento da demanda sem aumentar seus recursos (Johnston & Clark, 2010)

  23. Gestão de Gargalos ou Teoria das Restrições • Após um mapeamento do processo, descobriu-se que muitas propostas não exigiam a aprovação dos atuários, porque o nº de credito já indicava uma aceitação ou rejeição • Esta tarefa podia ser realizada por funcionários mais baratos e menos experientes • Esta melhoria foi obtida monitorando as atividades e decidindo se a restrição de recursos eram realmente um gargalo ou não (Johnston & Clark, 2010)

  24. Gestão de Gargalos ou Teoria das Restrições A) FLUXO ORIGINAL B) FLUXO REVISADO Entrada de Propostas e Escore de credito Entrada de propostas Análise de Risco - atuários Análise de Risco - atuários Informação da Decisão Ao cliente Informação da Decisão Ao cliente (Johnston & Clark, 2010)

  25. Gestão de Gargalos ou Teoria das Restrições • Regras para gerenciamento de gargalos: • “Assegure que apenas o trabalho essencial passe pelo gargalo • Não ter dó de afastar as atividades não essenciais do gargalo • Uma vez estabelecido onde está o gargalo, dedique maior atenção gerencial para assegurar a produção máxima • Se voce possui um sistema complexo, não tente mudar o gargalo. Pode ser difícil gerenciá-lo, mas, pelos menos voce sabe onde ele está!!” (Johnston & Clark, 2010)

  26. Gestão de Fila • Como o tempo de espera percebido é maior do que o tempo de espera real • O gestão realizada é tentar reduzir o tempo de espera percebido • Isso pode ser mais barato do que empregar mais atendentes (Johnston & Clark, 2010)

  27. Gestão de Fila • O tempo ocioso parece mais longo que o tempo ocupado – dar ao cliente algo para ele fazer • A ansiedade faz a espera parecer mais longa – os clientes não sabem se foram esquecidos ou não, pode ser amenizado com a distribuição de tíquetes numerados • Esperas incertas são mais longas do que esperas finitas e conhecidas – em parques temáticos posiciona-se avisos em alguns pontos da fila (Johnston & Clark, 2010)

  28. Gestão de Fila 4. Esperas inexplicadas parecem mais longas do que as esperas explicadas – dê ao cliente uma explicação plausível sobre o atraso 5. Quanto mais valioso o serviço mais tempo os clientes esperarão – a ressalva aqui é que isso não seja assumido pela organização 6. Espera isolada parece mais longa do que a espera em grupo – a percepção de que o outro também está passando pela mesma coisa pode reduzir a ansiedade (Johnston & Clark, 2010)

  29. Gestão de Fila 7. Esperas desconfortáveis parecem mais longas do que esperas confortáveis 8. Usuários novos acham que esperam mais do que usuários freqüentes – os novos sentem-se mais ansiosos e inseguros; os gerentes devem tentar identificá-los e fornecer informações, renovando as expectativas de que serão atendidos (Johnston & Clark, 2010)

More Related