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Sergio L. Braga slbraga@puc-rio.br. LABORATORIO de Engenharia Veicular. 2º SeminárioVeículosElétricos & RedeElétrica. Perspectivas de evolução dos veículoselétricos, seuscomponentesesistemas. LEV-PUC-Rio. Rio de Janeiro, RJ Novembro , 2010. LEV / PUC - Rio. LABORATÓRIO DE
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Sergio L. Braga slbraga@puc-rio.br
LABORATORIO de Engenharia Veicular 2º SeminárioVeículosElétricos &RedeElétrica Perspectivas de evolução dos veículoselétricos, seuscomponentesesistemas LEV-PUC-Rio Rio de Janeiro, RJ Novembro, 2010
LEV / PUC - Rio LABORATÓRIO DE ENGENHARIA VEICULAR
Team PROFESSORS Antoine Albrecht – IFP Carlos Valois Maciel Braga Juan José Milón Guzmán - UCSP Luis Fernando Figueira da Silva Marcos Sebastião de Paula Gomes Marco Antonio Meggiolaro Sergio Leal Braga TECHNICAL SUPPORT Gilson Coutinho Pradanoff Fabrício Ferraz Gonçalves Gerson Silvério STUDENTS Alfredo Pinto Fontoura Filho – G Anthony Oswaldo Roque Ccacya- M Antonio Carlos Scardini Villela - M Cesar Gonzalo Vera Vásquez - D Fernando Ferrari Filho – M Fernando Éboli Paiva - M Gabriel W. Fernandes - G Guilherme Machado - D Jose Alberto Aguilar Franco - M Juan Carlos ValdezLoaiza - D Laise Tinoco Garcia – G Pedro Delbons Duarte de Oliveira – G Pedro Nieckele Azevedo - G RESEARCH ENGINEERS Epifânio Mamani Ticona - D Giovanni CalfaNeto Janaína Brescansin - M Jorge Dias Lage - M Julio Cesar Egusquiza– M/D Nestor Correa Cotelo - M Rogério Rodrigues Severino A. Wanderley ADMINISTRATION Giovanna Lamastra Janaína Braga Tatiana E. dos Santos Pedro Adolfo Braz
Vehicle Test Facilities Chassis Dynamometer
Vehicle Test Facilities Emission Analysis OBS 2200 HORIBA On Board System
Engine Test Facilities AVL APA 404/8 (440 kW, 8.000 RPM, 2000Nm)
Engine Test Facilities AVL APA 404/8 (AVL Puma-Open Automation System)
Engine Test Facilities Emissions Test Instruments AVL 439 Opacimeterand AVL 415s Smoke Meter for particulate emission evaluation of the exhaust gas. TESTO 350 XL System to measure the CO, HC, NOX, O2 concentrations of the exhaust gas.
Combustion Test Facilities Rapid Compression Machine – Testem / High Speed Camera - Photron
Prior Experience ConcludedProjects DIESEL /GÁS (2002/04) - FINEPCTPETRO-PETROBRAS ROLO80 (2002/04) - FINEP CTPETRO-PETROBRAS DIESEL /GÁS II (2004/05) - PETROBRAS RODOVIÁRIO (2005/07) - FINEP CTPETRO-PETROBRAS EMISSÕES (2005/06) - BRASYMPE COGERAR (2005/06) - BRASYMPE GERAÇÃO DIESEL / GÁS (2005/07) - BRASYMPE SUBSDIESEL (2005/07) - BRASYMPE PROJETO FERROVIÁRIO (2006/08) - VALE-PETROBRAS-BR/ES-WHITE
Performance of a Diesel EngineOperating in Ethanol-DieselBi-Fuel Mode Installationsof Experimental EngineTestBed (EngineMWM 4.10 TCA).
Prior Experience THEMATIC NETWORKS AND CENTERS FROM PETROBRAS VEHICULAR DEVELOPMENT NATURAL GAS TECNOLOGY REGIONAL CENTER OF COMPETENCE IN OIL AWARDS PETROBRAS DE TECNOLOGIA 2ª EDIÇÃO - 2005 Tecnologia do Uso do Gás Natural – Doutorado I PRÊMIO BAHIAGÁS DE INOVAÇÃO – FAPESB – 2008 PETROBRAS DE TECNOLOGIA 4ª EDIÇÃO - 2008 Tecnologia do Uso do Gás Natural – Doutorado
Actual Major CooperationPartners PETROBRAS – Brasil – 2002 – Engines, vehiclesandfuels FINEP – Brasil – 2002 – Energyandvehicles UFPR – Brasil – 2004 - Fuels UCSP – Peru – 2004 - Fuels UTN – Argentina – 2006 - Fuels FRAUNHOFER – Germany – 2006 - NDT IFP - France – 2007 – CFD INMETRO – Brasil - 2007 – Biofuels www.puc-rio.br/ensinopesq/ccci/universidades.html
Actualand Future Projects VEHICLE EMISSIONS – THEMATIC NETWORK OF VEHICULAR DEVELOPMENT - PETROBRAS ENGINE EMISSIONS - THEMATIC NETWORK OF NATURAL GAS - PETROBRAS ENGINE DYNAMOMETER – CNPq – WEG FLEX SI DI – PSA...... HCCI - .... eDIESELGAS - BOSCH HYBRID VEHICLES – LIGHT...... DIESEL - ETHANOL – BNDES – BOSCH ETHANOL - CI Engines – ....
LABORATORIO de Engenharia Veicular Conversão de Veículos Equipados com Motores de Combustão Interna para Veículos Elétricos Híbridos Plug In Sergio L. Braga slbraga@puc-rio.br LEV Rio de Janeiro, RJ Novembro, 2010
Porque HÍBRIDO? • O Veículo do futuro será ELÉTRICO. • Eficiência (Regeneração, transmissão...) • Custo do km rodado • Segurança • Controle (Freio, estabilidade, aceleração...) • EMISSÕES • As baterias ainda não estão suficientemente desenvolvidas. • Peso • Autonomia • Descarte • Tempo de reabastecimento O HÍBRIDO é a forma mais lógica de transição
Como seriao HÍBRIDO? VERSÃO 1 • Tração elétrica nas quatro rodas • Baterias em quantidade suficiente para 40 km. Autonomia a ser confirmada. • Grupo gerador de pequeno porte, operando em ponto de eficiência ótima. • Abastecimento rápido • Melhor eficiência termodinâmica • Menor custo por km • Emissões reduzidas • Menor peso que o elétrico • AUTONOMIA No futuro, troca-se o gerador por baterias evoluídas
Como seria HÍBRIDO? VERSÃO 2 Tração elétrica nas rodas traseiras COM MOTOR CENTRAL. Grupo gerador com motor menor do que o convencional. Baterias em quantidade suficiente para 40 km. Autonomia a ser confirmada.
Como seria HÍBRIDO? VERSÃO 3 Tração elétrica nas rodas traseiras COM MOTORES INDIVIDUAIS. Grupo gerador com motor de pequeno porte Baterias em quantidade suficiente para 40 km. Autonomia a ser confirmada.
Como seria HÍBRIDO? VERSÃO 4 Tração elétrica nas rodas traseiras COM MOTOR CENTRAL. Motor dianteiro de pequeno porte Baterias em quantidade suficiente para 40 km. Autonomia a ser confirmada.
Como seria HÍBRIDO? VERSÃO 5 Tração elétrica nas rodas traseiras COM MOTORES INDIVIDUAIS. Motor dianteiro de pequeno porte Baterias em quantidade suficiente para 40 km. Autonomia a ser confirmada.
Desafios • Desenvolver sistema de tração com mínimas perdas mecânicas. • Projetar componentes necessários à conversão dos veículos. • Instalar grupo gerador. • Desenvolver a plataforma eletrônica. • Otimizar controle e gerenciamento de energia. • Avaliação técnico-econômica.
PropostaComplementar • Transformar o RIO DE JANEIRO na primeira capital da América Latina dotada de veículos híbridos e rede elétrica de abastecimento. • Esta proposta visa: • Converter veículos de série em parceria com montadoras • Criar protótipos de pontos de abastecimento residencial, comercial e público
PropostaComplementar • Possíveis Parceiros • GOVERNOS • PUC-Rio • LIGHT, AMPLA .... • BNDES • FABRICANTES DE COMPONENTES ELÉTRICOS – MOTORES, BATERIAS ETC • MONTADORAS EM GERAL • EMPRESAS DE ENERGIA
Desafios • Reunir todos os parceiros necessários. • Levantar os recursos, neste caso bem superiores do que o projeto original.
OBRIGADO Sergio L. Braga slbraga@puc-rio.br