MOBILIZAÇÃO CONGRESSO

1. MOBILIZAÇÃO CONGRESSO Debate incidindo na sociedade Mobilizar em combinação com nossas responsabilidades políticas, cujo foco é o projeto 2014 Incidir também na realidade partidária, construção P-I-O: TRÊS DESAFIOS: ESPÍRITO MILITANTE, DIREÇÃO COLETIVA, TODOS OS QUADROS ASSUMINDO A LINHA DE CONSTRUÇÃO PARTIDÁRIA. UM PARTIDO DE CLASSE (COMUNISTA), POPULAR E DE MASSAS, ORGANIZADO.

2. MOBILIZAÇÃO CONGRESSO O Congresso: • Temário nacional • Filiações e os prazos concomitantes • Mobilização militante e número de bases (70-90-102-133) • PQ em seu momento maior • Direções em todos os níveis • Retomar o 7º Encontro capitais e grandes cidades • Finanças, formação, comunicação, todas as frentes com iniciativas – plano nacional

3. MOBILIZAÇÃO CONGRESSO UM ALERTA! Temário nacional = equacionamento das questões da vida partidária no curso da mobilização, e não como pauta das conferências, i.é, estas só dão balanço de direção e elegem nova direção Em especial, equacionar as questões apontadas para os partidos nas capitais e onde temos prefeituras

4. MOBILIZAÇÃO CONGRESSO Construção do sistema de objetivos e metas até junho: • Número filiados e militantes (RV e TSE) • Número de assembleias de base • Número de conferências municipais • CNM e Sincom • Cadastros Rede Quadros • Cursos

5. TRABALHO DA ORGANIZAÇÃO • ESPÍRITO DE BRIGADA: CONCENTRADAMENTE: CULTIVAR, DESPERTAR, MOBILIZAR E ORGANIZAR O ESPÍRITO MILITANTE, CONSOLIDAR DIREÇÕES MUNICIPAIS, ao lado de promover ajustes das direções estaduais.

6. Linhas de indução da política de quadros – 13º Congresso Tem-se o diagnóstico de que a PQ tem assimilação insuficiente enquanto meio central para a gestão da vida partidária, levando a uma visão estanque ou estreita, e pouca metodologia operacional; As linhas de indução são ainda pouco claras, e o aparato de apoio é insuficiente, em meio à sobrecarga do trabalho no setor organizativo. O trabalho especial neste ano congressual tem em vista operacionalizar a PQ com clareza, dar diretivas e controlá-las.

7. Linhas de indução da política de quadros – 13º Congresso Comitê Central • promover a autoavaliação, junto com a avaliação política do trabalho do CC; • levantar candidaturas, a partir de comitês estaduais e frentes de atuação partidárias; • exame das perspectivas dos membros atuais, em conversas bilaterais, segundo número de mandatos que detêm; • compor a proposta de novo CC para o Congresso.

8. Linhas de indução da política de quadros – 13º Congresso Comitês Estaduais • controle dos núcleos de direção estaduais e a questão das renovações e alternâncias • Eixo central: presidência, organização, presidência capital (algumas vezes o vice estadual) • exame das perspectivas de presidentes e outros quadros nacionais que sairão da função

9. Linhas de indução da política de quadros – 13º Congresso Estimulação dos DQs estaduais • Induzir a aplicação dos mesmos métodos nacionais, participativos e organizados, na construção das futuras direções. • Centralidade da construção dos municipais nos grandes municípios e capitais (ênfase nas capitais e cidades com prefeituras)

10. Linhas de indução da política de quadros – 13º Congresso • Avançar na política de quadros intermediários e de base para assegurar vida militante de base nos maiores municípios – instituir de fato o sistema de pivôs com quadros de base referenciados em quadros intermediários, nas capitais e grandes cidades, capitaneando a instituição de bases organizadas para debate das tarefas políticas e de mobilização congressual, sob coordenação dos comitês municipais, reunindo quinzenalmente esse sistema de pivôs para controlar efetivamente o trabalho e alimentar o debate das teses para que eles possam liderar os debates.

11. Linhas de indução da política de quadros – 13º Congresso Interfaces para o controle da PQ e levantamento de candidaturas nas diversas frentes • exame bilateral e controle com as frentes sindical, juventude, mulheres, movimentos sociais, cultura e ciência-tecnologia visando a identificar quadros e eventuais candidaturas a membros dos comitês