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SORÇÃO DE AGROTÓXICOS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL

SORÇÃO DE AGROTÓXICOS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL. Discente: Thayne Danieli Schmidt Orientador: Rômulo Penna Scorza Junior Co-Orientador : Leandro Flavio Carneiro. ÍNDICE.  Introdução Uso de agrotóxicos Dinâmica dos agrotóxicos Sistemas de cultivo

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SORÇÃO DE AGROTÓXICOS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL

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  1. SORÇÃO DE AGROTÓXICOS EM SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO EM MATO GROSSO DO SUL Discente: Thayne Danieli SchmidtOrientador: Rômulo Penna Scorza JuniorCo-Orientador: Leandro Flavio Carneiro

  2. ÍNDICE  Introdução • Uso de agrotóxicos • Dinâmica dos agrotóxicos • Sistemas de cultivo • Matéria orgânica • Tiametoxam • Objetivo • Material e métodos • Resultados preliminares

  3. INTRODUÇÃO USO DE AGROTÓXICOS Uso excessivo Contaminação dos recursos naturais. Mesmo quando aplicados nas plantas parte atinge o solo.

  4. DINÂMICA DOS AGROTÓXICOS Aplicação do agrotóxico volatilização fotólise escoamento planta solo absorção lixiviação sorção química degradação biológica

  5. Processos dos agrotóxicos podem ser influenciados por: • estruturas e propriedades das substâncias químicas; • populações de microrganismos; • propriedades físicas e químicas do solo; • na presença/ausência de plantas; • topografia e • práticas de manejo do solo.

  6. SISTEMAS DE CULTIVO ILP SC SPD

  7. MATÉRIA ORGÂNICA • A matéria orgânica é constituída por substâncias húmicas : • Huminassão insolúveis • Ácidos fúlvicos solúveis em qualquer faixa de pH • Ácidos húmicos  solúveis em pH maior que 2 teor de MO lixiviação sorção

  8. TIAMETOXAM • Inseticida • Neonicotinóide • Persistente • Bastante móvel Fig. Fórmula estrutural do tiametoxam. ANVISA, 2012.

  9. OBJETIVO Avaliar a influência de diferentes sistemas de produção e suas práticas de manejo do solo, estabelecidas em um experimento de longa duração no campo experimental da Embrapa Agropecuária Oeste, em Dourados, MS, na sorção e dessorção de, pelo menos, dois agrotóxicos.

  10. MATERIAL E MÉTODOS COLETA SC ILP SPD

  11. Após a coleta: • as amostras foram secas à sombra; • destorroadas e peneiradas em malha de 2 mm. As análises físico-químicas para a caracterização dos solos foram realizadas no Laboratório de Solos, Plantas e Corretivos da Embrapa Agropecuária Oeste.

  12. UMIDADE DOS SOLOS • 50 g solo • colocadas em estufa à 105 ºC • durante 24 horas.

  13. TESTE DE FILTRO

  14. SUBSTÂNCIA TESTE • 0,01M de CaCl2; • Água ultra pura;

  15. TESTE DO BRANCO

  16. TESTE DE RECUPERAÇÃO

  17. TEMPO DE EQUILÍBRIO 12 hrs

  18. RAZÃO SOLO/SOLUÇÃO • solo >MO em duplicata 25 g de solo + 45 mL de CaCl2 0,01 M 10 g de solo + 45 mL de CaCl2 0,01 M 2 g de solo + 45 mL de CaCl2 0,01 M

  19. RESULTADOS PRELIMINARES • UMIDADE DOS SOLOS • Os valores em porcentagem de umidade variaram de 4,13 e 7,45% para os solos de 0-10 cm e 3,72 e 7,73% para os solos de 10-30 cm. • TESTE DE FILTRO • filtro não interfere no experimento recuperação de 106,3% do composto.

  20. TESTE DO BRANCO

  21. CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA

  22. TESTE DE RECUPERAÇÃO E RAZÃO SOLO/SOLUÇÃO

  23. TEMPO DE EQUILÍBRIO

  24. O QUE AINDA SERÁ FEITO?? • Pretende-se: • Fazer o estudo da cinética de sorção, testando diferentes concentrações dos agrotóxicos; • fracionamento químico da matéria orgânica pela simplificação do método de Benites; • sua caracterização espectroscópica no infravermelho médio.

  25. AGRADECIMENTOS

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