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III Seminário Nacional ABED de Educação a Distância

III Seminário Nacional ABED de Educação a Distância. Comunidades de Pratica no Ensino Fundamental e Médio. Professor: Alfredo Matta FVC/UNEB. São Paulo, 2005. Tendências da sociedade informatizada.

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  1. III Seminário Nacional ABED de Educação a Distância Comunidades de Pratica no Ensino Fundamental e Médio Professor: Alfredo Matta FVC/UNEB São Paulo, 2005

  2. Tendências da sociedade informatizada • Contexto e demandas para a educação: a sociedade demanda então perfis cada vez mais dinâmicos, pragmáticos, participativos, colaborativos, críticos e criativos, pessoas capazes de realizar um pensar autônomo e trabalhar com resolução de problemas. • Como relacionar este contexto às necessidades atuais da educação1: • No contexto apresentado  coletivo/singularidade (sujeito) humano deve se adaptar-aprender-inventar  mundo complexo, cada vez mais colaborativo. • Os groupwares, coletividades humanas inteligentes, tendem a dominar o presente e ganham vantagens para enfrentar o futuro 2. • Na rede mundial navega-se no saber e pensar do conjunto da humanidade, registrado continuamente: 1)se constrói a porção singular aplicada a cada necessidade; 2)ao mesmo tempo se contribui para construir o saber coletivo. • Para Lévy,  vencedores de hoje  conseguem mobilizar e coordenar os saberes, as inteligências, as imaginações, e as vontades. (ou seja: colaborar) 1 MATTA, Alfredo. Procedimentos de autoria hipermídia em rede de computadores, um ambiente ara o ensino aprendizagem de História. 2001. Tese (Doutorado em Educação). UFBA .Salvador 2LÉVY, Pierre. A inteligência coletiva. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.

  3. Educação para a colaboração • Existem certas para a educação, na atual sociedade informatizada: • 1)instrumentos para que a sociedade troque os saberes; 2) dispositivos de comunicação para a diversidade; 3) sistemas para cidadãos autônomos (pedagógicos,artísticos,etc); 4) Sistemas que explorem bases de dados simbióticas e 5) criar “alfabetização” tecnológica, para que se maneje, conceba, produza e conviva em rede 4 (colaboração está nos 5). • Favorecem-se atitudes exploratórias, lúdicas, adaptadas a pedagogia ativa 3. • Negroponte  aprender fazendo, construtivismo  quase obrigatórias. • Dewey, Piaget, Vigotsky, Freire, etc  base de uma pedagogia da colaboração 4. • Tendência deduzida: Comunidades de sujeitos ativamente engajados na construção de um conhecimento coletivizado e de base experimental. • Isso atende às necessidades de uma sociedade em rede, que funciona sempre, continuamente, e em escala potencial. 3 GRICE, Roger. On line information: what do peaple want ? What do peaple need ? The society of text. Hypertext, hypermedia, and social construction of information. London: MIT press, 1989. 4 MATTA, Alfredo. Procedimentos de ... Op. Cit. e NEGROPONTE, N. A Vida digital. S. Paulo: C&a das letras, 1996.

  4. Educação para a colaboração • A educação do século XXI segundo a Mc Graw Hill (quadro comparativo) • 5 CHUTE, A., THOPSON, M. e HANCOCK, B.; The McGraw-Hill handbook of Distance Learning. New York, McGraw-Hill, 1998.

  5. Abordagem pedagógica • Abordagem pedagógica pertinente e básica para o contexto dado • Interestruturação do conhecimento (construtivismo e instrucionismo – o primeiro abrange o segundo a depender do projeto pedagógico) • Autenticidade de questões e de participação dos sujeitos no processo (professores, alunos e demais - engajados em questões validadas por todos) • Metacognição (compreender como se compreende e trabalhar pedagogicamente o desenvolvimento e crescimento reflexivo de cada um e do coletivo ENGAJADO CONCRETAMENTE em uma práxis) • Mediação, Zona Proximal, Interatividade (engajamento em práxis) • Concretude - Relação concreta com conceitos e objetos –Racionalidade Dialética • Resolução de problemas e pedagogia de projetos • 1)percepção do problema e contexto envolvido; • 2)definição do problema; • 3)criação de hipóteses e questões; • 4)procedimento de reflexão e aplicação de métodos na resolução do problema; • 5)teste/avaliação da ação e sua adequação ao problema proposto.

  6. Abordagem pedagógica • Resolução de problemas e pedagogia de projetos 6 6 GRÉGOIRE, Réginald e LAFERRIÈRE, Thérèse. Apprendre ensemble par projet avec l’ordinateur em réseau. [on line] Disponível na Internet via URL: http://www.tact.fse.ulaval.ca/fr/html/sites/guidep.html. Versão atualizada em 31/03/1999. Arquivo capturado em 12/05/2000.

  7. Abordagem pedagógica • Abordagem pedagógica pertinente e básica para o contexto dado • Estruturas cognitivas, esquemas cognitivos ou mapa de cognição • Rede Semântica ou Rede Neural é formada por nódulos de conteúdo, que são ordenados, organizados por relacionamentos, elos que os inter-conectam. • muito aceito atualmente, pois parece próximo ao funcionamento observável da mente e de sua relação ao conhecimento • A partir de técnica e métodos de representação, os mapas de cognição podem tornar-se visíveis e com eles as estruturas de conhecimento do sujeito, ao menos de forma aproximada

  8. Comunidades de Aprendizagem • Compreendendo as comunidades de aprendizagem - CA: • Dimensões potenciais: formam-se CA desde comunidades locais, reduzidas com poucos membros, à grandes comunidades – mas TODAS estão dialeticamente e transurbanamente inter-relacionadas e são potencialmente de alcance contínuo e mundial. • A própria APRENDIZAGEM (ou ensino-aprendizagem) é potencialmente de alcance contínuo e mundial por ser também inter-relacionada ao singular, ao sujeito anônimo, mas também aos grandes feixes de relação da rede • As redes todas funcionam como mapas de cognição de alcance diverso – mas habitantes do mapa maior da rede – e através dos sujeitos membros, se relacionam com mapas e redes de cognição fora da rede ou mesmo não digitalizadas. • Processo de integração mundial de saberes (e dialeticamente de práxis) • Abordagens construtivista-experimentais  corolário da sociedade em rede – inexistem outras possibilidades teóricas – Xeque às abordagens ditas tradicionais (tradicionais burguesas) – impositoras de verdades

  9. Comunidades de Aprendizagem • Compreendendo as comunidades de aprendizagem - CA: • Organizações de ensino-aprendizagem necessitam conceber-se comunidades de aprendizagem(CA) – TIC, EAD ou não - demanda do presente 7. • As CA são comunidades de: discentes, docentes, funcionários e contexto social acolhedor, que constroem e produzem conhecimento singular e único, devido à unicidade do contexto vivido; • A aprendizagem é singular de cada um, mas é colaborativa, racional e comunitária para todos • Formam-se mapas cognitivos plurais, singulares e colaborativos • Nada de grupo estruturado/organizado direcionado para a reprodução/transmissão de conhecimento estático, repetido a partir de um centro exterior de registro •  tudo é legitimado pela CA (singularidades – localidade) embora esteja relacionado com contexto acolhedor mais amplo (colaboração – totalidades) 7MAURER, Matthew & DAVIDSON, George. Leadership in instructional tecnology. New Jersey: Prentice-Hall, 1999.

  10. Comunidades de Aprendizagem • CA – conceitos fundamentais para que sejam compreendidas: • CA: composta de sujeitos engajados na construção do conhecimento singular, colaborativo, de potencial mundializado, em resposta à situação (situações) autenticamente vivida–abordagem dialética complexa) • Interatividade é uma atividade pertencente a mais de um agente, ator, sujeito ao mesmo tempo  é o que ocorre na zona proximal onde estão os sujeitos que interagem em CA. Esta intersecção de engajamentos singulares e interesses caracteriza uma concretude da práxis efetivada  visível e identificável em rede  em CA presencial é mais complicado • A hipermídia das redes pode representar os mapas de cognição das singularidades e coletividades engajadas na CA, tornando-os visíveis e manipuláveis pelo sujeito. O aprendiz passa a ver sua estrutura cognitiva e a testemunhar sua transformação. • Ao compor uma hipermídia, ao criar uma representação imagética, uma infografia, a partir de uma construção mental, o sujeito coloca visível o que pensa, e transforma o pensamento em algo “mexível”, concretamente avaliável, passível de relação de concretude, como nenhuma outra mídia pôde fazê-lo no passado  isso é elemento de trabalho para toda a CA

  11. A Comunidade da Escola • Preparação das condições: • Gestão • Uma disciplina “Informática” ou “atividade interativa em rede” que personifique a ação da comunidade de aprendizagem • Professores específicos e treinadas pertencentes à escola • Articulação com os professores das outras disciplinas • Os projetos se modificam a cada período X e a disciplina parceira muda • Abordagem pedagógica • Toda já explicada • Tecnologia • Ambiente para gestão de comunidade • Gratuitos: grupos, moodle. • Pagos: blackbird, tutorweb. • Rede com servidor próprio ou utilizando um servidor externo. Acesso à internet para todos os usuários (calculo de demanda)

  12. A Comunidade da Escola Os Ambientes Essenciais • Ambientes de apoio à interação dos sujeitos participantes • Ambientes de mediação e construção do processo de ensino-aprendizagem • Ambientes de trabalho e autoria coletiva • www.grupos.com.br • www.moodle.uneb.br

  13. A Comunidade da Escola Os Ambientes recomendáveis • Ambientes de interação em tempo real ou on line; • Ambientes de organização e gestão dos trabalhos • Ambientes para interação informal • Outros ? (Em pesquisa)

  14. A Comunidade da Escola Os Ambientes Complementares • Vários; • Ambiente para correio eletrônico; • Ambientes para interação informal • Ambiente gestor de uma área de trabalho dos sujeitos participantes • Etc...

  15. A Comunidade da Escola Projeto em articulação com disciplinas parceiras Notas para as duas – avaliação por realização de etapas Socialização envolvendo toda a comunidade

  16. A Comunidade da Escola • Planejar como vai usar cada ambiente; • Ambientes de mediação e construção do processo de ensino-aprendizagem - Fórum: Grupos • Planeje responsabilidades, procedimentos de pesquisa, organize fontes e contribuição. • Articule com Ambiente de apoio • Ambientes de trabalho e autoria coletiva - Equitext • O que será construído • Componentes midiáticos • Planejar e organizar etiqueta (na presencial isso é também transparente) • Planejar cada Ambiente EAD (On line, correio, etc)

  17. Conclusão • Para refletir • Aprender fazendo – prática é importante • Só professores e educadores poderão transformar a EAD em ambiente legítimo e sadio para a aprendizagem • Desafio a nós educadores, professores e às instituições educacionais • Planejar contextualizando – pensar na escola, na comunidade, em outros âmbitos mais amplos. Pensar na realidade social, etnica, de gênero, e outras da comunidade. • Planejar dialogando funciona melhor ainda. • Pensar o papel de Professor Orientador (profissional) da construção coletiva do conhecimento (coletividade engajada em processo).

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