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Projeto PCDLegal. 2ª – Fase. 3 ª – Fase. 4 ª – Fase. 1ª – Fase. SEGREGAÇ ÃO. INTEGR AÇÃO. INCLUSÃO. ELIMINAÇÃO. Pessoa com Deficiência correntes históricas e de pensamento. Exemplo: os mutilados nas guerras mundiais. A sociedade aceita a PCD, mas cabe a ela adaptar-se.
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2ª – Fase • 3ª – Fase • 4ª – Fase • 1ª – Fase • SEGREGAÇÃO • INTEGRAÇÃO • INCLUSÃO • ELIMINAÇÃO Pessoa com Deficiência correntes históricas e de pensamento Exemplo: os mutilados nas guerras mundiais. A sociedade aceita a PCD, mas cabe a ela adaptar-se. Exemplo: a Sociedade Inclusiva. Exemplo: a cidade Estado de Esparta e a questão da Eugenia. Exemplo: a construção de asilos sustentados pela sociedade.
Aberta a todos, estimula a participação de cada um, aprecia as diferentes experiências humanas e reconhece o potencial de todo cidadão. Oferece oportunidades para que cada pessoa seja autônoma e auto-determinada. SOCIEDADE INCLUSIVA
A Coordigualdade foi criada em 28 de outubro de 2002, por meio da Portaria 273, do Procurador-Geral do Trabalho, sendo produto da atividade embrionária de inserção da pessoa com deficiência. Conta com representantes no Distrito Federal e em todos os Estados. Sua atuação ocorre, principalmente, em torno de 3 (três) eixos temáticos: - combate à discriminação a trabalhadores; - inclusão nos ambientes de trabalho da pessoa com deficiência ou reabilitada; - proteção da intimidade dos trabalhadores. A COORDIGUALDADE
45.606.048 pessoas - 25 800 681 mulheres (26,5%) - 19 805 367 homens (21,2%). CENSO IBGE 2010 - DADOS
CENSO IBGE 2010 - DADOS Em TODAS as Unidades da Federação e em TODOS os municípios temos pessoas, com pelo menos uma, deficiência. Em 12,0% dos municípios do Estado do Rio Grande do Norte temos mais de 35% da população com pelo menos uma deficiência. É nessa região que temos a maior concentração de pessoas com pelo menos uma deficiência.
O maior contingente de população com pelo menos uma deficiência ocorre na população de 40 a 59 anos. São 17.435.955 pessoas (7.530.514 homens e 9.905.442 mulheres). A maior incidência é a deficiência visual, seguida das deficiências motora e auditiva. CENSO IBGE 2010 - DADOS
IBGE 2010 – TRABALHO E RENDA Trabalhadores com deficiência X Ocupação Das 44,0 milhões de pessoas com deficiência em idade ativa (10 anos ou mais), 53,8% (23,7 milhões) NÃO tem ocupação. 1 Mercado de trabalho e desigualdade de gênero Para a população com pelo menos uma das deficiências, a taxa de atividade é de 60,3% para os homens e 41,7% para as mulheres, uma diferença de 18,6 pontos percentuais. Em relação ao nível de ocupação, a diferença é de 19,5 pontos percentuais (57,3% homens e 37,8% mulheres). 2 3 Pessoa com deficiência X Mercado de Trabalho – Pessoa com deficiência empregada com carteira assinada = 40,2% – População sem deficiência = 49,2% – Trabalhadores com deficiência por conta própria sem carteira = 22,5% – População sem deficiência = 20,8% – Militares e funcionários públicos estatutários = 5,9% – População sem deficiência = 5,5% – Pessoas com deficiência não remunerados = 2,2% – População sem deficiência = 1,8% Rendimento: até 1 salário mínimo ou não recebem rendimento – Pessoas de 10 anos ou mais de idade ocupadas, com pelo menos uma das deficiências investigadas, recebem até um salário mínimo ou não tem rendimento = 46,2% – População sem deficiência = 37,1%. 4
LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000(Publicada no Diário Oficial da União, de 20/12/2000) Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da Acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências • Art. 17. O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acessoà informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer.
Dispõe sobre a criação da Comissão Temporária de Acessibilidade, adequação das edificações e serviços do Ministério Público da União e dos Estados às normas de acessibilidade e dá outras providências. CAPÍTULO IV DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO Art. 14. No prazo máximo de doze meses a contar da data de publicação desta Resolução, será obrigatória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos do Ministério Público da União e dos Estados na rede mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas com deficiência, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis. Parágrafo único - Ao se tornarem acessíveis às pessoas com deficiência visual, os sítios eletrônicos conterão símbolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet), a ser adotado nas respectivas páginas de entrada. RESOLUÇÃO Nº 81, DE 31 DE JANEIRO DE 2012(Publicada no Diário Oficial da União, Seção 1, de 24/02/2012, pág. 113 e 114)
TÉCNICAS ACESSÍVEIS VÍDEOS CORES ARQUIVOS REDES WIFI WIKIPEDIA
O PCDLegal segue as diretrizes nacionais e internacionais para a produção de sites e portais acessíveis, como por exemplo o E-Mag que é o conjunto de orientações do Governo Federal e o Web ContentAccessibilityGuidelines (WCAG) que é o conjunto de orientações internacionais. Apenas um exemplo: contraste de cor. As normas determinam que a relação de contraste entre as letras e o fundo devem ser, de no mínimo, 4,5:1. No primeiro momento as cores usadas mediam 5,7:1. Isso já atendia a norma. Solicitamos a alteração e o contraste passou para 12,6:1. A classificação do contraste passou para o nível AAA, que é a mais alta classificação do WCAG. • O PCDLegal foi produzido para rodar nos sistemas operacionais e navegadores mais recentes, veja: • Computadores (desktop) • - Windows 7 (ou superior) • - Linux • Mac OS X • Navegadores (browser) • - Internet Explorer (a partir do 9) • - Chrome (a partir do 23) • - Firefox (a partir do 19) • Safari (a partir do 5.1) • Tablets e Smartphones • iOS (a partir do 6.1) • Android (a partir do 2.3.6) • Equipados com Chrome, Safari Nativo ou Opera. CRITÉRIOS TÉCNICOS
Não se gerencia o que não se mede, Não se mede o que não se define, Não se define o que não se entende, Não há sucesso no que não se gerencia. (William E. Deming) Deming foi um estatístico, professor universitário, autor, palestrante e consultor americano. No Japão a partir de 1950 ele ensinou altos executivos como melhorar projetos, qualificar produtos, aplicar teste e aumentar vendas. A partir de suas contribuições tornou o Japão notório na fabricação de produtos inovadores de alta qualidade. É considerado o estrangeiro que gerou o maior impacto sobre a indústria e a economia japonesa no século XX.
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