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Introdução a Engenharia Equipe: Alex Fonseca Lenadro. Engenharia de Produção Freio hidráulico e ABS. Engenharia Elétrica/Eletrônica Eletrônica Embarcada Freio ABS / EBS. Introdução a Engenharia Equipe: Alex Fonseca Lenadro. Engenharia de Produção Freio hidráulico e ABS.
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Introdução a Engenharia Equipe: Alex Fonseca Lenadro Engenharia de ProduçãoFreio hidráulico e ABS Engenharia Elétrica/Eletrônica Eletrônica Embarcada Freio ABS / EBS
Introdução a Engenharia Equipe: Alex Fonseca Lenadro Engenharia de ProduçãoFreio hidráulico e ABS Fernanda 20670042 Hans 20670104 Leandro 20770070
Freio ABS (“Anti-lock Breaking System”) • Foi criado pela empresa alemã Bosch, tornando-se disponível para uso em 1978 com o nome Antiblockiersystem“; • Os primeiros foram desenvolvidos inicialmente para aeronaves; • Evitar o travamento das rodas nas freadas bruscas;
Freio ABS (“Anti-lock Breaking System”) • Sensores fixados em cada roda monitoram os pneumáticos e enviam sinais eletrônicos para uma unidade de controle eletrônica (ECU) que gerência a unidade hidráulica ou pneumática; • Esta por sua vez, é quem pressuriza os circuitos independentes, frenando mais ou menos cada uma das rodas.
1 Sensor de Velocidade 2 Válvula Moduladora 3 ECU 4 Luz de Aviso do ABS Representação do veículo com o sistema de ABS
Componentes do Sistema: Sensor + Roda Dentada t = tempo Uss = Tensão Induzida na Bobina F = Frequência
Sensores + Roda Dentada – Identificação da velocidade das rodas do veículo; • ECU – Processamento dos sinais enviados pelos sensores e cálculo da velocidade do veículo (velocidade de referência); • ECU – Escorregamento (velocidade das rodas x velocidade de referência) e desaceleração calculados para cada uma das rodas controladas; • ECU – Comparação lógica entre esses parâmetros e os valores estabelecidos para o sistema; • ECU – Envio de sinal para as solenóides das Válvulas Moduladoras para controlar a pressão das câmaras de freio, caso seja necessário; • Válvulas Moduladoras – Através da atuação das suas válvulas solenóides a pressão da câmara de freio pode ser reduzida, mantida constante ou aumentada; • O ciclo se repete.
Funcionamento do Sistema Frenagem sem intervenção do ABS
Funcionamento do Sistema • Tendência de travamento – Redução da pressão na câmara de freio
Funcionamento do Sistema Condição estável – Manutenção da pressão na câmara de freio
Funcionamento do Sistema Aceleração da roda - Pressão aumenta na câmara de freio
Distância de frenagem de 80 a 0 km/h: rodas travadas ABS superfície seca 45 m 32 m neve 64 m 53 m gelo 404 m 255 m Freio ABS (“Anti-lock Breaking System”) Efetividade do ABS
EBS (“Eletrônic Breaking System”) representação do veículo com o sistema de ABS + ATC + ESP Objetivo ATC: • Melhorar a tração durante as saídas, na aceleração e em subidas • Melhorar a estabilidade do veículo durante a direção em curvas Objetivo ESP: • Melhorar a dirigibilidade em curvas • Diminuir as chances de tombamento e de efeito L entre a carreta e o cavalo.
Saídas em superfícies mistas sem ATC Brake Control • Um eixo diferencial sempre tem a saída de torque distribuída igualmente. • O torque máximo alcançado no lado da superfície de alto atrito é limitado pelo torque efetivo do lado da superfície de baixo atrito. • Um incremento do torque poderá apenas levar ao giro em falso da roda no lado da superfície de baixo atrito.
asphalt ice torque max engine torque max friction torque torque left torque right mue left 0.6 0.4 0.2 0.2 0.4 0.6 mue right Saídas em superfícies mistas com ATC Brake Control • Através da frenagem na roda que estava patinando um torque adicional é aplicado no sistema o que aumenta o torque da roda que está na superfície de alto atrito. Ganho de tração pela frenagem ! brake torque
ESP-intervention Intervenções para controle de estabilidade • Esterçamento exagerado • Perda do controle do eixo traseiro do veículo. • Perigo de efeito L para combinações cavalo e carreta. • Intervenção do ESP • Frenagem da roda dianteira externa do lado externo da curva. • Redução do torque do motor • Frenagem completa da carreta. • => Estabilidade do veículo mantida
Intervenções para controle de estabilidade • Esterçamento Insuficiente • Perda de controle do eixo dianteiro do veículo. • Perigo de não completar a curva e sair da estrada. • Intervenção do ESP • Frenagem completa do veículo, com ênfanse na roda traseira do lado interno da curva. • Redução do torque do motor. • => Estabilidade do Veículo Mantida ESP-intervention