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Escola profossional Bento Jesus Caraça Delegação do Seixal

Escola profossional Bento Jesus Caraça Delegação do Seixal. Análise poética. Florbela Espanca. Nome : Flor Bela de Alma da Conceição Lobo  Nasceu: 8 de Dezembro  de  1894, e m Vila Viçosa. Ocupação: Poetisa e contista Obito: 8 de Dezembro de 1930 ( 36 anos ). Amanhecer.

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Presentation Transcript


  1. Escola profossional Bento Jesus CaraçaDelegação do Seixal Análise poética

  2. Florbela Espanca • Nome: Flor Bela de Alma da Conceição Lobo  • Nasceu: 8 de Dezembro de 1894, em Vila Viçosa. • Ocupação:Poetisa e contista • Obito:8 de Dezembro de 1930 ( 36 anos)

  3. Amanhecer A luz desmaia num fulgor d'aurora, Diz-nos adeus religiosamente... E eu, que não creio em nada, sou mais crente Do que em menina, um dia, o fui... outrora... Não sei o que em mim ri, o que em mim chora Tenho bênçãos d'amor pra toda a gente! Como eu sou pequenina e tão dolente No amargo infinito desta hora! Horas tristes que são o meu rosário... Ó minha cruz de tão pesado lenho! Meu áspero e intérmino Calvário! E a esta hora tudo em mim revive: Saudades de saudades que não tenho... Sonhos que são os sonhos dos que eu tive...

  4. Esquema rimático QUADRA A luz desmaia num fulgor d'aurora, Diz-nos adeus religiosamente... E eu, que não creio em nada, sou mais crente Do que em menina, um dia, o fui... outrora... Não sei o que em mim ri, o que em mim chora Tenho bênçãos d'amor pra toda a gente! Como eu sou pequenina e tão dolente No amargo infinito desta hora! Horas tristes que são o meu rosário... Ó minha cruz de tão pesado lenho! Meu áspero e intérmino Calvário! E a esta hora tudo em mim revive: Saudades de saudades que não tenho... Sonhos que são os sonhos dos que eu tive... Soneto TERCETO

  5. Esquema rimático A B B A A B B A C D C E D E A luz desmaia num fulgor d'aurora, Diz-nos adeus religiosamente... E eu, que não creio em nada, sou mais crente Do que em menina, um dia, o fui... outrora... Não sei o que em mim ri, o que em mim chora Tenho bênçãos d'amor pra toda a gente! Como eu sou pequenina e tão dolente No amargo infinito desta hora! Horas tristes que são o meu rosário... Ó minha cruz de tão pesado lenho! Meu áspero e intérmino Calvário! E a esta hora tudo em mim revive: Saudades de saudades que não tenho... Sonhos que são os sonhos dos que eu tive... Interpolada Emparelhada Cruzada Interpolada Cruzada

  6. Esquema rimático Personificação A luz desmaia num fulgor d'aurora, Diz-nos adeus religiosamente... E eu, que não creio em nada, sou mais crente Do que em menina, um dia, o fui... outrora... Não sei o que em mim ri, o que em mim chora Tenho bênçãos d'amor pra toda a gente! Como eu sou pequenina e tão dolente No amargo infinito desta hora! Horas tristes que são o meu rosário... Ó minha cruz de tão pesado lenho! Meu áspero e intérmino Calvário! E a esta hora tudo em mim revive: Saudades de saudades que não tenho... Sonhos que são os sonhos dos que eu tive... Adejectivação Metafora Adejevtivação

  7. Poema em outras Artes

  8. FIM • Realizado por: • Ricardo Aguiar • Rute Duarte • Tiago Simões

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