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Programa de Pós-Graduação em Educação UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 17-19 Novembro 2008. VI. E - TIC. Formação de Professores na Cibercultura. Bento Duarte da Silva Universidade do Minho bento@iep.uminho.pt. Tópicos. Emergência do Ciberespaço Pensar as Tecnologias
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Programa de Pós-Graduação em Educação UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 17-19 Novembro 2008 VI E - TIC Formação de Professores na Cibercultura Bento Duarte da Silva Universidade do Minho bento@iep.uminho.pt
Tópicos Emergência do Ciberespaço Pensar as Tecnologias Princípios da Cibercultura A E-geração A Escola Programas TIC Repercussões TIC e Desafios aos Professores
1. Emergência do Ciberespaço (1984) “O Ciberespaço. Uma alucinação consensual, vivida diariamente por biliões de operadores legítimos, em todas as nações, por crianças a que se estão a ensinar conceitos matemáticos. Uma representação gráfica de dados abstraídos dos bancos de todos os computadores do sistema humano. Uma complexidade impensável. Linhas de luz alinhadas no não espaço da mente; nebulosas e constelações de dados. Como luzes de cidade, retrocedendo”.
Alan Turing (1912 – 1954) John von Neumann (1903 – 1957) Claude Shannon (1916 – 2001)
Vannevar Bush (1890– 1974) Douglas Engelbart (1925…) Ted Nelson (1925…)
“Considere um dispositivo a desenvolver no futuro, de uso individual, e que será uma espécie de ficheiro e biblioteca privados e mecanizados. Necessita de um nome, e, para cunhar um à sorte, “memex” servirá. Um memex é um dispositivo no qual um indivíduo armazena todos os seus livros, registos e comunicações e o qual é mecanizado de modo a poder ser consultado com velocidade e flexibilidade desmedidas. É um suplemento íntimo e alargado para a sua memória”. Bush, V. (1945). As we may think. Atlantic Montly, 175 (1), 101-108. http://www.theatlantic.com/unbound/flashbks/computer/bushf.htm
“Nelson perseguiu o sonho de uma imensa rede acessível em tempo real e contendo todos os tesouros literários e científicos do mundo [...]. Milhões de pessoas poderiam utilizar Xanadu para escrever, se interligar, interagir, comentar os textos, filmes e registos sonoros disponíveis na rede, anotar comentários, etc. [...]. Enquanto ideal ou absoluto do hipertexto, Xanadu seria uma espécie de materialização do diálogo incessante e múltiplo que a humanidade mantém consigo mesmo e com o seu passado.” LÉVY, P. (1994). As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era informática. Lisboa: Instituto Piaget; p. 39
“A WorlWide Webfoi designada originalmente como um mundo interactivo de partilha de informação, através do qual as pessoas podiam comunicar com outras pessoas e com máquinas”. BERNERS-LEE, Tim (1996). The Worl Wide Web: Past, Present and Future. http://www.w3.org/People/Berners-Lee/1996/ppf.html “um sistema de interligação e de busca de documentos como o Worl Wide Web está vocacionado para transformar a Internet em hipertexto gigante, independentemente da localização dos ficheiros informáticos” LÉVY, P. (2000). Cibercultura. Lisboa: Instituto Piaget.
Eric Bina (1971 …) Tim Berners –Lee (1955…) Marc Andreessen (1971 …)
Evolução do número de máquinas (ligadas à Internet) Fonte: http://www.nw.com
Evolução do número de servidores WWW Fonte: http://www.mit.edu./people/mkgray/net
David Filo (1966…) Jerry Yang (1968 …) Sergey Brin (1973 …) Larry Page (1973 …)
Evan Williams (1972 …) Martin Dougiamas (1969…) Tim O’Reilly (1954 …) Jimmi Walles (1966 … ) Steven Chen (1978..) Chade Hurley (1977...)
O Ciberespaço é o espaço do digital, da informática, do audiovisual, da telecomunicação, de tudo que é tecnologia da comunicação. Pensar o Ciberespaço é pensar sobre o novo Paradigma Sociocultural: a Sociedade da Informação , uma sociedade cujo funcionamento recorre crescentemente a redes digitais de informação e comunicação. Pensar o Ciberespaço é pensar sobre relação do indivíduo com as tecnologias, o seu domínio de poder e diversidade. Pensar o Ciberespaço é pensar sobre a Cibercultura, referida a um valor simbólico que agregamos à nossa cultura comum (artes, ciências, pensamentos …), que se desenvolve nos movimentos pessoais e sociais dos novos territórios virtuais.
2. Pensar as tecnologias • digitalização • compatibilidade • fim dos guetos tecnológicos • rede comunicativa universal As noções de rede e comutação são os conceitos chave para percebermos as actuais tecnologias
Noção de rede uma rede "não tem topo ou base, mas uma pluralidade de conexões que aumentam a possibilidade de desenvolvimento entre os utilizadores da rede” ZIMMERMAN, Muriel (1989). Reconstruction of a profession: New roles for writers in the computer industry. In Edward Barrett (ed.), The Society of Text, Hypertext, Hipermedia and the Social Construction of Information. Cambridge, Ma: Mit Press, pp. 235-249. Theodor H. Nelson – estrutura do hipertexto Nelson , T.(1965). "A File Structure for the Complex, the Changing and the indeterminate." Proceedings of the ACM National Conference, 1965.
Comutação • tudo está ligado • valor é dado pela conexão • multidimensionalidade do universo comunicativo • natureza ubiquística do indivíduo
3. Princípios da cibercultura • Interligação • Comunidades virtuais • Inteligência colectiva
Na Internet, não transitam simples informações, mas actos de comunicação onde o mundo privado da experiência pessoal daqueles que os praticam é projectado no interior do mundo interpessoal e grupal das interacções.
4. E-geração CARDOSO, Gustavo; COSTA, António; CONCEIÇÃO, Cristina & GOMES, Maria (2005). A Sociedade em Rede em Portugal. Porto: Campo das Letras. CARDOSO, Gustavo; ESPANHA, Rita & LAPA, Tiago (2007). E-Generation: os Usos de Media pelas Crianças e Jovens de Portugal (relatório Final). Lisboa: CIES - ISCTE. EU Kids Online (Crianças Europeias em Linha) http://www2.fcsh.unl.pt/eukidsonline/ GTAESI (2007). A Sociedade da Informação em Portugal em 2007. Lisboa: GTAESI – Grupo de Trabalho para Acompanhamento das Estatísticas da Sociedade da Informação. In: http://www.osic.umic.pt/publicacoes/SI_em_portugal_2007_PT.pdf JACQUINOT, Geneviève (direc.) (2002). Le jeune et les médias. Perspectives de la recherche dans le monde. Paris : L’Harmattan. (GRREM – Groupe de Recherche sur la Relation Enfants Médias http://www.grrem.org/ LIVINGSTONE, Sonia & BOVILL, Moira (2001). Young People New Media. Final report of the project “Children, young people and the changing media environment”. London: LSE. In: http://www.psych.Ise.ac.uk/young.people
Penetração de Internet em casa (Eurostat, Abril 2008) 2002 2007 (Portugal, 21º posição) http://epp.eurostat.ec.europa.eu
Maria da Graça Pereira A TECNOLOGIA VISTA PELOS JOVENS E FAMÍLIAS E SUA INTEGRAÇÃO NO CURRÍCULO IV Congresso Luso-Brasileiro de Questões Curriculares; Univ. Santa Catarina, 2-4 Set. 2008. Raquel Marques DEVE A ESCOLA ENTRAR NO CIBERESPAÇO DOS JOVENS ALUNOS? IV Congresso Luso-Brasileiro de Questões Curriculares; Univ. Santa Catarina, 2-4 Set. 2008.
Jovens e TIC Meios tecnológicos em casa lares são tecnologicamente ricos predomínio de alguns meios: audiovisuais, computadores e celulares TV continua a ser um dos meios predilectos nas habitações. A maioria dos jovens (58%) indica existir mais que dois aparelhos nas suas casas, distribuídos por várias divisões. Computadores: 82% das famílias possuem, havendo grande impulso recente; (41%) adquiridos nos últimos dois anos. Acesso à Internet em casa é reduzido: 60% dos jovens e famílias não possuem qualquer acesso de Internet em casa. Adesão recente (30% há menos de 1 ano)
Jovens e TIC Meios tecnológicos em casa Celularé o meio que mais seduz os jovens, e as famílias. 96% dos jovens possui telemóvel pessoal e 37% podem aceder à Internet através do telemóvel. É o meio de estar online, no sentido de estar contactável a todos os momentos, mesmo no período da noite (66% dos jovens) O serviço SMS (“Short Message Service") é usado como um mensageiro instantâneo.
Jovens e TIC Meios tecnológicos em casa grau de necessidade ("imprescindível", "desejável" e "dispensável"), os mais referidos, nas duas primeiras categorias, foram: TV, celular, Internet e o computador. O mais indicado como “Imprescindível” é o celular (62,1% das respostas). contribuir para a aprendizagem 95% dos jovens indicam em 1º lugar a Internet, seguindo-se o computador (93%) e a TV (87,2%).
Jovens e TIC Computadores, Internet e Aprendizagem • localização do computador com acesso à Internet • 22% dos jovens tem a net no seu quarto ou em outro quarto de irmão (21%); • 53% dos jovens acede à Internet sozinho. Com os pais, apenas 3%; • Um número significativo de pais (22%) admite que são os jovens da casa quem define a localização do computador com acesso de Internet.
Jovens e TIC Computadores, Internet e Aprendizagem Quanto ao tempo de utilização diário do computador pelos jovens, situa-se maioritariamente entre 1 e 3 horas (46% dos jovens), seguido de um tempo inferior a 1 hora (37%). Sobre o tempo de ligação à Internet, 45% dos jovens indica que liga a Internet menos de 1 hora por dia, mas 21% referem ter a Internet sempre ligada.
Jovens e TIC Computadores, Internet e Aprendizagem • 52% dos jovens indica ter aprendido a usar a Internet e os computadores "sozinhos". • 52% indica ter tido aulas formais sobre Internet na escola, mas apenas 17% indica ter aprendido a usar a Internet em ambiente escolar. • Quanto aos pais, pelo contrário, 23,2% dos utilizadores indicam ter aprendido através de um curso formal de informática e sozinhos apenas 14,5%. Respostas dos jovens são coerentes com um modo de aprendizagem “natural” ou estilo bricolage
Jovens e TIC Computadores, Internet e Aprendizagem “A revalorização da bricolage na cultura de simulação inclui uma nova ênfase na visualização, bem como o desenvolvimento da vertente intuitiva através da manipulação de objectos virtuais. Em vez de serem obrigados a cumprir um conjunto de regras previamente estabelecidas, os utilizadores de computadores são encorajados a deambular anarquicamente em microcosmos simulados. Aí aprendem como é que as coisas funcionam interagindo com elas”. Turkle, Sherry (1995), A Vida no Ecrã. Lisboa: Relógio D'Água.
Jovens e TIC Computadores, Internet e Aprendizagem • A escola e a casa são os dois locais onde os jovens habitualmente acedem à Internet. • 48% indica a escola como 1ª preferência para acesso de Internet e 33% a casa; • Dos jovens que não possuem Internet em casa (60% do total), 81% indicam a escola como o local onde mais acedem, enquanto este valor para jovens que têm acesso em casa cai para 6,2% como local favorito de acesso. Este facto alerta-nos claramente para o esforço que a escola deve fazer para proporcionar um acesso mais livre, dando uma igualdade no acesso às oportunidades e à participação proporcionada pela Internet. Apenas 3% dos jovens indica que a Internet não melhora as aprendizagens escolares, ao passo que 41% assinala a categoria máxima (melhora muito).
Jovens e TIC Usos formais e informais da tecnologia digital • Actividades em contexto extra-escolar e escolar • Fazer pesquisas é a actividade mais frequente dos jovens • Visita a páginas deHi5 ou similares (53,%), sendo que em 80% dos casos é indicado como 1ª preferência nas moças • A realização de trabalhos escolares • Efectuardownloads • Para o fortalecimento das relações sociais os jovens parecem preferir meios como o celular ou MSN, em vez do mail
Jovens e TIC Usos formais e informais da tecnologia digital De salientar que todos os jovens indicaram que utilizam a Internet em contexto escolar, cumprindo esta uma das suas funções de igualdade de oportunidades. A quase totalidade dos jovens indica a área curricular (não disciplinar) de Projecto como aquela onde mais utilizam a Internet, sobrepondo-se à própria área disciplinar de TIC. podemos considerar que a escola tem uma grande influência no uso do computador e da Internet, sendo um dos principais factores da sua utilização. Uma das razões de utilização do computador e da Internet prende-se, precisamente, com a realização de tarefas escolares, motivo mencionado frequentemente pelas moças que referem que o fazem “muitas vezes”.
Jovens e TIC Comunicação e Web Social Os jovens mostram utilizar um conjunto alargado de media para as suas relações sociais. Dependendo dos objectivos e contextos variam de meio, podendo ir do telefone fixo à comunicação virtual via Web. Um facto é notório: as suas vidas são ricas no uso dos media e estes são utilizados amiúde e fazem parte integrante do seu dia-a-dia: 93% dos jovens possui celular 40% possui uma página de Hi5 (56% utiliza) 37% possui e-mail 36% possui endereço de MSN (64% utiliza)
Jovens e TIC Comunicação e Web Social • 31% dos jovens admite usar uma identidade diferente da sua (screen name) nas comunidades virtuais,não se encontrando diferenças significativas por gênero; • diferenças de gênero encontram-se relativamente às conversas virtuais de conteúdo sexual: 67% dos rapazes e 33% das moças admitem tê-lo feito; • Também mais rapazes indicam visitar sites de conteúdo pornográfico; • A visão dos pais sobre este assunto é ligeiramente diferente: • 20% desconhecem que tipo de acções têm os filhos na Internet. • relativamente a conversas de índole sexual e visitas a sites pornográficos pelos filhos, apenas 2,5% dos pais dizem que sabem que isso ocorre.
Jovens e TIC Valor social dos meios/Internet Três principais razões de utilização da Internet: elaboração de pesquisas e trabalhos, conversar e … porque gosto. Os jovens (de ambos os gêneros) têm uma perspectiva muito positiva quanto aos benefícios da Internet. A maioria concorda que a Internet facilita a comunicação e aprendizagem. A Internet é claramente indicada pelos jovens como o meio que ajuda a termelhores resultados escolares e aprender melhor. Os livros são o meio mais positivamente valorizado pelos pais para se ter melhores resultados (96%, ao passo que a Internet regista 78%).
Pistas … Pistas para a integração das TIC na escola e currículo liberalizar e disponibilizar computadores para que os alunos (sobretudo os que não têm net em casa) possam fazer uso livre, contribuindo para criar igualdade de oportunidades; o tipo de tarefas com o uso da tecnologia e da Internet deve relacionar-se mais com o valor da informação, a fiabilidade, a segurança e a ética, e não tanto com uma exagerada formalidade técnica das TIC, até porque a técnica já é dominada pelos jovens; valorizar o uso da Internet em aprendizagem natural, em processo de "tentativa e erro", de descoberta, devendo ser privilegiado o seu uso em actividades de projecto (transdisciplinar) e não tanto como uma área disciplinar.
5. A Escola Historicamente, a escola aparece ligada ao progressivo uso da linguagem escrita visava formar e aperfeiçoar os escribas indispensáveis às necessidades económicas e administrativas do país (ensino profissional). à frente da escola encontrava-se o ummia, o “especialista”, o “professor”, ao qual era dado também o nome de “pai da escola”, enquanto aos alunos se dava o nome de “filhos da escola”. “sala de aula”: várias filas de bancos feitos de tijolos crus, nos quais se podiam sentar uma, duas ou quatro pessoas. uma composição de um mestre-escola sumério, sobre a vida quotidiana de um estudante, revela-nos “em palavras simples e sem rodeios, como a natureza humana pouco se modificou desde há milénios” Escrita suméria - cuneiforme
A composição começa por uma questão posta a um estudante: • - “Estudante, onde tens tu ido desde a mais tenra infância? • - “Tenho ido à escola”. • - “Que tens feito na escola?” • “Recitei a minha placa, almocei, preparei a minha nova placa, escrevia-a e terminei; depois indicaram-me a minha recitação e na parte da tarde indicaram-me o meu exercício de escrita. No final da aula fui para a minha residência e entrei em casa onde encontrei o meu pai sentado. Falei a meu pai no meu exercício de escrita, depois recitei-lhe a minha placa e meu pai ficou muito contente. […] • Quando despertei, de manhã cedo, voltei-me para a minha mãe e disse-lhe: “Dai-me o almoço, tenho de ir para a escola”. Minha mãe deu-me dois “pãezinhos” e eu fui para a escola. Na escola, o vigilante de serviço disse-me: “Porque vens atrasado?” Aterrado e com o coração a bater, fui perante o meu mestre e fiz-lhe uma respeitosa reverência”. KRAMER, Samuel (1963). A história começa na Suméria. Lisboa: Publicações Europa-América.
A ESCOLA • herdeira da tecnologia da escrita • ambiente comunicacional de elite • incorporou o formalismo e o intelectualismo • organização curricular... • fortemente racionalizada • sequencial e sistemática • operacionalizada segundo princípios... • da divisão do trabalho • de receptividade máxima • optimização do rendimento
A arte de bem dizer Disposições metodologógicas: "o lyceu não tem o dever de formar oradores", mas segue-se um articulado completo sobre a operacionalização da arte de expor e de interrogar. ) Regulamento geral do ensino secundário de 14 de Agosto de 1895. “das duas horas que dura a aula, pelo menos uma será destinada para o professor ouvir o maior número de alunos sobre a lição passada e o resto do tempo para expor as "doutrinas" que forem objecto de lição daquele dia; que haverá em todas as aulas exercícios ou temas escritos, os quais serão analisados e emendados em voz alta pelo professor para toda a classe; e que no fim de quatro lições haverá uma repetição oral ou por escrito”.
o sistema escolar do Ocidente estruturou-se numa base elitista, incorporando como seus traços intrínsecos o formalismo e o intelectualismo, sendo que a “gestão científica” do currículo da escola moderna fez-se numa “lógica de obsessão de produtividade e eficácia, oriunda do mundo industrial” “A escola terá que mudar, sob a ameaça de desaparecer” As TIC da nossa era têm a força capaz para dar um sentido positivo à transformação da escola, permitindo redesenhar as suas fronteiras organizativas, curriculares e metodológicas?
6. Programas TIC SILVA, Bento (2001). As tecnologias de informação e comunicação nas reformas educativas em Portugal. Revista Portuguesa de Educação, vol. 14, nº 2, Braga: Universidade do Minho, pp. 111-153. http://hdl.handle.net/1822/491 ALMEIDA, Maria Elizabeth (2008). Educação e tecnologias no Brasil e Portugal em três momentos da sua história. educação, formação & tecnologias, vol. 1, nº 1, p. 23-36. http://eft.educom.pt/index.php/eft/index
http://www.sdum.uminho.pt/ http://repositorium.sdum.uminho.pt/