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DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL 2011 – 2015. Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” ( Jo 14, 6). Objetivo Geral.
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DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL2011 – 2015 Jesus Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” ( Jo 14, 6)
Objetivo Geral • Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida (Jo 10,10), rumo ao Reino definitivo.
Estrutura das Diretrizes Gerais • Objetivo Geral • Introdução • Capítulos I – A partir de Jesus Cristo II – Marcas do nosso tempo III – Urgências na ação Evangelizadora IV – Perspectivas de ação V – Indicações de operacionalização • Conclusão: compromisso de unidade na missão
Estrutura Fundamental de Reflexão • Igreja : • Em estado permanente de missão • Casa da iniciação à vida cristã • Lugar de animação bíblica da vida e da pastoral • Comunidade de comunidades • A serviço da vida plena para todos
O encontro com Jesus • Implica em amor, gratuidade, alteridade, unidade, eclesialidade, fidelidade, perdão e reconciliação • Implica em diálogo, unidade na diversidade, partilha, compreensão, tolerância, respeito, reconciliação e missão
Marcas do nosso tempo • Anúncio do evangelho implica em conhecimento da realidade e discernimento sobre ela. • Vivemos num tempo de transformações profundas, de uma mudança de época. • Entre outros desafios, vemos as relações humanas serem marcadas pelas leis do mercado, do lucro e dos bens materiais; o bem comum e a solidariedade darem lugar à realização e ao sucesso pessoal. • Consequência para a vida religiosa: por vezes, muito individualismo; primado de manifestações mais sentimentais e emocionais, em detrimento às atitudes de conversão, caridade e compromisso social.
Urgências na Ação Evangelizadora • É preciso despertar o desejo do encontro com o Cristo e manifestar o Reino de Deus presente na história. • A Igreja é indispensavelmente missionária. Recebemos a mensagem para transmiti-la. • Devemos desenvolver, em nossas comunidades, um processo de indicação à vida cristã que conduza a um encontro pessoal cada vez maior com Jesus Cristo. • Levar a palavra de Deus a todos para que possam experimentar a força do Evangelho. • Valorizar a comunidade: ela acolhe, forma e transforma; envia em missão, restaura, celebra, adverte e sustenta.
As paróquias precisam ser comunidades vivas e dinâmicas dos discípulos missionários: • Abertura aos novos carismas e ministérios • Devem ser alicerçadas na Palavra de Deus • Celebrar e viver os sacramentos • Compromisso evangelizador e missionário • Solidariedade com os mais pobres
Perspectiva da Ação, à luz do Projeto Arquidiocesano de Evangelização Prioridades 2012
1 - Ser Igreja viva, assumindo a descentralização pastoral e o novo anúncio aos batizados • O que fazer: • Oferecer acompanhamento e assessoria aos conselhos: Conselho Comunitário de Pastoral, Conselho Paroquial de Pastoral e Conselhos para Assuntos Econômicos Paroquiais e às Assembleias e coordenações paroquiais. • Repensar as instâncias de organização pastoral da Arquidiocese.
Promover ação evangelizadora afetiva e efetiva com a juventude. • Finalizar o processo de revisão dos estatutos do Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) e do Conselho Comunitário de Pastoral (CCP). • Oficializar na Arquidiocese o Ministério da Palavra.
Como: • Formar equipe, por foranias ou setores, para cuidar da assessoria aos grupos eclesiais e conselhos. • Criar equipe para fazer o estudo da real necessidade de se repensar as instâncias de organização pastoral na arquidiocese e apresentar propostas na próxima assembleia de Pastoral. • Criar equipe arquidiocesana, à semelhança da equipe constituída para o PAE, para pensar, discutir propostas de trabalho pastoral com a juventude na arquidiocese. • Entregar à Comissão Pró-Estatutos de Conselhos as propostas finais da Assembleia de Pastoral.
Aprovar texto final sobre os estatutos na próxima reunião do Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP). • Elaborar um Manual com os Estatutos revisados de todos os Conselhos na Arquidiocese de Mariana. • Promover sua discussão a partir das foranias e setores. • Retomar o documento da CNBB, nº 52, “Orientações para a celebração da Palavra de Deus”.
Quem: • Vigário forâneo, coordenador de setor e os representantes leigos de cada forania ou setor. • Arcebispo, coordenador arquidiocesano de pastoral, vigário geral e vigários episcopais, representante dos presbíteros, presidente do Conselho do Laicato da Arquidiocese de Mariana e coordenador leigo de cada região pastoral. • Assessor e coordenador arquidiocesano da Pastoral da Juventude, representantes dos movimentos eclesiais que trabalham com juventude, Serviço de Animação Vocacional (SAV), catequese. • Comissão Pró-Estatutos e Conselho Arquidiocesano de Pastoral (CAP). • Vigários episcopais, vigários forâneos, coordenação arquidiocesana de liturgia e equipes regionais de liturgia.
2 - Ser Igreja viva, comunidade de fé, centrada na Palavra • O que fazer: • Promover a Animação Bíblica de toda ação pastoral. • Valorizar a Celebração da Palavra nas comunidades. • Investir na formação Bíblica e, para 2012, aprofundar o evangelho segundo Marcos. • Desenvolver campanha para que todas as famílias tenham a Bíblia.
Como: • Melhorar os roteiros de reflexão, mudar sua metodologia, diversificar a equipe de elaboração e enviar o material com antecedência às paróquias e comunidades. • Realizar reflexão bíblica em todas as reuniões eclesiais. • Preparar Ministros da Palavra e preparar material específico para as celebrações. • Incentivar a Leitura Orante da Bíblia nos grupos de reflexão e nos cursos bíblicos. • Realizar campanhas para adquirir Bíblias por preço mais barato, brindes, doações, etc. • Valer-se da Campanha Nacional “Um Milhão de Bíblias” promovida pela CNBB.
Quem: • Equipe executiva do PAE e equipe dos roteiros de reflexão. • Equipes constituídas nas regiões, coordenação arquidiocesana de liturgia e equipes de liturgia nos vários níveis. • Equipe executiva do PAE e conselhos em todas as instâncias. • Coordenações de pastoral, Regiões pastorais e Paróquias.
3 - Ser Igreja viva, comunidade eucarística e de oração, geradora de comunhão • O que fazer: • Favorecer o encontro pessoal e comunitário com Jesus. • Assumir o Projeto Arquidiocesano de Liturgia. • Incentivar o uso do Ofício Divino das Comunidades.
Como: • Realizar retiros espirituais, promover a Leitura Orante da Bíblia e o uso do Ofício Divino das Comunidades. • Formar para uma autêntica espiritualidade eucarística. • Promover celebrações mais próximas da vida do povo. • Acompanhar as etapas do Projeto Arquidiocesano de Liturgia e dinamizá-lo nas paróquias e regiões. • Fortalecer as equipes de liturgia.
Quem: • Animadores de Pastorais e Equipe de Liturgia. • Coordenadores e formadores a nível diocesano, regional e paroquial. • Conselho Regional de Pastoral e Conselho Paroquial de Pastoral.
4 - Ser Igreja viva, no compromisso com o anúncio aos afastados • O que fazer: • Reativar o Projeto Missionário Arquidiocesano “Viver para anunciar”. • Fortalecer a Infância e Adolescência Missionária. • Promover o resgate dos batizados afastados.
Como: • Investir na formação de agentes pastorais. • Fortalecer a consciência missionária em todos os organismos pastorais. • Incentivar e preparar bem as Missões Populares e o Ministério da Visitação e Acolhida. • Trabalhar a formação de agentes pastorais. • Promover a iniciação cristã dos adultos. • Implantar a Pastoral Carcerária, onde não existe, e dinamizá-la onde já foi implantada.
Quem: • Conselho Missionário (Arqui)Diocesano, Conselho Missionário Paroquial e Serviço de Animação Vocacional. • Coordenações de Catequese, Conselho Regional de Pastoral, Pastoral Carcerária e Dimensão Sociopolítica. • Conselho Missionário (Arqui)Diocesano, Conselho Missionário Paroquial e Serviço de Animação Vocacional.
Compromisso Comunitário e Missionário Imagem da Trindade, a Igreja, em comunhão e missão, iluminada pela Palavra, alimentada pela eucaristia, animada e dinamizada pela caridade de Cristo e interpelada pelo testemunho dos santos, seja expressão do Reino de Deus encarnado na história.