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Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos I. CASDVest 2014. Violência e Poder
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Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos I CASDVest 2014
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O podercorresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.
Violência e Poder A ideia de que a violência é a mais evidente manifestação de poder parece evidente e se parece provar, para os Estados, nas guerras e rebeliões duramente reprimidas e, para a população, nos tumultos em diversas manifestações. Mas iria o desaparecimento da violência entre pessoas e Estados equivaler ao fim do poder? Poder e violência são formas diferentes de dominação que, apesar de frequentemente guardarem relação, são independentes. O poder é a concessão pela maioria popular do direito de dominar; a violência, diferentemente, é uma ativa tentativa de um grupo de abrir caminho ao poder pelas armas. O poder corresponde à habilidade de não apenas agir, mas de agir em uníssono. Não pertence, portanto, a um indivíduo, mas a um grupo enquanto este se mantiver unido na ação ou na passividade. Uma pessoa poderosa não está, portanto, simplesmente “no poder”, mas sim, “investida de poder” pelas pessoas que aceitam em maior medida seu comando, por isso, um governo institucional pode não ser necessariamente poderoso. A violência não é um instrumento necessário do poder, já que não é necessária para garantir que alguém faça aquilo com que concorda fazer, mas é um instrumento de quem quer chegar ao poder ou precisa fazer isso. A violência não funciona sozinha por muito tempo, por rapidamente criar a deslegitimação das causas de quem a usa. Assim, como mostrou Hannah Arendt em “Da Violência”, um governo tirano, é mais um governo violento, que um governo poderoso e, pois, mais fraco, do que forte. O poder não é imposto, mas aceito, enquanto a violência é uma forma de mudar ou de manter o poder, mas não é condição para ele, portanto, o fim dela não significa, necessa-riamente, o fim do poder ou do domínio, apenas indica a desnecessidade de suas alterações.