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GESTÃO DA CADEIA DE FORNECEDORES E ACORDOS DE PARCERIA (MARINHO, B.L.;AMATO NETO, J, 2001)

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DOUTORADO PRO-5809: REDES DE COOPERAÇÃO PRODUTIVA Prof. Dr. João Amato Neto. GESTÃO DA CADEIA DE FORNECEDORES E ACORDOS DE PARCERIA (MARINHO, B.L.;AMATO NETO, J, 2001) Aluno: Marco Antonio Domingues Site: http://domingues.eng.br e-mail: professor@domingues.eng.br.

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GESTÃO DA CADEIA DE FORNECEDORES E ACORDOS DE PARCERIA (MARINHO, B.L.;AMATO NETO, J, 2001)

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  1. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃODOUTORADOPRO-5809: REDES DE COOPERAÇÃO PRODUTIVAProf. Dr. João Amato Neto GESTÃO DA CADEIA DE FORNECEDORES E ACORDOS DE PARCERIA (MARINHO, B.L.;AMATO NETO, J, 2001) Aluno: Marco Antonio Domingues Site: http://domingues.eng.br e-mail: professor@domingues.eng.br

  2. Agenda • Apresentação • Objetivo • Introdução • Fator qualidade na globalização dos mercados • Parceria com fornecedores: exigência para maior competitividade • Certificação de fornecedores • Seleção de fornecedores • Acompanhamento do desempenho dos fornecedores • Estabelecimento de parcerias no novo padrão de relacionamento entre empresas • Conclusão Aluno: Marco Antonio Domingues

  3. Apresentação • Profundas mudanças estruturais em toda industria mundial, final dos anos 80 e início dos anos 90, com reflexos no Brasil • Emergência da novas tecnologias • Novos padrões de qualidade • Prêmios da qualidade • Novas formas de organização da produção • Novas formas de relações empresariais • Impactos Macroeconômicos • Impactos no âmbito da própria organização industrial ou da própria unidade produtiva Aluno: Marco Antonio Domingues

  4. Objetivos • Gerais • Apresentar e discutir os conceitos e tendências associados às mudanças estruturais e aos impactos por elas provocados. • Buscar entender possíveis contradições no processo de modernização da manufatura. • Específicos • Debater os novos padrões de relacionamento cliente-fornecedor • E a gestão da cadeia de fornecedores (Supply Chain Management). Aluno: Marco Antonio Domingues

  5. Introdução • A partir dos anos 70, o Japão apresenta uma nova configuração para os sistemas de produção industrial (Hoffman e Kaplinsky, 1988) • Flexibilidade • Agilidade • Produção enxuta (lean production) • Três elementos básicos (Hoffman e Kaplinsky, 1988) • Novas formas de organização do trabalho • Revolução na técnica (base microeletrônica) • Nova padrão de inter-relacionamento entre as firmas Aluno: Marco Antonio Domingues

  6. Introdução • Antigo Padrão • Elevados níveis de verticalização (Ford e GM). • Problemas no inter-relacionamento entre contratantes e fornecedores. • Irregularidade nos prazos de entrega • Altos indices de peças defeituosas • Relações conflitivas (greves anos 60 e 70) forçavam a busca de duplo fornecimento. Aluno: Marco Antonio Domingues

  7. Introdução • Novo Padrão • Sub-contratação com vínculos estreitos • Benefícios no inter-relacionamento entre contratantes e fornecedores. • Eliminação de estoques (just in time). • Menor risco associado aos investimentos na planta. • Descentralização gerencial, busca da qualidade totalmente assegurada ou zero defeito (kaizen) Aluno: Marco Antonio Domingues

  8. Fator qualidade na globalização dos mercados • Competição com produtos de blocos econômicos. • Desenvolvimento de normas internacionais (ISO 9000) em substituições de nacionais. • Mudança na estrutura econômica brasileira, de grande interferência do Estado para economia baseada na qualidade, produtividade e competitividade, com padrões internacionais. • Programa Brasileiro de Qualidade e Prêmios da Qualidade • Companhias de classe mundial e empresa virtual Aluno: Marco Antonio Domingues

  9. Parceria com fornecedores: exigência para maior competitividade • Vantagens competitivas (Porter, 1995), Gestão de Fornecedores, baseada em articulações e benefícios de parcerias. • Envolvimento entre compradores e fornecedores. • Padrão de relacionamento evoluído entre clientes e fornecedores conhecidos como comakership (Merli, 1994). Aluno: Marco Antonio Domingues

  10. Parceria com fornecedores: exigência para maior competitividade • Relacionamento com fornecedores e estratégias de aquisição • Duas categorias • Qualidade com nível definido • Qualidade dependente da escolha do fornecedor • Fatores mais importantes que o preço • Performance • Pontualidade • Habilidade na tomada de ações corretivas • garantia Aluno: Marco Antonio Domingues

  11. Parceria com fornecedores: exigência para maior competitividade • Benefícios na redução da cadeia de fornecimento • Foco do gerenciamento na qualidade • Redução na variabilidade • Redução de custos • Maior volume de negócios • Estabelecimento de parcerias com redução de riscos de descontinuidades devido a greves ou catrastrofes Aluno: Marco Antonio Domingues

  12. Parceria com fornecedores: exigência para maior competitividade • Responsabilidade pela gestão da cadeia de fornecedores e à garantia da qualidade • Suprimentos / Compras • Desenvolvimento de Produto • Controle e Garantia da Qualidade • Foco em quem faz. • Preço total da aquisição (Deming, 1986) Aluno: Marco Antonio Domingues

  13. Certificação de fornecedores • Sistema JIT (just in time) • Pré-requisitos • Nível mais alto de qualidade e experiência, sem necessidade de testes rotineiros. • Redução do custo total de aquisições • Custo Total =Preço ofertado + Custos da Qualidade + Custos de Estoques • Cerfiticação baseada na ISO 9000 • Escolha do fornecedor Aluno: Marco Antonio Domingues

  14. Seleção de fornecedores • Atender a qualidade, custo e prazo • Critérios para seleção de fornecedores • Referencias • Pontos críticos no reconhecimento • Roteiros para evitar a subjetividade (checklists) • Categoria provisória, e depois homologado. • Certificação não é critério único. Aluno: Marco Antonio Domingues

  15. Acompanhamento do desempenho dos fornecedores • Garantir a performance • Sistema de avaliação • Benefícios • Disponibilidade de medidas objetivas • Edificação de tendências • Subsídios ao processo de seleção • Subsídios ao processo de compensação • Aprimoramento do sistema de informações • Critérios • O sistema não deve ser critério único • Custo da qualidade do fornecedor Aluno: Marco Antonio Domingues

  16. Acompanhamento do desempenho dos fornecedores • Custo da qualidade do fornecedor (custo da não qualidade) • Custo do processo de rejeição de lotes • Custos de investigação de reclamações • Custo de inspeção de recebimento • Custos de produtos não conformes, identificados após a inspeção de recebimento • Índice de Custo da Qualidade de Fornecedores (ICQF) • Deve representar o cerne do sistema de avaliação Aluno: Marco Antonio Domingues

  17. Estabelecimento de parcerias no novo padrão de relacionamento entre empresas • Terceirização como técnica administrativa, processo de gerenciamento de transferência das atividades acessórias e de apoio (Queiroz, 1992). • Concentração no seu negócio principal (core business) • Análise estratégica de negócios e processos • Identificação de fornecedores estratégicos (vital few) • Forte compromisso como verdadeira sociedade. • Programa de parceria (comakership) envolve transferência de tecnologia de forma continua • Estabelecimento de condições mínimas JUSE • Alguns casos de parcerias bem sucedidas Aluno: Marco Antonio Domingues

  18. Conclusões No contexto da Globalização e da reestruturação dos padrões de competitividade industrial. • Aceleração no processo de desverticalização • Terceirização / Sub-contratação • Novos padrões de relacionamento • Tendências: consorcio modular, condomínio industrial • Transferência de montagens • Sucesso ou fracasso das estratégias empresariais baseadas em novos padrões de relacionamento cliente-fornecedor, parcerias. • Importância da função Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (Suply Chain Management) Aluno: Marco Antonio Domingues

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