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OPERAÇÃO DE EXTRAÇÃO DE TORAS OU ARRASTE FLORESTAL

OPERAÇÃO DE EXTRAÇÃO DE TORAS OU ARRASTE FLORESTAL. INTRODUÇÃO.

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OPERAÇÃO DE EXTRAÇÃO DE TORAS OU ARRASTE FLORESTAL

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Presentation Transcript


  1. OPERAÇÃO DE EXTRAÇÃO DE TORAS OU ARRASTE FLORESTAL

  2. INTRODUÇÃO • Esta operação é considerada como a mais onerosa sobretudo devido ao custo dos equipamentos empregados na sua execução por isto necessitando de um bom planejamento, principalmente da operação de corte, que a antecede com isso facilitando a sua realização e a conseqüente diminuição dos custos de produção. • É também denominada de transporte primário ou transporte a curta distância.

  3. DEFINIÇÃO • É a fase da exploração florestal na qual o material lenhoso em forma de toras é transportado do local de corte até um pátio de estocagem ou a beira de uma estrada florestal.

  4. MÉTODOS • Existem vários métodos entre os quais se destacam os seguintes: • Extração com Tração Animal • Limitações no emprego: • - Declividade do terreno; • - Condições e tipo de solo; • - Dimensões das toras; • - Distância Média de Arraste.

  5. PRINCIPAIS ANIMAIS EMPREGADOS NO ARRASTE FLORESTAL NO BRASIL • CAVALO • Características: • - Dóceis, porém pouco resistentes; • - Faixa de idade : 5 – 10 anos • - Faixa de peso ideal: 600 – 800 kg; • - Capacidade de carga: até 300 kg; • - Rendimento: 36 st/dia – 0 – 50 m de dist. • 23 st/dia – 50 – 100 m de dist. • Velocidade/Potência: 3,5 km – 1,0 HP.

  6. MUAR (Burros e Mulas) • Características: • - Leves e bem resistentes; • - Distância máxima: 150 m • - Faixa de peso ideal: 200 – 500 kg; • - Declividade máxima: 30% e 15%;(Favorável/Adverso); • - Velocidade/Potência: 2,5 – 4,0 km/h (0,35 – 0,70 HP) • - Animais/Tropeiro: 2 - 3

  7. BOVINO • Características: • Lentos mas com grande capacidade de tração; • Mais resistentes em regiões tropicais; • Geralmente trabalham aos pares • Declividade: 30% -3% Favorável/Adverso; • Faixa de peso ideal: 500 – 900 kg; • Faixa de idade : 5 – 15 anos (treinar de 6 -12 meses • Distância máxima: 200 m, às vezes com paradas intermediárias; • Velocidade/Potência: 2,2- 3,0 km/h – 1,0 HP

  8. BUBALINO • Características: • Fortes e muito resistentes, principalmente em áreas encharcadas; • Trabalham em parelha unidos por uma canga dupla; • São treinados utilizando-se uma forquilha côncava de madeira denominada “jacaré”, onde são colocados transversalmente dois frechais e ali são pesas as pontas das toras , para facilitar o arraste • (Nascimento & Moura Carvalho, 1993; Martinez, 1986).

  9. VANTAGENS: • Pequena inversão de capital; • Pouca depreciação do capital investido; • Baixo custo operacional; • Técnica simples de aplicação; • Mão-de-obra pouco especializada; • Aumento do índice de emprego; • Baixo impacto na área de exploração; • Pode ser usado em PMFS de baixa intensidade

  10. DESVANTAGENS: • De uso limitado, principalmente à distância e a declividade do terreno; • Alimentação várias vezes ao dia; • Rendimento unitário é baixo.

  11. EXTRAÇÃO OU ARRASTE MECANIZADO • Considerações gerais: • As condições e tipo de solo auxiliam na escolha do trator para o arraste de toras, se de pneus ou de esteira. O primeiro causa menos impacto ao solo e tem melhor rendimento, devido a sua maior velocidade e versatilidade em relação ao segundo, que é mais lento e de manutenção mais cara, embora tenha maior desempenho em terrenos com topografia mais acidentada, devido a sua maior capacidade de tração e potência.

  12. Os tratores florestais arrastadores Skidders, são projetados exclusivamente para a operação de extração florestal, tendo o rendimento afetado pelas condições do terreno, peso da carga, condições climáticas; densidade da floresta e distância média de arraste, podendo sofrer variação de até 40%, devido a performance do operador. Em termos gerais, os tratores com motores de potência inferior a 100 HP, tem capacidade de arraste entre 3 e 6 ton, e os de potência entre 7 e 12 ton.

  13. PRINCIPAIS TIPOS DE TRATORES EM PREGADOS NA EXTRAÇÃO FLORESTAL • Skidder de Pneus com Cabos ou Garras; • Skidder de Esteira com Cabos ou Garra; • Tratores Esteira Convencionais Equipado com implemento florestal (Guincho e Torre); • Trator Florestal Transportador Auto-carregável (Forwarder); • Trator Agrícola Equipado com Implemento Florestal (Correntes, Guincho, Carreta e Grua)

  14. SKIDDER DE PNEUS COM CABO

  15. SKIDDER DE PNEUS COM GARRA

  16. SKIDDER DE ESTEIRA (TRACK SKIDDER) com garra

  17. TRATOR DE ESTEIRA CONVENCIONAL

  18. FORWARDER

  19. TRATOR AGRÍCOLA

  20. EQUIPAMENTO AUXILIAR • ESTROPO • - Cabo especial usado para enlaçar a tora e que é ligado ao cabo principal do trator facilitando o arraste de até duas toras de cada vez. O diâmetro do cabo principal varia de acordo coma potência da máquina, com comprimento 25 – 30 m, enquanto que o diâmetro do estropo varia de 3/4” – 5/8”.

  21. SEQUÊNCIA DO ARRASTE

  22. CICLO OPERACIONAL • VIAGEM SEM CARGA – Tempo empregado pelo meio de produção quando se desloca vazio do local de descarga até o local de corte ou onde se encontra a carga; • CARGA – tempo registrado a partir do momento que o meio de produção chega e parte do local onde está localizada a carga, incluindo as manobras necessárias;

  23. VIAGEM COM CARGA – Cobre o tempo em que o meio de produção se desloca carregado do local onde se encontra a cartga atá o local de descarga; • DESCARGA – É o tempo utilizado desde o momento que o meio de produção chega ao local de descarga para soltar a carga até recuperar totalmente os acessórios empregados para segurar a carga.

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