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CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES. Marisa Isabel Weber. DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS. SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES. BOMBAS. DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:.

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CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

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Presentation Transcript


  1. SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES • Marisa Isabel Weber DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS

  2. SENAI – SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES BOMBAS DISCIPLINA: INSTALAÇÕES PREDIAIS

  3. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalações prediais de água fria. Rio de Janeiro, 1995. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7198: Instalações prediais de água quente. Rio de Janeiro, 1993. • AZEVEDO NETO, JOSÉ M. de. Manual de Hidráulica. São Paulo, Editora Edgard Blücher Ltda, 1998.8ª ed. 700p. • BOTELHO, MANUEL HENRIQUE CAMPOS. Instalações Hidráulicas Prediais Feitas para Durar. São Paulo, Pró editores, 1998. 1ª ed. 230p. • CARDÃO, CELSO. Instalações Domiciliares. Belo Horizonte, Edições Arquitetura e Engenharia, 1972. 6ª ed. 368p. • CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1991. 5ª ed, 465p.

  4. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: •  INCEPA - www. incepa.com.br consultada em 17/08/2003 • MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro, LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1996. 3ª ed. 740p. • MELO, VANDERLEY de OLIVEIRA, AZEVEDO NETO, JOSÉ M. de. Instalações Prediais, Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Editora Edgard Blücher Ltda,1988. 1ª ed. 185p. • TANAKA, TAKUDY. Instalações Prediais, Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A,1986. 1ª ed. 208p. • TIGRE - www.tigre.com.br consultada em 17/08/2003 • TUBOS E CONEXÕES TIGRE. Produtos Tigre para Instalações Prediais Hidráulicas, Sanitárias e Pluviais. Joinville: Tigre.

  5. RECALQUE DE ÁGUA Bombas hidráulicas são máquinas destinadas à elevação do fluido, utilizando energia mecânica externa (motor elétrico ou térmico, força manual etc.).

  6. RECALQUE DE ÁGUA • Nível estático: distância vertical da bomba ao nível estático da água sem bombeamento b) Rebaixamento do nível:distância vertical entre o nível estático e onível resultante quando há bombeamento c) Nível dinâmico: distância vertical entre bomba e o nível rebaixado c = a + b d) perda de carga na sucção: altura devido Ás perdas relativas á resistência oposta ao líquido para entrar na tubulação e peças na sucção • Altura manométrica na sucção: a soma total das alturas necessárias à elevação da água na sucção e = a + b + d f) Altura estática do reservatório superior superior (descarga): altura vertical ou pressão requerida para a elevação da água a contar da tubulação de recalque da bomba.

  7. RECALQUE DE ÁGUA g) Perda de carga no recalque: altura devido às perdas relativas à resistência na tubulação e peças no recalque. h) Altura manométrica no recalque: a soma total das alturas necessárias à elevação da água no reservatório de recalque: h = f + g • Altura água-água: distância vertical entre o nível dinâmico e o nível de descarga i = f + c j) Altura manomêtrica total: distância vertical total entre o nível dinâmico e o nível de descarga, incluindo as perdas de carga e os desníveis j = e + h ou j = a + b + d + f + g k) Colocação: distância da bomba à parte superior do ralo, injetor ou válvula de pé. l) Comprimento total na sucção: distância total entre a bomba ao fundo do ralo, injetor ou válvula de pé m) Submergência: distância vertical do nível dinâmico à parte superior do ralo, injetor a válvula de pé n) Vazão: quantidade de líquido bombeamento num determinado tempo: l/s, l/ min, m3/ h etc.

  8. CLASSIFICAÇÃO DAS BOMBAS • VOLUMÉTRICAS • de êmbolo ou pistão • Rotativas: de engrenagem e de palhetas • DE ESCOAMENTO • centrífugas • Axiais • DIVERSAS • injetoras • A ar comprimido • Carneiro hidráulico

  9. BOMBAS DE ÊMBOLO O volume do fluido aspirado é função das dimensões geométricas do cilindro e a vazão é proporcional à velocidade. A energia consumida na bomba é produto da força aplicada às partes móveis pela velocidade.

  10. BOMBAS CENTRÍFUGAS Impulsionam o fluido radialmente ao rotor e as axiais, na direção do deslocamento do rotor. As bombas centrifugas são fabricadas nos mais variados modelos. A sua classificação pode ser feita segundo vários critérios: • Movimento do líquido a)sucção simples (rotor simples) b) dupla sucção (rotor dupla admissão)

  11. BOMBAS CENTRÍFUGAS • Admissão do líquido a)radial (tipos voluta e turbina) b) dupla sucção (rotor dupla admissão)

  12. BOMBAS INJETORA É utilizada em instalações onde desejamos realizar uma sangria em canalização existente ou para elevar as águas em poços profundos (mais de 7m de sucção)

  13. BOMBAS A AR COMPRIMIDO É um meio que podemos dispor para elevar a água de poços sem limites de profundidade. Não é muito usado, pelo baixo rendimento, mas em situações especiais, poderá ser empregado numa emergência, desde que disponha de compressor de ar.

  14. CARNEIRO HIDRÁULICO É um meio mecânico de elevação da água usado desde a antiguidade, não necessitando de energia externa para se conseguir o recalque. Usa somente o golpe de aríete, que é uma onda de pressão resultante de uma súbita interrupção do escoamento de um fluido. Por ser máquina de rendimento baixíssimo (de 4 a 35%), o seu emprego só se justifica em fazendas ou localidades rurais onde não se dispõe de eletricidade ou outro motor capaz de acionar uma bomba, além de exigir água em abundância.

  15. DIMENSIONAMENTO DE ENCANAMENTO DE RECALQUE Chama-se recalque o encanamento que vai da bomba ao reservatório superior. Capacidade horária mínima de bomba é de 15% do consumo diário. Como dado prático, podemos tomar 20%, o que obriga a bomba a funcionar durante 5 horas, para recalcar o consumo diário

  16. DIMENSIONAMENTO DE ENCANAMENTO DE RECALQUE O dimensionamento do recalque baseia-se na fórmula de Forchheimer D = diâmetro (m) Q = Vazão (m3/ s) X = ( horas de funcionamento) / (24 horas)

  17. ESCOLHA DA BOMBA DE RECALQUE O recalque da água em edifícios ou outras instalações é normalmente feito por bombas centrífugas acionadas por motores elétricos. Para dimensionarmos a bomba, precisamos conhecer a altura manométrica, a vazão e o rendimento do conjunto motor-bombas que, para instalações prediais, é da ordem de 40%. Para bomba de grande potência o rendimento é muito aumentado, podendo atingir 80%, para o conjunto.

  18. ESCOLHA DA BOMBA DE RECALQUE Altura estática mais altura devida às perdas: Hman= Hest + Hperdas Para calcularmos a altura devida às perdas, precisamos conhecer o comprimento virtual da tubulação: Comprimento equivalente=comprimento da tubulação + comprimento devido às perdas acidentais (localizadas) Lv = L + Lperdas Precisamos conhecer o diâmetro das tubulações de sucção e de recalque, afim de podermos calcular as perdas localizadas. Precisamos conhecer o consumo diário de água do prédio

  19. ESCOLHA DA BOMBA DE RECALQUE As normas de istalações hidráulicas fixam que a capacidade horária mínima da bomba deverá ser de 15% a 20% do consumo diário. Fixando o número de horas de funcionamento diário da bomba e dividindo o consumo diário pela vazão, teremos as horas de funcionamento diário. Conhecendo a vazão em m3/ h e as horas de funcionamento diário, entramos no ábaco e encontramos o diâmetro de recalque. Para a sucção, tomamos um furo comercial a mais para o diâmetro. Conhecendo o diâmetro e a vazão entramos no ábaco e obtemos J, declividade da linha piezométrica, que é a relação J = Hperdas/ Lv Potência de motor: P = (1000 x Hman x Q) / 75 x η) P = potência (CV) Hman = altura manomêtrica (m) Q = Vazão (m3/ h) η = rendimento do conjunto motor-bomba peso específico da água γ=1000 kg /m3

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