1 / 48

Matriz energética brasileira : Desafios para o atendimento sustentado

Matriz energética brasileira : Desafios para o atendimento sustentado. Instituto de Engenharia – Departamento de Engenharia Elétrica IEEE Sul Brasil Miracyr Marcato. Energia – Crescimento - Meio Ambiente. MATRIZ ENERGÉTICA. CRESCIMENTO SUSTENTADO. Matriz Energética mundial.

jalene
Download Presentation

Matriz energética brasileira : Desafios para o atendimento sustentado

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Matriz energética brasileira: Desafios para o atendimento sustentado Instituto de Engenharia – Departamento de Engenharia Elétrica IEEE Sul Brasil Miracyr Marcato

  2. Energia – Crescimento - Meio Ambiente MATRIZ ENERGÉTICA CRESCIMENTO SUSTENTADO

  3. Matriz Energética mundial

  4. Brasil-Matriz energética 2008OIE – Oferta Interna (EPE)

  5. Brasil-Matriz energética 2008OIE – Oferta Interna (EPE)

  6. Brasil-Matriz energética 2008Consumo por setor (EPE)

  7. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Desafio: • Conciliar desenvolvimento econômico e erradicação da miséria com preservação do meio ambiente é o grande desafio de muitos países: Inclusive do Brasil. • Administração de duas Agendas: • Externa e Interna

  8. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Agenda Externa • Crescimento do comércio x PIB • O protocolo de Kyoto - A Rodada de Doha – Ônus e bônus • Os blocos econômicos – Subsídios e protecionismo (etanol,carne) • Competitividade

  9. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Agenda Externa • Em 2006 - o comércio internacional cresceu em média 8% > > o PIB mundial teve um acréscimo de 3,5% (OMC) • Confirma-se a correlação verificada desde 2000 >> o comércio mundial cresceu a uma taxa equivalente ao dobro do aumento do PIB (e vice-versa).

  10. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Agenda Externa • O comércio internacional é portanto, uma das alavancas que promovem o crescimento das economias dos países. O Brasil continua participando com apenas 1,2% do comércio mundial com maior presença no setor agropecuário (4,2%) que representa apenas 7,8% do comércio mundial.

  11. Energia – Crescimento - Meio Ambiente

  12. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Desafios da Agenda Interna • Urbanização crescente (+ 80%) • Educação, saneamento, segurança • Infraestrutura e transportes • Amazônia, madeira, queimadas e agronegócio • PIB x Energia X GEE • (Gases do efeito estufa)

  13. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Agenda interna • Aumento da produtividade com maior incorporação de inovações tecnológicas, maior investimento em pesquisa aplicada e em MDL (desenvolvimento limpo) • Preservação da estabilidade cambial, controle da inflação e redução dos juros da economia

  14. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Agenda interna • Redução dos custos sistêmicos com a diminuição da carga fiscal e a oferta adequada e tempestiva de energia, transportes e infra-estrutura com preços decrescentes e qualidade crescente

  15. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Correlação direta entre PIB e Energia • Para sustentar seu crescimento o país deve utilizar mais e melhor as suas reservas energéticas garantindo segurança de abastecimento e preços razoáveis sem dano ao meio ambiente.

  16. Evolução dos índices de Oferta interna de Energia (OIE) e PIB no Brasil (MME)

  17. Comparação dos índices mundiais de emissões e de intensidade energética/PIB

  18. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • O Brasil possui uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo • 45% de sua energia primária provém de fontes renováveis contra 13,6% de média mundial e apenas 6% nos países desenvolvidos

  19. O peso da energia renovável no Brasil (EPE)

  20. Comparação dos índices mundiais de emissões e de intensidade energética/PIB

  21. Emissões globais 2005 (EIA-DOE)

  22. Participação nas emissões de 2005 (EIA-DOE)

  23. Emissões 2005 - 10 países + Brasil(EIA-DOE)

  24. Evolução das emissões por regiões (EIA-DOE)

  25. Evolução das emissões – 10 países (EIA-DOE)

  26. Emissões de gases do efeito estufa (GEE) nos EUA em 2006 (EIA-DOE)

  27. Fontes e Agentes dos GEE nos EUA - 2006(EIA-DOE)

  28. EUA – Evolução dos índices de intensidade energética e de emissões(EIA-DOE)

  29. Previsão das emissões por regiões (EIA-DOE)

  30. A energia da Amazônia

  31. Energia – Crescimento - Meio Ambiente • Amazônia: implementar plano de desenvolvimento sustentado e uma estrutura de preservação, controle e exploração de suas reservas minerais, vegetais e biológicas • efetiva aplicação das leis vigentes, com o uso dos recursos técnicos disponíveis ou inovadores e aplicação das experiências já realizadas com sucesso

  32. Política energética no Brasil • Mesmo com a descoberta de novas reservas de petróleo o país deveria seguir com uma política energética com ênfase no MDL (hidroeletricidade, teto e taxação dos emissores, uso dos biocombustíveis), na eficiência energética (cogeração na indústria e melhores rendimentos dos motores automotivos), incentivo ao transporte coletivo e a outros modais de transporte: ferrovias e hidrovias.

  33. Política energética no Brasil • Manter e ampliar a presença na matriz energética das fontes primárias renováveis, com ênfase na biomassa e na utilização integral dos recursos hídricos, preservando a capacidade de armazenamento e a regulação plurianual dos reservatórios hidrelétricos • Complementação da oferta interna de energia com fontes não renováveis (óleo, gás natural, carvão, energia nuclear) exploradas com racionalidade econômica

  34. Política energética no Brasil • Assegurar os recursos necessários para que as empresas, agências e órgãos da administração direta do Estado efetuem o inventário e ofereçam à licitação, tempestivamente, os projetos licenciados de que o país necessita

  35. Política energética no Brasil • Concentrar a atividade direta do Estado na medida de sua capacidade de gerar recursos próprios nas atividades que constituem monopólio da União (nuclear) e na implementação das parcerias público-privadas

  36. Política energética no Brasil • Garantir segurança jurídica aos contratos • Fortalecimento de Agências Reguladoras autônomas e capacitadas • Por em prática o marco regulatório do gás natural • revisão dos encargos setoriais, incentivos e impostos que gravam os preços da energia

  37. Política energética no Brasil • Na área ambiental, eliminar a arbitragem ideológica, a burocratização e a desnacionalização decisória monitorando a expansão do setor com vistas ao respeito à lei e ao uso eficiente das reservas energéticas do país • Desvincular a proteção da Amazônia que é mandatória por motivos técnicos, econômicos e legais das discussões sobre o aquecimento global causado pelos GEE (gases do efeito estufa) emitidos pela queima dos combustíveis fósseis.

  38. Evolução da MatrizMMTep

  39. Matriz Energética - Resumo

  40. Matriz Energética

  41. Brasil – Custo da energia -2008

  42. Custo de geração da Energia Elétrica

  43. Composição do preço da energia elétrica residencial em 2009 R$ 385,00/MWh

  44. População mundial em milhões de Habitantes(EIA-DOE)

  45. PIB mundial pela paridade do poder de compraUS$ bilhões de 2002 (EIA-DOE)

  46. Consumo mundial de energia primária(EIA-DOE)Quatrilhões de BTU

  47. Emissões de CO²e por grupos de países (EIA-DOE)

  48. PIB mundial pelas taxas de mercadoUS$ bilhões de 2002 (EIA-DOE)

More Related