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Prof. Me. Alan Rodrigo Antunes. Sistema, tática e estratégia de jogo. Grupo B (Istambul – TURQUIA). Final emocionante Brasil X EUA no mundial de Basquete 2010.mp4. VÍDEO BRASIL X EUA. DISTRIBUIÇÃO DOS JOGADORES EM QUADRA PARA O INÍCIO DE UMA PARTIDA. SISTEMA DE JOGO.
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Prof. Me. Alan Rodrigo Antunes Sistema, tática e estratégia de jogo
Final emocionante Brasil X EUA no mundial de Basquete 2010.mp4 VÍDEO BRASIL X EUA
DISTRIBUIÇÃO DOS JOGADORES EM QUADRA PARA O INÍCIO DE UMA PARTIDA. SISTEMA DE JOGO
Distribuição dos jogadores no terreno de jogo, de forma que possa ocupar de maneira racional todos os setores do campo. Conjunto das táticas que determinam as ações e características de uma equipe.
1= Armador Principal (PointGuard/PG) O armador é o organizador, o “cérebro” da equipe. É ele quem normalmente leva a bola da defesa para o ataque, observa o tipo de defesa da equipe adversária e escolhe a jogada ou movimento necessário para superá-la, através de códigos pré estabelecidos pelo técnico. Estes movimentos fazem com que todos os jogadores saibam onde se posicionar e qual função (passe, deslocamentos, bloqueios, etc) irão realizar para que sua equipe tenha a organização e sincronismo necessários para maior probabilidade de realização da cesta. O armador, normalmente é o atleta mais baixo e com melhor domínio de bola.
2= Escolta/ Ala Armador/ Lançador (Safety/ ShootingGuard/ SG) Como o nome já diz, o escolta é o “ajudante” do armador. Muitos técnicos tentam, na defesa, impedir que o armador principal traga a bola para o ataque, visando prejudicar a organização ofensiva do adversário. Nesse caso, é o escolta quem assume o papel do armador principal e organiza a equipe. Em uma situação normal (armador fazendo a transição defesa-ataque) o escolta é normalmente o responsável pelas infiltrações, usando a velocidade para penetrar na defesa. Outra função importantíssima do escolta é disparar para o contra-ataque, tentando chegar à frente de todos os adversários, receber o passe longo e fazer a bandeja. O escolta, na grande maioria das vezes, é o jogador mais veloz da equipe.
3= Lateral/ Ala (Small Forward/SF) O Lateral normalmente é o jogador mais completo do time. Ele tem que ter a “leitura do jogo” semelhante a um armador. Sendo capaz de infiltrar no garrafão. Além de ter a responsabilidade de fechar o contra-ataque juntamente com o escolta. O ala também participa da disputa pelos rebotes, assim como o líbero e pivô. Dentro dessas características, o lateral transita por todas as vertentes inerentes a um jogador de basquete, porém, o arremesso de média e longa distância é praticamente sua “obrigação”.
4= Líbero/ Ala Pivo (Power Forward/PF) Essa nomenclatura foi adotada recentemente pelos estudiosos do basquetebol e expressa fielmente, o que significa a função do antigo ala-pivô. O potencial de arremesso, força física e domínio dos fundamentos do atleta desta posição, normalmente vai determinar a filosofia ofensiva da sua equipe. O líbero que tem um bom arremesso e fundamento de corte, busca movimentos de infiltração, desequilibrando a defesa e, facilitando assim, os arremessos de média e longa distância. Se o líbero leva vantagem física sobre o adversário, tem fundamentos de pivô e gosta do contato, o técnico posiciona o líbero próximo à cesta para que sua característica prevaleça sobre o adversário.
5 = Pivo (Center/C) O pivô é o jogador que atua mais próximo à cesta, tanto na defesa, quanto no ataque. Sua principal função é brigar pela posição onde possa receber (ataque) ou impedir (defesa) o passe. Lutar pelos rebotes é uma obrigação dos pivôs. Na grande maioria das vezes é o atleta mais alto da equipe. Sua área de atuação é o garrafão. Uma vez que receba a bola, o pivô se torna fundamental, por isso a importância da conquista da posição, pois estando próximo da cesta a possibilidade de pontuar é iminente. Logo, é gerado um desequilíbrio na defesa, pois algum jogador da mesma deverá dobrar a marcação para impedir a cesta, facilitando assim a distribuição de passes para os jogadores do perímetro que, são ajudados pelo fato do seu marcador estar dobrando no pivô. Nesse caso, um bom passe gera um arremesso sem marcação.
Entende-se por Tática de Jogo, como a Concepção de jogo devidamente planejada, a qual pode ser aplicada para diferentes circunstâncias, tendo como finalidade alcançar objetivos propostos, utilizando recursos disponíveis (condições físicas e técnicas da equipe e do adversário; regras de handebol; regulamento; clima; local; arbitragem e dados estatísticos) Por exemplo: tática ofensiva e tática defensiva. TÁTICA DE JOGO
ATAQUE: TRIÂNGULO, MOVIMENTAÇÃO CONTÍNUA, CANTOS, 1-4, CAOS Táticas de ataque
CONTRA-ATAQUE: RECUPERAR A POSSE DE BOLA DURANTE O ATAQUE DA EQUIPE ADVERSÁRIA JOGO DE TRANSIÇÃO: DEPOIS DE UM ROUBO DE BOLA A EQUIPE POSICIONA-SE RAPIDAMENTE NO CAMPO ADVERSÁRIO ANTES QUE A OUTRA EQUIPE SE ORGANIZE BLOQUEIO: UM JOGADOR DE ATAQUE COLOCA-SE ENTRE O COMPANHEIRO E O DEFENSOR
MARCAÇÃO POR ZONA MARCAÇÃO INDIVIDUAL MATCH-UP TÁTICAS DE DEFESA
Pressão Combinada Box Combinada Triângulo
JOGADOR – BOLA JOGADOR – BOLA – COMPANHEIRO JOGADOR – BOLA – COMPANHEIRO – ADVERSÁRIO JOGADOR – BOLA – COMPANHEIRO – ADVERSÁRIO - ALVO RELAÇÃO ENTRE OS ELEMENTOS DO JOGO
A estratégia de jogo é o modo que cada jogador se comporta na quadra de jogo, tanto individualmente como coletivamente em coordenação com seus companheiros dentro de um contexto organizado. ESTRATÉGIA DE JOGO
Constitui todo o plano teórico de organização da equipe a curto, médio e longo prazo visando a conquista de um objetivo. Ela é definida por fatores como a duração da temporada, o material humano disponível, adversários, tipo e duração de uma competição, situações momentâneas desta competição (ou de um jogo em particular), classificação da equipe. A estratégia é responsável pelas adequações necessárias para alterar o planejamento da equipe. ESTRATÉGIA
Três aspectos são fundamentais: (1) A estratégia de ser formulada a partir de um objetivo principal (objetivos secundários também podem ser definidos ao longo do percurso); (2) Deve se constituir no planejamento prévio da atuação a curto, médio e longo prazo; (3) Em sua formulação todos os aspectos intervenientes na atuação da equipe são contemplados. A estratégia consiste no “saber o que fazer”.
Com 121 anos de história, o basquete atrai milhões de praticantes, fãs e também está na lista dos esportes que mais dão lucros a investidores e patrocinadores. Criado pelo professor James Naismith em 1891, rapidamente o “basketball” se espalhou pelo mundo, chegando ao Brasil cerca de cinco anos após a sua primeira partida ter sido realizada, na Associação Cristã de Moços de Springfield, que fica nos EUA. Desde de sua criação, e até os dias de hoje, o basquete é um esporte de grande relevância, principalmente nos Estados Unidos, onde os campeonatos universitários e a NBA são acompanhados por grande parte da população, assim como é o futebol aqui em nosso país. ASPECTOS POLÍTICOS, SOCIAIS E ECONÔMICOS
Aspectos promocionais e esportivos- Popularidade do basquete no país- Qualidade e resultados da seleção nacional- Ter sido sede ou ter se candidatado a receber eventos FIBA- O impacto da participação no Mundial do ponto de vista de desenvolvimento do basquete no país- Comprometimento dos melhores atletas do país a participar do Mundial Aspectos econômicos- Envolvimento da televisão e do setor corporativo no basquete nacional e internacional- Importância do mercado do país para os parceiros comerciais da FIBA- Importância do país para os organizadores do Mundial Aspectos governamentais- Comprometimento com o regulamento interno e estatuto da FIBA- Qualidade do trabalho da Confederação- Apoio governamental à Confederação- Participação em atividades, comissões e outros na FIBA ou na zona FIBA CRITÉRIOS DA FIBA
1) O comprometimento dos melhores atletas do país a participar do Mundial. Essa questão tem sido delicada e causado muitos problemas para Rubén Magnano. Claro que o Mundial tem um peso muito maior do que a Copa América, mas é inevitável pensar que pelo menos alguns (pra não dizer muitos) dos melhores jogadores do Brasil correm o risco de pedir dispensa, dado o histórico recente. Certamente a FIBA está ciente da situação da seleção e de seus principais atletas, e isso pode pesar negativamente.
2) Envolvimento da televisão e do setor corporativo no basquete nacional e internacional. O basquete no Brasil basicamente se resume à TV a cabo. No Mundial não será diferente. O esporte tem pouco espaço na TV aberta e isso não é segredo a ninguém. O NBB briga por mais espaço e até sacrifica a parte técnica do campeonato para aparecer mais, mas ainda está longe do ideal.
3) Qualidade do trabalho da Confederação. Basta dizer que a CBB pegou um empréstimo e tem uma dívida milionária em suas mãos. Soma-se a isso o fiasco da seleção na Copa América, a ausência dos jogadores da NBA, e a falta de patrocínio para o basquete, e temos um grande ponto negativo que não fugirá aos olhos da FIBA.
Mas não é só isso! Tem mais. No comunicado, quase escondido em um parágrafo depois dos critérios que serão avaliados, a FIBA dá uma sutil (ou não) sugestão às Confederações que pretendem se candidatar ao convite: “As Confederações que se candidatarem a um convite para o Mundial PODEM fazer doações à FIBA. O dinheiro coletado será utilizado para a promoção mundial do basquete por meio da Fundação Internacional de Basquete da FIBA”.