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Ergonomia Veicular BAJA

Ergonomia Veicular BAJA. Profª Drª. Maria Lúcia L. Ribeiro Okimoto Curitiba-2014. Ergonomia veicular. Ergonomia veicular pretende.... Adequar o projeto de veículos aos seus usuários em relação a conforto, segurança e saúde. Ergonomia veicular. Finalidade de uso do produto

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Ergonomia Veicular BAJA

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Presentation Transcript


  1. Ergonomia VeicularBAJA Profª Drª. Maria Lúcia L. Ribeiro Okimoto Curitiba-2014

  2. Ergonomia veicular Ergonomia veicular pretende.... Adequar o projeto de veículos aos seus usuários em relação a conforto, segurança e saúde.

  3. Ergonomia veicular • Finalidade de uso do produto • Quem é o usuário ? • Ônibus, veículos de passeio, tratores, caminhões, veículos de transporte, empilhadeiras, barcos, aviões, etc. • Quais são as características da população • Homens/mulheres • Crianças (transporte escolar) • Jovens ou idosos

  4. Ergonomia veicular • Projetos para os diversos segmentos de mercado • jovens ( carro esportivo/ de velocidade) • adultos 35 a 45 anos ( carro familiar) • idosos ( carro de estima) • carro trabalho ( serviços/delivery/ taxi/rent-car/ ambulância/ etc) • País e tipo de população • USA e Europa( com maior envelhecimento da população) • USA- o carro é uma necessidade • Europa- é uma opção

  5. Ergonomia veicular • População idosa • não faz mais viagens longas • usualmente vão a shopping e viagens médicas • Problemas das pessoas idosas • dificuldades de dirigir a noite • dirigem em menor velocidade • possuem maior dificuldade de visão/audição • redução degenerativa da força muscular • Possuem maior dificuldade de entrar e sair do veiculo

  6. Ergonomia veicular Componentes da tarefa do piloto Alto nível da tarefa -Visual, manual e cognitivo Tarefa física _ uso de força / Mãos/ Pés/ rotação de tronco e de pescoço/ atividade de longa duração e esforço

  7. Ergonomia veicular O Posto do Piloto (cock-pit) • Acomodação dos comandos (assento, em relação a cabeça e olhos) • Antropometria (diferenças da população) • CATIA

  8. Ergonomia veicular Problema projetual- Ergodesign • Aonde deverá ser colocado o banco e onde deve ser posicionado o volante e pedais? • Quanto tempo o condutor vai permanecer neste posto?

  9. Ergonomia veicular Elementos que relacionam o pedal, volante e ponto de referencia do assento • SgRP- Seating Reference point- ponto de referência no indivíduo em relação ao assento.H-point quando representa o 95% percentil masculino da população americana. • SRP- Seatinfg Rerence Point - é o ponto localizado no plano sagital pela intercessão de outros dois planos, entre o encosto e o assento, no plano de compressão do ponto extremo interno. • Eye Point - posição dos olhos Normas da SAE - Society Automotive Engineering

  10. Ergonomia veicular SgRP SRP

  11. Ergonomia veicular Eye Point

  12. Ergonomia veicular Esfera espacial mínima

  13. Ergonomia veicular

  14. Ergonomia veicular

  15. 120o. 50. 10o. 120o 10o.

  16. fonte: IKA Figura – Posição Ideal de Assento nos Veículos

  17. Bancos motorista Para satisfazer esta necessidade de projeto, os equipamentos do veículo também devem ser dotados de fixações ajustáveis. devem possuir regulagem de profundidade, do encosto, de altura, de lombar e ter encosto de cabeça com regulagem de altura e profundidade. os cintos de segurança devem ter regulagem de altura e o volante, de altura e profundidade.

  18. Medidas de antropometria estática da população norte americana, baseadas em uma amostra de 52744 homens de 18 a 79 anos e 53343 mulheres de 18 a 79 anos, realizada entre 1960 e 1962. Medidas de antropometria estática da população norte americana, baseadas em uma amostra de 52744 homens de 18 a 79 anos e 53343 mulheres de 18 a 79 anos, realizada entre 1960 e 1962.Fonte: (us public health publication n.1000 – series 11, 1965) Itiro Lida

  19. Ergonomia veicular

  20. Ergonomia veicular • Avaliação do projeto / SOftware

  21. Avaliação Ergonômica • Biomecânica (conceitos a serem aplicados no projeto veicular) • Segurança veicular • Modelos de avaliação biomecânica • Modelos em CAD - Catia • Realidade Virtual

  22. As medidas de comprimento são médias do percentil 50 de tripulações da Força Aérea Norte Americana

  23. A coluna vertebral é dividida em quatro partes: sete vértebras cervicais, logo abaixo da caixa craniana, doze vértebras torácicas, cinco vértebras lombares, que estão imediatamente acima do sacro contendo o cóccix. A ordenação das vértebras é de cima para baixo; assim, a primeira vértebra cervical está sustentando a cabeça e a quinta vértebra lombar é a última antes do sacro, que, por sua vez, está rigidamente ligado à pelve. A linha definida pela coluna de uma pessoa em pé não é reta, mesmo em posição normal, mas curva “em S” com variação de concavidade, como ilustra a Figura . A coluna vertebral faz parte do esqueleto e participa da sustentação do corpo. L5 S1

  24. Existem discos fibrosos entre as vértebras que amortecem as forças para baixo e os outros impactos na coluna vertebral. Entretanto, a pressão ( força/área) permanece aproximadamente constante para todos os discos. O disco rompe numa pressão de cerca de 107 Pa (100 atmosferas).

  25. Comportamento da coluna vertebral • O comprimento da coluna vertebral pode encurtar o seu comprimento normal de cerca de 0,7 cm de até 1,5 cm durante o curso de um dia ativo. Isto não é permanente e o comprimento é restabelecido durante o sono noturno. Entretanto, a coluna vertebral encolhe permanentemente com a idade devido.

  26. Figura – Esquema das condições anormais da coluna vertebral • lordose (b) cifose (c) escoliose e (d) condição normal da coluna. Adaptado de A Guide to Physical Examination, B. Bates, J.P. Lippincott, Philadelphia, PA, pp. 261-262, (1974) Normalmente o ângulo lombossacral é cerca de 30º.

  27. Levantamento de peso. (a) Esquema das forças usadas. (b) A força onde T é uma aproximação para todos as forças musculares e R é a força resultante na Quinta vértebra lombar (L5). Note que a força de reação R na Quinta vértebra lombar é grande. (Adaptado de L. A. Strait, V. T. Inman, e H. J. Ralston, Amer. J. Phys., 15, 1947, pp. 377-378).

  28. Figura Pressão na coluna vertebral. Figura (a) (A) -A pressão no terceiro disco lombar para um sujeito de pé, (B) de pé segurando 20 kg, (C) erguendo 20 kg corretamente dobrando os joelhos e (D) levantando 20 kg incorretamente sem dobrar os joelhos. Figura (b) pressão instantânea no terceiro disco lombar enquanto está se erguendo 20 kg corretamente e incorretamente. Note a pressão de pico muito maiordurante o levantamento incorreto. (Adaptado de A. Nachemson and G. Elfstrom, Scand. J. Rehab. Med., Suppl. 1, 1970, pp. 21-22.)

  29. Forças de puxar e empurrar 2000Newtons • The biomechanical load during pushing and pulling is far less studied compared to lifting. Most studies which consider the force direction predicts modest lumbar spine compression forces for pushing, typically in the range of 2000N (de Looze et al., 1995; Lee et al., 1991; Resnick and Chaffin, 1995; Schibye et al., 1997). For pulling in front of the body, higher compression forces have been found (de Looze et al., 1995; Lee et al., 1991; Troup and Chapman, 1969). Força de levantamento -Lifting Force – NIOSH -3400Newtons

  30. Colisões x coluna vertebral COLISÕES ENVOLVENDO VEÍCULOS • Colisões de carros modernos de alta velocidades sujeitam os ocupantes a forças aceleradoras e desaceleradoras muito grandes. Num acidente o carro pára freqüentemente num curto intervalo de tempo, produzindo forças muito grandes. O resultado destas forças no condutor e passageiros pode ser fraturas de ossos, lesões internas e morte.

  31. - Lesões nas batidas.(a ) O tronco de uma pessoa sentada num automóvel batido por trás é acelerado para frente por forças atuando no assento. • (b) a inércia da cabeça faz ela permanecer no lugar enquanto o tronco do corpo move-se para frente , deixando um severo alongamento na região do pescoço. • (c ) Um momento após a cabeça é acelerada para frente

  32. Um critério para capacetes de ciclistas é a habilidade da cabeça do condutor resistir um impacto a 24 km/h contra uma superfície plana rígida. • O material do capacete deve ter a dureza apropriada a compressão de modo que o colapso da almofada do capacete prolongue a desaceleração e assim reduza as forças na região da cabeça. • Deve-se lembrar, entretanto, que dispositivos de proteção não fornecem proteção absoluta.

  33. Ergonomia veicular • Materiais e métodos

  34. Ergonomia veicular

  35. Ergonomia veicular

  36. Questionário dedesconforto • Conforto - Desconforto Corllet

  37. Análise Ergonômica SAE MINI BAJA-PIÁ (modelo ano 2007)

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