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ergonomia. intervenção ergonomizadora. prof. mauro pinheiro. universidade federal do espírito santo centro de artes depto. de desenho industrial. intervenção ergonomizadora. Divide-se em: apreciação ergonômica diagnose ergonômica projetação ergonômica
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ergonomia intervenção ergonomizadora prof. mauro pinheiro universidade federal do espírito santo centro de artes depto. de desenho industrial
intervenção ergonomizadora • Divide-se em: • apreciação ergonômica • diagnose ergonômica • projetação ergonômica • avaliação, validação e/ou testes ergonômicos • detalhamento ergonômico e otimização Moraes e Mont’alvão, 2009, p.80
apreciação ergonômica • fase exploratória, identificação dos problemas • mapeamento geral • delimitação do sistema homem-tarefa-máquina
apreciação ergonômica abordagem sistêmica: modelagem do SHTM problematização do SHTM sistematização do SHTM parecer ergonômico do SHTM(c/ sugestões de melhoria)
apreciação ergonômica • observação direta do local • entrevistas semi-estruturadas com pessoas envolvidas • registros fotográficos / vídeo • predições dos principais problemas detectados (hipóteses)
diagnose ergonômica • aprofundamento das questões levantadas anteriormente • confirmar ou refutar as hipóteses traçadas anteriormente • análise das atividades da tarefa
diagnose ergonômica • observação sistemática das atividades da tarefa • registro de posturas, comandos, ações • entrevistas estruturadas • questionários e escalas de avaliação • gravações em vídeo, fotografias recomendações ergonômicas (parecer)
projetação ergonômica especificação e aprofundamento das recomendações apontadas anteriormente recomendação = o que fazer especificação = como fazer
avaliação ergonômica testar com os sujeitos envolvidos as soluções propostas anteriormente • mockups • protótipos de baixa fidelidade • protótipos de alta fidelidade
avaliação ergonômica momento de testar alternativas de projeto • variações tipográficas • escala de elementos • hierarquia dos componentes • posicionamento dos elementos • materiais • etc.
detalhamento ergonômico e validação • revisão do projeto após os testes • otimização, ajustes • detalhamento técnico • documentação final
fluxograma de etapas e fases 1 2 3 N N N Apreciação das disfunções do sistema Diagnose das disfunções do sistema Avaliação dos custos humanos da tarefa OK OK OK s 4 Problematização Análise macroergonômica Explicitação de constrangimentos Sistematização Análise comportamental da tarefa Análise de medidas e índices Parecer ergonômico Quadro de custos humanos físicos, psíquicos e cognitivos Sugestões de melhoria Análise ambiental da tarefa Perfil e voz dos sujeitos Diagnóstico ergonômico Recomendações Moraes e Mont’alvão, 2009, p.83
2 2 ou 4 4 5 6 N N N 1 Projetação ergonômica do sistema Avaliação ergonômica do sistema Detalhamento ergonômico dos subsistemas OK OK OK s Ideação e seleção de configuração do sistema Construção de modelos e protótipos Especificações ergonômicas para o sistema Avaliação Organização ergonômica do sistema FIM Conceituação do projeto Restituição Validação Soluções para subsistemas Projeto Ergonômico Moraes e Mont’alvão, 2009, p.83
sistematização do SHTM • a complexidade da realidade, a interferência de diversos fatores e atores torna necessário fazer um “recorte” do que se quer analisar • a partir da observação da realidade, criam-se “modelos” para representá-la • os modelos ajudam a destacar determinadas informações e situações • modelos ajudam a relembrar e analisar os componentes separadamente
sistematização do SHTM • processo iterativo: • análise de uma situação real (SHTM) • criação de um modelo para melhor compreensão do sistema • análise do modelo • revisão e alteração do modelo, geração de alternativas • alteração da realidade (meta final)
sistematização do SHTM • dois conceitos básicos para a modelagem de sistemas: • expansionismo dos sistemas • cada sistema ocorre em meio a outros sistemas, que podem ou não influenciá-lo
expansionismo dos sistemas ecossistema hierarquia de sistemas: a ordem hierárquica é uma relação entre sistemas de tal modo que o objetivo do sistema de ordem inferior é determinado em função da necessidade de se atingir o objetivo do sistema de ordem superior supra-supra-sistema supra-sistema sistema-alvo sub-sistema sub-sistema Moraes e Mont’alvão, 2009, p.90
posição dos sistemas sistema alimentador (anterior) sistema-alvo sistema ulterior (posterior) A sistema alimentador (anterior) sistema-alvo sistema ulterior (posterior) B sistema redundante (mesmo resultado que A) sistema concorrente (paralelo) C
sistematização do SHTM • caracterização do sistema: • meta (ou missão) do sistema • requisitos do sistema • ambiente do sistema • restrições do sistema • entradas (recursos requeridos) • saídas (resultados esperados) • resultados despropositados (não desejados)
posição serial do sistema Moraes e Mont’alvão, 2009, p.119
ordenação hierárquica do sistema ecossistema supra-supra-sistema supra-sistema sistema-alvo sub-sistema sub-sistema sub-sub-sistema Moraes e Mont’alvão, 2009, p.120
expansão do sistema supra-sistema sistema serial 1 sistema-alvo sistema serial 2 sub-sistema 1 sub-sistema 2 sistema paralelo 1 sistema paralelo 2 sistema redundante sub-sistema 1 sub-sistema 1 sub-sistema 2 Moraes e Mont’alvão, 2009, p.121