430 likes | 606 Views
VACINAS. 1- INTRODUÇÃO. QUAIS AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS ANTÍGENOS CANDIDATOS A VACINA? QUAIS PROPRIEDADES INERENTES A UMA BOA VACINA? O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA HORA DE VACINAR UM ANIMAL/PACIENTE?. VACINAS.
E N D
1- INTRODUÇÃO QUAIS AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS ANTÍGENOS CANDIDATOS A VACINA? QUAIS PROPRIEDADES INERENTES A UMA BOA VACINA? O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA HORA DE VACINAR UM ANIMAL/PACIENTE?
VACINAS Todo e qualquer imunógeno empregado para ativar uma resposta imune específica a determinado agente infeccioso e/ou toxina produzida por estes, com o objetivo de mimetizar uma resposta imune primária, e conseqüente desenvolvimento de memória imunológica protetora e de longo termo.
VACINAS Imunização Ativa – Indução de Resposta Imunológica, com produção de células de memória e imunidade de longo termo Imunização Passiva – Inoculação de efetores de resposta imunológica, sem a indução da formação de memória, nem imunidade de longo termo
VACINAS Meio mais eficaz para prevenir doenças infecciosas.
VACINAScomo escolher um antígeno para vacina? Antígeno Imunodominante – Molécula presente em uma solução de antígenos que apresenta uma maior capacidade de induzir produção de anticorpos e/ou levar a ativação de linfócitos
VACINAScomo escolher um antígeno para vacina? Restrição do antígeno a MHC
VACINAScomo escolher um antígeno para vacina? Características ideais para um antígeno vacinal Estabilidade em solução Definição química Pureza Suscitar a produção de anticorpos e ativação de linfócitos Suscitar o desenvolvimento de memória imunológica Fácil obtenção, com o menor custo possível Não conter contaminantes decorrentes do processo de produção e purificação
VACINASAdjuvantes – Substâncias administradas juntamente com os antígenos vacinais, que têm como função aumentar o potencial imunogênico da vacina
VACINAScomo escolher um antígeno para vacina? Características do indivíduo vacinado que influenciam na eficácia Idade Gestação Status Alimentar Status imunológico Terapias concomitantes Doenças concomitantes
VACINAScomo escolher um antígeno para vacina? Características fundamentais do esquema vacinal Dose Adjuvante utilizado Via de administração -Freqüência - Uso de sstimulantes inespecíficos
VACINASPrincipais tipos de vacinas:Vacina de microorganismo inativado ou mortoVacina de microorganismo vivo atenuadoVacina de microorganismo vivo modificadoVacina de subunidades: Proteínas NativasVacinas de Subunidades: Proteínas RecombinantesVacinas de subunidades: Peptídeos SintéticosVacinas de DNAVacinas de Vetores Modificados
VACINAS DE MICROORGANISMOSINATIVADOS • Tipo de vacina que apresenta alto nível de segurança • Microorganismos podem ser inativados por radiação, por altas temperaturas, por gradientes de pH... • Apesar de ser uma vacina segura, e eficaz em grande parte das vezes, é uma vacina que induz uma resposta imune limitada, devido ao organismo que o compões não ter capacidade de multiplicação, ficando exposto dessa forma a uma parcela pequena de células do Sistema Imune. • Problemas de segurança se o mo não for devidamente inativado • Induzem boa resposta imune celular, baixa resposta imune celular • Baixo custo
VACINAS DE MICROORGANISMOSATENUADOS • Processo de atenuação do microorganismo
VACINAS DE MICROORGANISMOSATENUADOS • Vacina com maior eficácia, devido ao fato do microorganismo ainda possuir capacidade de multiplicação (Vacina com x mo – Resposta imune a xn mos) • Induz boa resposta imune celular e humoral • Problemas de segurança em indivíduos imunodeprimidos, mal nutridos, idosos, com administração de corticóides... • Problemas de segurança se não acontecer a devida atenuação • Baixo custo • Rigor na manutenção da vacina
VACINAS DE MICROORGANISMOSMODIFICADOS • Vacina produzidas com microorganismos modificados geneticamente, os quais sofrem deleção ou inativação dos genes que codificam para fatores de virulência • Boa resposta celular e humoral • Vantagens e problemas inerentes a organismos atenuados • Verificação períodica da completa inativação dos genes de fatores de virulência • Rigor na manutenção da vacina • Induz memória de longo prazo
VACINAS DE SUBUNIDADES • O desenvolvimento de uma vacina de subunidade começa com a identificação do antígeno imunodominante de um microorganismo – aquele que induz uma maior produção de anticorpos e/ou maior ativação de Linf. T • Direcionamento da resposta imunológica para o antígeno de interesse vacinal • Antígeno protetor X Antígeno de mimecrismo molecular • Dois tipos: nativa e recombinante
VACINAS DE SUBUNIDADESPROTEÍNA NATIVA • Purificada diretamente do mo • Meios de purificação: cromatografia, extração com solventes orgânicos • Alto custo devido a manutenção do mo em cultura em laboratório • Problemas com a purificação – efeitos colaterais tais como toxicidade, hipersensibilidades • Bom indutor de resposta humoral, médio indutor de resposta celular
VACINAS DE SUBUNIDADESPROTEÍNA RECOMBINANTE • Identificação do gene que codifica para a proteína imunodominante • Amplificação do gene • Inserção do gene em uma bactéria ou fungo • Indução da produção da proteína pelo fungo ou bactéria • Purificação da proteína • Associação com adjuvante
VACINAS DE SUBUNIDADESPROTEÍNA RECOMBINANTE • Baixo custo em produção em larga escala • Definição química • Problemas de purificação • Boa indução de resposta humoral, e celular • Rigor com a estabilidade da vacina
VACINAS DE SUBUNIDADESPEPTÍDEOS SINTÉTICOS • Identificação no antígeno imunodominante de epitopos B, epitopos para ancoragem em MHC Tipo I (CD4), Tipo II (CD8) – Direcionamento da resposta para celular ou humoral • Montagem de peptídeos em laboratório – Síntese a partir de solução de aminoácidos • Baixo custo quando produzido em larga escala • Purificação e definição química • Restrição à MHC – resultados variáveis em diferentes populações • Baixa estabilidade
VACINAS DE DNA • Identificação do gene que codifica para a proteína imunodominante • Amplificação do gene por PCR • Ligação desse gene a um plasmídeo • Inoculação desse gene por gene gun • Expressão da proteína nas células • Apresentação por MHC Tipo I para Linfócitos T CD4
VACINAS DE DNA • Conseguem induzir uma potente resposta imune celular • Ideal para agentes intracelulares • Estáveis em solução • Baixo custo de produção • Ainda experimentais
VACINAS DE VETORES MODIFICADOS • Identificação do gene que codifica a proteína imunodominante • Amplificação do gene • Inserção em um plasmídeo • Recombinação em um vírus • Crescimento do vírus • Inoculação do vírus