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O Gás LP e sua contribuição para Eficiência Energética

O Gás LP e sua contribuição para Eficiência Energética. Apresentação. Histórico do trabalho junto ao Sindigás. Contextualização da eficiência e o papel do gás LP. O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes. Custos envolvidos na adoção do gás LP. Desafios para o futuro.

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O Gás LP e sua contribuição para Eficiência Energética

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Presentation Transcript


  1. O Gás LP e sua contribuição para Eficiência Energética

  2. Apresentação Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes Custos envolvidos na adoção do gás LP Desafios para o futuro

  3. Apresentação Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes Custos envolvidos na adoção do gás LP Desafios para o futuro

  4. Antecedentes (ano base 2009) • Lei 10.295 de Eficiência Energética dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia (2001) • GT Edifica - Grupo Técnico para Eficientização de Energia nas Edificação do País (coordenado pelo MME) (2002) • Comissão Técnica de Edificações - Inmetro estabelece requisitos do programa de etiquetagem de eficiência energética (2006) • Programa Brasileiro de etiquetagem de Edificações Eficientes (2008) estabelece certificação para prédios públicos e comerciais • Programa Brasileiro de etiquetagemde Edificações Residenciais em desenvolvimento (2009).

  5. Visão estratégica Oportunidades para o gás LP • O movimento de regulamentação dos critérios de eficiência energética devem levar em consideração todas as soluções energéticas, incluindo o Gás LP • A regulamentaçãoem construção precisa levar em conta os aspectos do uso dacadeia de energia e não se ater somente o seu uso final • A etiquetagem de edifícios eficientes pode considerar o uso do Gás LP como energético, particularmente nos usos mais diretamente associados, como aquecimento de água e ambiente • A etiquetagem de edifícios eficientes pode contribuir para a racionalização dos usos da energia disponível, reservando papel relevante ao Gás LP nas funções de aquecimento, permitindo equacionamento do uso da eletricidade

  6. Projetos (2009 - 2013) • Análise sobre os conceitos de Edificação Eficiente (2009 – 2010) • Comparativo entre energéticos nos usos finais (2011) • A contribuição do gás LP na etiquetagem de edifícios eficientes (2011) • Manual para etiquetagem de edifícios eficientes (2012-2013) • O gás LP e sua participação no Plano Nacional de Eficiência Energética (2012-2013)

  7. Apresentação Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes Custos envolvidos na adoção do gás LP Desafios para o futuro

  8. Perspectivas no plano internacional Fonte: IEA World Energy Outlook 2008 Mudanças climáticas & eficiência energética

  9. Perspectivas no plano nacional • Evolução de 1,2 para 2,3 tep • Economica de 4x a atual • Intensidadeenergética 2030 = 1990 • “… a diretrizabásica de produzirenergia de forma sustentável, segura e competitiva leva, necessariamente, a que se dê especial atençãoaousomaiseficiente da energia…” (EPE) Açoes de EficiênciaEnergética • 10% da demanda de eletricidadeem 2030 devesersupridaporações de eficiênciaenergética Plano Nacional de Energia – PNE 2030

  10. Aspectos relacionados ao Gás LP • Elementos motivadores • Perspectivas de disponibilidade do gás ao mercado • excedente na extração e produção de petróleo • Necessidade de mudança real na matriz energética • busca pela eficiência e uso racional da energia • Vantagens competitivas • Oportunidade de análise dos problemas e encaminhamento das soluções • acesso ao conhecimento técnico necessário • acesso aos fóruns de discussão sobre tecnologia • acesso aos agentes políticos de fomento do mercado

  11. Oportunidades energéticas • Serviços possíveis para o gás LP • Aquecimento de água para banho • Identificação e difusão de sistemas mais complexos • Adequação aos sistemas híbridos • Aquecimento de piscinas e saunas • Definição das soluções tecnológicas • Aquecimento de ambientes • Busca de equipamentos e soluções adequadas • Resfriamento de ambientes • Análise das tecnologias disponíveis

  12. Apresentação Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes Custos envolvidos na adoção do gás LP Desafios para o futuro

  13. Motivação (BRASIL, BEN 2009)

  14. Estrutura do PBE O que é avaliado? Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ-C) do Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicos Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ-R) do Nível de Eficiência Energética de Edificações Residenciais Como é avaliado? Regulamento de Avaliação de Conformidade do RTQ-C: RAC-C Regulamento de Avaliação de Conformidade do RTQ-R: RAC-R

  15. Edifícios comerciais, de serviços e públicos • Critérios de Eficiência • Pré-requisitos • Adoção de sistemas mais eficientes de aquecimento de água • Bonificações • Uso racional da água, aquecimento solar, ...

  16. Edifícios comerciais, de serviços e públicos • Contribuição do gás LP • Exemplo de ENCE completa para projeto de edifício • O uso do gás LP é fundamental para alcançar o Nível A no pré-requisito de aquecimento de água, caso contrário a nota final pode ser reduzida

  17. Edifícios comerciais, de serviços e públicos Avaliação da eficiência dos sistemas de aquecimento a gás Pré-requisito • Edificações comerciais, de serviços e públicos • Tabela resumo de exigências

  18. Edifícios residenciais • Classificação do nível de eficiência para edificações residenciais

  19. Edifícios residenciais

  20. Edifícios residenciais • Contribuição do gás LP • Exemplo de ENCE completa para unidade habitacional autônoma • O uso do gás LP é fundamental para alcançar o Nível A que representa 35% da nota final

  21. Guia de Eficiência em Edificações Conteúdo Avaliação da eficiência dos sistemas de aquecimento a gás Requisitos • Edificações residenciais • Tabela resumo de exigências

  22. Eficiência em Edificações e a contribuição do Gás LP Estudos de caso e exemplos • Edificações comerciais • Hotel • Edificação com uso misto • Edificações residenciais • Residência unifamiliar • Edifício multifamiliar

  23. Eficiência em Edificações e a contribuição do Gás LP Estudos de caso e exemplos

  24. Eficiência em Edificações e a contribuição do Gás LP Estudos de caso e exemplos

  25. Eficiência em Edificações e a contribuição do Gás LP Estudos de caso e exemplos

  26. Eficiência em Edificações e a contribuição do Gás LP Estudos de caso e exemplos

  27. Abordagem e temas Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes Custos envolvidos na adoção do gás LP Desafios para o futuro

  28. Identificação de tipologia padrão • Tipo de Edificação e quantidade de dormitórios Fonte: Creci-SP 2010

  29. Identificação de tipologia padrão • Definição da planta da edificação Planta de 2 dormitórios

  30. Considerações de Infraestrutura • Previsão de infraestrutura básica • Gás LP: previsão de potência (11.000 kcal/h) • Contempla: Cocção • Exclui aquecimento de água • Eletricidade: previsão de carga fixa (8,4 kVA) • Contempla: TUG, TUE e Iluminação • Exclui aquecimento de água

  31. Considerações de Infraestrutura • Infraestrutura adicional (Δ) • Gás LP: aquecedor de passagem • Potências: de 6.000 a 15.000 kcal/h • Eletricidade: chuveiro elétrico • Potências: de 2 a 9 kW

  32. Comparação entre infraestruturas adicionais

  33. Abordagem e temas Histórico do trabalho junto ao Sindigás Contextualização da eficiência e o papel do gás LP O modelo de etiquetagem de edifícios eficientes Custos envolvidos na adoção do gás LP Desafios para o futuro

  34. O que nós já estamos vendo... • Oportunidades • Presença do gás nas discussões de eficiência energética • Preocupação com a introdução de novas soluções tecnológicas nos serviços de uso final • ....

  35. O que nós precisamos ver...

  36. Perspectivas e desafios (PBE) • Ampliação da discussão técnica • Aprimoramento do modelo conceitual • Uso final da energia na edificação construída • Acreditação de Pessoas (difusão da avaliação) • Aumento do número de OAs • Difusão - Educação dos conceitos de EE • Criação de condições para a compulsoriedade

  37. Debate Alberto J. Fossa diretoria@abrinstal.org.br

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