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MATERIAL DE TRABALHO

MATERIAL DE TRABALHO. Os conteúdos de cada área foram reorganizados por professores habilitados (Português, Matemática, Geografia, História, Ciências ) que os consolidaram, tendo como material de apoio a Coleção Viver e Aprender do MEC e Editora Global para a EJA (Educação de Jovens e Adultos).

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MATERIAL DE TRABALHO

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Presentation Transcript


  1. MATERIALDE TRABALHO Os conteúdos de cada área foram reorganizados por professores habilitados (Português, Matemática, Geografia, História, Ciências ) que os consolidaram, tendo como material de apoio a Coleção Viver e Aprender do MEC e Editora Global para a EJA (Educação de Jovens e Adultos).

  2. O MATERIAL É COMPOSTO POR UM GUIA: - Matriz de Referência; - Avaliação Diagnóstica; - Orientações para uso da Coleção “Viver, Aprender” Educação de Jovens e Adultos , com sugestões de atividades.

  3. MATRIZ DE REFERÊNCIA Corresponde aos objetivos e habilidades desenvolvidas com a finalidade de acelerar a aprendizagem de alunos do Ensino Fundamental, que se encontram defasados em sua escolaridade. Os conteúdos selecionados foram aqueles comuns a todas as propostas estudadas, consideradas prioritárias e indispensáveis.

  4. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA • Através da Avaliação Diagnóstica o professor poderá: • conhecer seus alunos; • definir a organização de seu trabalho; • especificar quais são as capacidades que devem ser introduzidas e trabalhadas de forma sistemática, para que, ao final de cada ano letivo, estejam todas consolidadas.

  5. A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA SERÁ O PONTO DE PARTIDA Antes do trabalho com os conteúdos do semestre, será aplicada esta avaliação e a análise do resultado da mesma, será o ponto de partida para o trabalho com as turmas do Projeto. Um dos princípios que deve nortear o trabalho docente é a progressão continuada.

  6. OBSERVAÇÃO O primeiro trabalho a ser feito com estas turmas é o da reconquista da auto - estima e do auto - conceito. Restituir ao aluno a crença em si mesmo e a certeza de que ele dá certo, que é capaz de aprender e que ele está participando de um trabalho onde ele vai acelerar para vencer.

  7. A progressão continuada não deve ser confundida com a progressão automática. Para que o aluno não seja apenas “empurrado” ou automaticamente aprovado deve-se tomar providências de mudanças relativas à organização escolar e à metodologia de ensino e à avaliação dos alunos. Propõe-se recuperações contínuas, de forma que o professor perceba a dificuldade de aprendizagem de um grupo de alunos e desenvolva diferentes estratégias de ensino. A partir de metodologias adequadas pode-se evitar a repetência e também fazer com os alunos avancem na própria escolarização

  8. GUIA DE ORIENTAÇÃO Tem por objetivo subsidiar as práticas pedagógicas do educador na utilização do livro didático como suporte. Sugestões de como abordar os principais conteúdos, atividades em destaque, com indicações de como trabalhá-la na sala de aula, além de sugestões de atividades extras, introdutórias ou complementares.

  9. Sugestões sobre as observações e registros que podem realizar para acompanhar o processo de aprendizagem dos alunos No guia para os educadores, há explicações sobre as temáticas dos módulos e sobre os objetivos de aprendizagem que se espera atingir com as atividades propostas.

  10. O analfabeto apreende criticamente a necessidade de aprender a ler e a escrever. Prepara-se para ser o agente dessa aprendizagem. E consegue fazê-lo na medida em que a alfabetização é mais do que o simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler. Com efeito, ela é o domínio dessas técnicas em termos conscientes. É entender o que se lê e escrever o que se entende. É comunicar-se graficamente. É uma incorporação. Implica não em uma memorização mecânica das sentenças, das palavras, das sílabas, desvinculadas de um universo existencial - coisas mortas ou semimortas - , mas uma atitude de criação e recriação. Paulo Freire, Educação e mudança(1981)

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