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Trabalho de Educação Física. Escola: Estadual Braz Sinigáglia. Alunas; Aline, Thainá, Ione. Muay Thai. Muay thai boxe tailandês é uma luta originária da Tailândia, país do qual é o esporte nacional. Arte marcial com mais de dois mil anos de
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Trabalho de Educação Física Escola: Estadual Braz Sinigáglia Alunas; Aline, Thainá, Ione
Muay Thai Muay thai boxe tailandês é uma luta originária da Tailândia, país do qual é o esporte nacional. Arte marcial com mais de dois mil anos de existência, foi criada pelo povo tailandês como forma de defesa nas suas guerras e para obtenção de uma boa saúde
O registro mais antigo sobre Muay Thai é do ano de 1560 e descreve a luta entre o príncipe tailandes Naresuon e o herdeiro do trono birmanes. A luta durou alguma s horas e terminou com a morte do herdeiro do trono da Birmânia, o que fez com que seu povo, após perder seu líder, suspendesse o ataque aos tailandeses.
Todo golpe do muay thai tem o objetivo de acabar com a luta através do nocaute (KO). As combinações de golpes são certeiras. Utilizam-se socos parecidos com os do boxe inglês, golpes com as 'canelas e pés', típicos desta luta, e também os joelhos e cotovelos. [carece de fontes?]. Golpes básicos * Socos (Mhad) * Chutes (Dteh) * Joelhadas (Khao) * Cotoveladas (Sawk) * Defesas (Pongkan) * Clinchs (Plam)
O que é Briga??? Um universitário de 21 anos, estudante da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), foi espancado por quatro jovens de classe média na madrugada de sexta-feira (15), em Campo Grande (MS). Ele saía de uma boate com um amigo – que conseguiu escapar – quando acabou surpreendido pelos rapazes. Um dos agressores é o filho do prefeito do município de Costa Rica (a 330 quilômetros de Campo Grande), Jesus Queiroz Baird (PMDB). O estudante espancado é homossexual. “ Não vou passar a mão na cabeça. Criei meu filho com princípios, e ele tem de ser responsabilizado", diz prefeito Em depoimento à delegada Daniella Kades de Oliveira Garcia, três dos quatro rapazes – incluindo o filho do prefeito – confirmaram que espancaram a vítima. O quarto jovem disse que acompanhou tudo do carro. "Existem suspeitas de que esses quatro jovens estejam envolvidos em outros espancamentos a homossexuais, mas ainda não há registros, como boletins de ocorrência, que possam confirmar isso", afirmou a delegada.
Os agressores negaram à delegada que a violência teve cunho homofóbico, contrariando a versão do universitário. Em depoimento, ele disse que durante a sessão de espancamento foi xingado de “veadinho” e que “bicha tinha que apanhar assim mesmo”. De acordo com a versão dos acusados, após eles terem tido um desentendimento com outras pessoas num posto de gasolina, resolveram espancar alguém, como forma de descontar a raiva. O escolhido foi o universitário e seu amigo – que fugiu a tempo. Um dos agressores quebrou a mão enquanto socava a vítima. Outro quebrou o pé quando desferia chutes contra o universitário estirado no chão. Mesmo com tanta violência, o jovem agredido teve lesões consideradas de baixa gravidade, mas ficou com marcas pelo corpo, como o olho roxo, além de dores na região da face, cabeça e costelas. "Existem suspeitas de que esses quatro jovens estejam envolvidos em outros espancamentos a homossexuais, mas ainda não há registros, como boletins de ocorrência, que possam confirmar isso", afirmou a delegada.