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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES TRABALHO DE DIPLOMA ÇÃO II. PROJETO DE INTERFACE PARA UM SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO DE ROTAS DE CAMINHÕES DE UMA DISTRIBUIDORA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO. Camila Thais Valcarengh.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO II PROJETO DE INTERFACE PARA UM SISTEMA DE PROGRAMAÇÃO DE ROTAS DE CAMINHÕES DE UMA DISTRIBUIDORA DE DERIVADOS DE PETRÓLEO Camila Thais Valcarengh Orientador: Tarcisio Abreu Saurin Co-Orientador: Lia Buarque de Macedo Guimarães
Considerações Iniciais • Evolução tecnológica; • Aumento dos postos de trabalho que necessitam da interação humano-computador; • Atividade de programação das rotas de caminhões na BR Distribuidora com a iminente inserção tecnológica;
Tema • Problemática acerca do modo operante da programação da distribuição de pedidos; • Dois programadores centralizam todo o conhecimento de execução dessa atividade; • Não verificação de procedimento formal dos métodos utilizados, bem como um sistema auxiliar de apoio a tomada de decisão;
Objetivos • Pode ser projetada uma interface para um sistema específico de programação de rotas, que estabeleça procedimentos e auxilie os operadores na execução de suas tarefas? • Conceitos de Interface – Humano – Computador; • Tarefa de programação • Proposta de interface de um sistema de distribuição considerando as funcionalidades do sistema.
Justificativa • Considerar as estratégias cognitivas utilizadas na execução da tarefa para a concepção da interface e posterior criação do software; • Benefícios • Programadores; • Motoristas; • Distribuidora; • Sociedade;
Delimitações • Apresenta apenas as 3 primeiras etapas de projeto para a concepção e interfaces; • Teste de usabilidade; • Microsoft Excel; • Não objetiva generalizar a interface; • Não traça comparativos com outros sistemas de definição de rotas.
Referencial Teórico • Ergonomia Cognitiva; • Interação – Humano – Computador; • Taxonomia do Controle Intuitivo SBB RBB KBB Figura 1 – Localização dos três níveis de desempenho em relação ao modo dominante de controle cognitivo da atividade e a natureza da situação. (REASON, 1997). Fonte: Costela e Saurin (2005).
Distributed Control System Considera as aptidões e experiências do usuário; Não fornece a solução ótima do problema; Fornece um espaço inteiro de informações que auxiliará na tomada de decisão. Referencial Teórico Figura 2: Comparação entre as abordagens centralizadas e distribuídas. Fonte: Traduzido de Vicente (1999).
Referencial Teórico • Problemas de Alocação de Recursos – RAPS • Qualidades Ergonômicas; • Estilos de Design para Interfaces;
Descrição do Cenário • BR Distribuidora, em Canoas; • Movimenta 260 mil litros/mês; • Abastece: RS, SC; • Dois diferentes sistemas de distribuição: • FOB • CIF • Duas Transportadoras • D e S (40 e 60% do negócio); • Total veículos : 31(14 e 18);
Procedimentos Metodológicos • Sistemas Centrados no Usuário Figura 3: Estágios do processo de desenvolvimento de sistemas centrado no usuário. Adaptado de Guerlain (2006).
Procedimentos Metodológicos • Análise da Tarefa: • Objetivo de entender as estratégias cognitivas utilizadas para a execução da tarefa; • Entrevistas com os programadores; • Observações diretas; Informações impressas na planilha Listagem das entregas preenchidas ao longo do dia
Variáveis de Decisão Percentagem das transportadoras Clientes prioritários FIFO Tarefa de programação das rotas Combinação de rotas Qualidade das rodovias Capacidade do veículo Hora de entrega
Projeto da Interface Botões funcionais Botões de classificação Informações referentes às localidades Informações referentes aos veículos Informações referentes aos veículos em rota
Conclusões e Sugestões – Trabalhos Futuros • Necessidade de ferramenta de suporte à tarefa; • Verifica-se a importância da definição dos parâmetros que servem de tomada de decisão, constatados na análise da tarefa; Sugestões • Teste de usabilidade; • Funcionalidades do sistema; • Execução da interface como um software;