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Prof. Karina . PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO. Corte Industrial. DEFINIÇÃO.
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PROCESSO PRODUTIVO DO VESTUÁRIO Corte Industrial
DEFINIÇÃO Importante Departamento dentro do Processo Produtivo do Vestuário e um dos responsáveis diretos pela transformação da matéria-prima. É um setor de vital importância e suas etapas quando mal planejadas/elaboradas, causam sérios prejuízos à empresa e em alguns casos, danos irreparáveis. Para entendermos melhor este departamento, vamos separar suas atividades em cinco etapas básicas ENCAIXE RISCO ENFESTO CORTE PREPARAÇÃO
Cuidados com manuseio, transporte e armazenagem dos tecidos em rolos.
Cuidados com manuseio, transporte e armazenagem dos tecidos em rolos.
MODELAGEM PLANA CAD MOULAGE / DRAPPING/ TRIDIMENSIONAL
MODELAGEM O setor de modelagem deve enviar ao setor de corte a modelagem completa, acompanhada da peça-piloto contendo todas as marcações e denominações.
MODELAGEM Modelagem completa - Camisa Manga longa
MODELAGEM Carimbo contendo informações da modelagem
MODELAGEM O fio de urdume ou coluna deve estar marcado corretamente em toda a extensão dos moldes.
SIMÉTRICA TIPOS DE MOLDES Quando vestem de maneira igual os dois lados do corpo humano ( direito e esquerdo ).
TIPOS DE MOLDES Camiseta Moldes Simétricos
ASSIMÉTRICA TIPOS DE MOLDES Quando vestem um único lado do corpo humano ( direito, esquerdo, frente ou costas ).
Camisa Moldes Assimétricos TIPOS DE MOLDES
CORTE ENCAIXE Distribuição de uma determinada modelagem sobre um papel ou tecido, cuja prioridade é a economia de matéria-prima.
CORTE ENCAIXE PAR Quando se encaixam todas as partes da modelagem. Ex.: Dois dianteiros, dois traseiros, dois bolsos...
CORTE ENCAIXE IMPAR Quando se encaixa a metade das partes da modelagem. Ex.: Um dianteiro, um traseiro, um bolso... IMPORTANTE: Esse encaixe deve ser usado somente com molde simétrico.
ENCAIXE IMPAR M M
CORTE ENCAIXE PAR E IMPAR Quando a quantidade a ser cortada é diferente entre os tamanhos. IMPORTANTE: Esse encaixe deve ser usado somente com molde simétrico.
ENCAIXE PAR E IMPAR GG P
CORTE TÉCNICAS DE ENCAIXE Encaixe com sentido obrigatório Gera maior desperdício.
CORTE TÉCNICAS DE ENCAIXE Encaixe com sentido obrigatório • Tecidos felpudos • Tecidos brilhosos • Tecidos estampados • Malhas que correm fio no sentido da coluna
CORTE TÉCNICAS DE ENCAIXE Encaixe com tamanhos em sentidos alternados
CORTE RISCO Risco é a transferência de partes de um modelo para o tecido ou papel, obedecendo suas marcações e denominações. Recursos utilizados para riscar: Giz Lápis Sabonete Caneta esferográfica ou para tecidos
CORTE RISCO • Efetua os riscos, seguindo determinações especificadas na ordem de fabricação. • Comunica ao planejamento o comprimento exato do risco. • Remete ordem de fabricação para o enfesto.
RISCO Para evitar danos ao tecido ou até a deformação das partes do molde ( devido elasticidade do tecido ), é aconselhável sempre o risco no papel, e este por sua vez irá sobrepor o enfesto.
RISCO Deve ser afixado sempre na camada superior do enfesto e de forma que não escorregue durante o processo de corte.
CORTE Tempo mínimo de descanso : 24 horas ou mais. Em alguns casos dependendo da tensão de enrolamento aplicada, é recomendável 48 horas ou seguir as instruções do fabricante ou fornecedor do tecido.
CORTE ENFESTO Sobreposição de folhas de tecidos, formando a “parede” numa das ourelas
CORTE ENFESTO PAREDE
CORTE Enfesto – Malha Não aplicar tensão no estendimento do tecido, sobrepondo uma camada sobre a outra , de forma que o tecido se estenda naturalmente.
Enfesto - Enfesta de acordo com a ordem de fabricação, com as alterações constantes no risco. - Fornece relatório do enfesto ao controle de pacotes e fichas de produção, no qual deve constar a quantidade de peças cortadas e a quantidade de pacotes por cor e tamanho.
ENFESTO PAR ou ACORDEÃ ou ZIG ZAG Sobreposição de folhas de tecidos (direito com direito ou avesso com avesso)
CORTE ENFESTO IMPAR Sobreposição de folhas de tecidos (direito com avesso)