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O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE: BIZÂNCIO. O declínio e a divisão do Império Romano, Conflitos administrativos, militares, políticos e culturais (luta entre os generais romanos, adesão ao Cristianismo, invasões);
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O IMPÉRIO ROMANO DO ORIENTE: BIZÂNCIO O declínio e a divisão do Império Romano, Conflitos administrativos, militares, políticos e culturais (luta entre os generais romanos, adesão ao Cristianismo, invasões); Constantino transfere a capital do Império para Bizâncio, reconstruindo-a e rebatizando com o nome de Constantinopla; Teodósio dividiu o Império entre seus filhos. O líder germano Odoacro ocupa Roma em 476. Arcádio mantém o domínio de Constantinopla, que sobrevive até a ocupação turca, em 1453.
O Cristianismo e a política imperial • A adoção do Cristianismo serviu para criar um sentimento de união entre os grupos que lá viviam; • Justiniano implanta o Cesaropapismo; • Símbolos cristãos são instalados no Império, implantando uma arquitetura que usou da religião para os interesses políticos; • Os imperadores enviavam monges e missionários para converter os povos de diversas localidades, como os Eslavos que foram influenciados pó Cirilo e Metódio, no século IX. Para tanto eles desenvolveram um alfabeto para transmitir seus ensinamentos – a escrita Cirílica; • Também criaram mosteiros, onde os monges aprendiam e pregavam o ideal de humildade e penitencia.
A Cultura Bizantina • A arquitetura de Constantinopla, que além de capital tornou-se grande centro comercial do Oriente, seguiu o modelo romano; • Os mosaicos são um tipo de arte que combina pedras coloridas formando desenhos; • Os desenhos das igrejas bizantinas reforçavam a aliança de imperadores e altos funcionários do governo com Jesus, Maria e os Santos, dando um significado especial aos políticos, como pessoas escolhidas por Deus para governar; • Mas a partir do século VII, o imperador Leão III, iniciou no Império o movimento iconoclasta, que lutava contra o culto de imagens. A representando personagens bíblicos. A aproximação dos cristãos do Oriente com os muçulmanos consolidou esse movimento. Difundiu-se até mesmo a idéia de que as derrotas nas guerras estavam relacionadas a ira divina, em virtude da idolatria. No Sínodo de Hieria (reunião dos bispos da igreja cristã ortodoxa), estabeleceu-se a proibição do culto às imagens; • Somente em 843, Teodora suspendeu a iconoclastia, restabelecendo a liberdade de culto às imagens.
O Cisma e a criação da Igreja Ortodoxa Grega • Em 1054, movido por interesses políticos, o imperador bizantino rompeu com a igreja católica apostólica romana, com o objetivo de não permitir que o papa interferisse nas decisões de caráter religioso que serviam a interesse políticos dentro do Império Bizantino. Criou-se assim o Cisma do Oriente, fazendo surgir a Igreja Cristã Ortodoxa Grega, que passou a ser comandada pelos patriarcas, mas sob a autoridade do imperador bizantino.
A conquista do Império Romano do Oriente • Vários grupos inimigos dos bizantinos, tentaram em vão dominar as terras do império. Porém, somente em 1453 esse feito foi alcançado, quando os Turcos-Otomanos conquistaram Constantinopla e passara a chama-la Istambul, que se tornou a capital do Império Turco.