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PERSPECTIVAS DE INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO

ADOLESCENTES E JOVENS, OUVINTES E SURDOS: COMPARTILHANDO VIVÊNCIAS. PERSPECTIVAS DE INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO. ENTIDADES PARCEIRAS ASSOCIAÇÃO CRUZEIRAS DE SÃO FRANCISCO - ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL FREI PACÍFICO MDCA – MOVIMENTO PELOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

kathie
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PERSPECTIVAS DE INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO

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Presentation Transcript


  1. ADOLESCENTES E JOVENS, OUVINTES E SURDOS: COMPARTILHANDO VIVÊNCIAS. PERSPECTIVAS DE INCLUSÃO NO MUNDO DO TRABALHO

  2. ENTIDADES PARCEIRASASSOCIAÇÃO CRUZEIRAS DE SÃO FRANCISCO - ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL FREI PACÍFICOMDCA – MOVIMENTO PELOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

  3. “PROJETO LANCHE IDEAL” Conforme Art. 68. do ECA § 1.º Entende-se por trabalho educativo a atividade laboral em que as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando prevalecem sobre a aspecto produtivo. § 2.º A remuneração que o adolescente recebe pelo trabalho efetuado ou a participação na venda dos produtos do seu trabalho não desfigura o caráter educativo. OFICINA DE TRABALHO EDUCATIVO COM GERAÇÃO DE RENDA

  4. Está em execução no MDCA desde 1997 e destina-se a adolescentes entre 16 e 18 anos, do município de Porto Alegre.A geração de renda consiste na elaboração e distribuição de lanches, sanduíches feitos pelos adolescentes, vendidos a órgãos públicos sob a forma de convênios. O resultado operacional garante o pagamento de bolsa auxílio aos adolescentes, dos profissionais que atuam na proposta e dos insumos utilizados.

  5. A partir da experiência com um jovem surdo oriundo da Escola, que ingressou na proposta em 2005, a entidade MDCA vem realizando encontros e debates com a Escola Frei Pacífico para desenvolverem uma atividade conjunta que, ao mesmo tempo respeite os pressupostos de cada entidade, e inove as ações já estabelecidas.Considerando a experiência anterior realizada com sucesso, MDCA e Escola se unem objetivando incluir um grupo de 6(seis) adolescentes surdos no Programa, planejado e desenvolvido em parceria pelas duas entidades.

  6. O MDCA como uma das entidades executoras do projeto, define o programa a ser desenvolvido, oferecendo também toda a infra-estrutura já existente. Com o suporte dos profissionais da Escola Frei Pacífico garante-se que a experiência seja bem sucedida para as duas instituições, mas principalmente para o grupo de adolescentes surdos e ouvintes, que se diferenciam como indivíduos e como sujeitos com um instrumento de comunicação não comum.

  7. OBJETIVO GERAL DO PROJETODesenvolvimento de ações de Trabalho Educativo com Geração de Renda, compartilhando vivências entre adolescentes ouvintes e adolescentes surdos, qualificando-os para o mundo do trabalho.

  8. AÇÕES COMUNS DESENVOLVIDAS PELAS DUAS ENTIDADESEstabelecer em conjunto as competências gerais e específicas para as duas Entidades;Qualificar, assessorar e acompanhar a equipe técnica e educadores quanto a concepção de trabalho educativo com geração de renda, e a comunicação e integração de surdos e ouvintes;Promover o crescimento pessoal e social dos adolescentes;Contribuir para que as famílias possam refletir e redimensionar o seu papel na formação biopsicossocial,educacional e profissional dos adolescentes;Buscar formas de empregabilidade junto a empresas com visão de responsabilidade social e acesso a percentual de vagas para PCDs, estabelecido na legislação. Propiciar o conhecimento de formas alternativas de associativismo para atividades produtivas.

  9. As ações pedagógicas estarão voltadas para o fortalecimento das trocas, vínculos e vivências de valores entre os adolescentes surdos e ouvintes, reforçando seu protagonismo e exercício da cidadania. Considera-se importante:- aprender a conviver em grupo e com as diferenças, numa construção coletiva dos espaços;- no combate ao preconceito, reforçando as atitudes de respeito, cooperação e solidariedade;- valorização dos sentimentos, a imaginação e a criatividade no seu projeto de vida.

  10. “NINGUÉM NASCE EDUCADOR OU MARCADO PARA SER EDUCADOR. A GENTE SE FAZ EDUCADOR, A GENTE SE FORMA EDUCADOR PERMANENTEMENTE NA PRÁTICA E NA REFLEXÃO SOBRE A PRÁTICA.”Paulo Freire

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