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Técnicas de Desenvolvimento de Programas

Técnicas de Desenvolvimento de Programas. Ponteiros. Ponteiros. Ponteiros guardam endereços de memória. Um ponteiro também tem tipo. No C quando declaramos ponteiros nós informamos ao compilador para que tipo de variável vamos apontá-lo.

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Técnicas de Desenvolvimento de Programas

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Presentation Transcript


  1. Técnicas de Desenvolvimento de Programas Ponteiros

  2. Ponteiros • Ponteiros guardam endereços de memória. • Um ponteiro também tem tipo. No C quando declaramos ponteiros nós informamos ao compilador para que tipo de variável vamos apontá-lo. • Por exemplo, um ponteiro intaponta para um inteiro, isto é, guarda o endereço de um inteiro.

  3. Ponteiros • Para declarar um ponteiro temos a seguinte forma geral: tipo_do_ponteiro *nome_da_variável; • É o asterisco (*) que faz o compilador saber que aquela variável não vai guardar um valor mas sim um endereço para aquele tipo especificado. • Exemplos: int *pt; char *temp, *pt2; • Ponteiros não inicializados apontam para um lugar indefinido. • Os ponteiros devem ser inicializados (apontado para algum lugar conhecido) antes de ser usados

  4. Ponteiros • Para atribuir um valor a um ponteiro recém-criado poderíamos igualá-lo a um valor de memória. • Mas, como saber a posição na memória de uma variável do nosso programa? • Podemos então deixar que o compilador faça este trabalho por nós. Para saber o endereço de uma variável basta usar o operador &. Veja o exemplo: intcount=10; int*pt; pt = &count;

  5. Ponteiros • Para alterar o valor de uma variável apontado por um ponteiro, basta usar o operador *. • Resumindo: *pt: o conteúdo da posição de memória apontado por pt; &count: o endereço onde armazena a variável count. intcount=10; int*pt; pt = &count; *pt = 12; OBS: Apesar do símbolo ser o mesmo, o operador * (multiplicação) não é o mesmo operador que o * (referência de ponteiros). Para começar o primeiro é binário, e o segundo é unário pré-fixado.

  6. PonteirosExemplo 1 #include <stdio.h> voidmain (){ int num, valor; int*p; num = 55; p = &num; /* Pega o endereco de num */ valor = *p; /* Valor e igualado a num de uma maneira indireta */ printf ("\n\n%d\n", valor); printf ("Endereco para onde o ponteiro aponta: %p\n", p); printf ("Valor da variavel apontada: %d\n", *p); }// %p indica à função que ela deve imprimir um endereço

  7. Ponteiros – Exemplo2 #include <stdio.h> voidmain (){ int num, *p; num = 55; p = &num; /* Pega o endereco de num */ printf ("\n Valor inicial: %d\n", num); *p = 100; /* Muda o valor de num de uma maneira indireta */ printf ("\n Valor final: %d\n", num); }

  8. Operações aritméticas com ponteiros • p1 = p2; p1 aponte para o mesmo lugar que p2; • *p1 = *p2; a variável apontada por p1 tenha o mesmo conteúdo da variável apontada por p2; • p++; passa a apontar para o próximo valor do mesmo tipo para o qual o ponteiro aponta. Isto é, se temos um ponteiro para um inteiro e o incrementamos ele passa a apontar para o próximo inteiro; • p--; funciona semelhantemente; • (*p)++; incrementar o conteúdo da variável apontada pelo ponteiro p;

  9. Operações aritméticas com ponteiros • p = p+15; ou p+=15; incrementar um ponteiro de 15; • *(p +15); usar o conteúdo do ponteiro 15 posições adiante; • == e != para saber se dois ponteiros são iguais ou diferentes; • >, <, >= e <= estamos comparando qual ponteiro aponta para uma posição mais alta na memória. Então uma comparação entre ponteiros pode nos dizer qual dos dois está "mais adiante" na memória. Há entretanto operações que você não pode efetuar num ponteiro. Você não pode dividir ou multiplicar ponteiros, adicionar dois ponteiros, adicionar ou subtrair floats ou doubles de ponteiros.

  10. Ponteiros Genéricos • Um ponteiro genérico e um ponteiro que pode apontar para qualquer tipo de dado. • Define-se um ponteiro genérico utilizando-se o tipo void: • O tipo de dado apontado por um void pointer deve ser controlado pelo usuário • Usando um typecast (conversão de tipo) o programa pode tratar adequadamente o ponteiro void *pv; int x=10; float f=3.5; pv = &x; /* aqui pv aponta para um inteiro */ pv = &f; /* aqui, para um float */

  11. Ponteiros e vetores

  12. Ponteiros e Vetores • Há uma diferença entre o nome de um vetor e um ponteiro que deve ser frisada: um ponteiro é uma variável, mas o nome de um vetor não é uma variável. Isto significa, que não se consegue alterar o endereço que é apontado pelo "nome do vetor". • /* as operações abaixo são válidas */ • int vetor[10]; • int *ponteiro, i; • ponteiro = &i; • /* as operações a seguir são inválidas */ • vetor = vetor + 2; /* ERRADO: vetor não e' variável */ • vetor++; /* ERRADO: vetor não e' variável */ • vetor = ponteiro; /* ERRADO: vetor não e' variável */ • /* as operações abaixo são válidas */ • ponteiro = vetor; /* CERTO: ponteiro e' variável */ • ponteiro = vetor+2; /* CERTO: ponteiro e' variável */

  13. Ponteiros e Vetores Exemplo Podemos ver que p[2] equivale a *(p+2) • #include <stdio.h> • voidmain () • { • intmatrx [10] = { 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 }; • int *p; • p = matrx; • printf ("O terceiro elemento do vetor e: %d",p[2]); • }

  14. Ponteiros e Strings • strings são arrays de caracteres e podem ser acessados através de char *  abcdef • O incremento de pc o posiciona sobre o próximo caracter (byte a byte) • voidmain () • { • charstr[]=“abcdef”, *pc; • for (pc = str; *pc != ‘\0’; pc++) • putchar(*pc); • }

  15. Ponteiros e Strings • Operações sobre strings com ponteiros • voidStrCpy (char *destino, char *origem) • { • while (*origem) /* *origem==‘\0’ encerra while */ • { • *destino=*origem; • origem++; • destino++; • } • *destino='\0'; • }

  16. Ponteiros e Strings • Variação de strcpy: • voidstrcpy (char *destino, char *origem) • { • while ((*destino = *origem) != ‘\0’) • destino++, origem++; • }

  17. Vetores de Caracteres • Percorrendo vetores com ponteiro: • voidmain () { • char matriz[5][10]; • char *pc; • int i; • for (i=0, pc=matriz[0]; i < 50; i++, pc++) • *pc = ‘ ‘; • } • voidmain () { • char matriz[5][10]; • int i, j; • for (i=0; i<5; i++) • for (j=0; j<10; j++) • matriz[i][j] = ‘ ‘; • }

  18. Vetor de Strings • Cada elemento do vetor é um ponteiro para um caracter. • Declaração: char*arstr[] = {“Joao”, “Maria”, “Antonio”, “Zacarias”, “Carlos”}; • arstr e um vetor de ponteiros para char, iniciado com os strings indicados

  19. Vetor de Strings • Comparando vetor de string com matriz de char char *as[]= {“Joao”,“Maria”,“Antonio”,“Zacarias”,“Carlos”}; char ma[5][10]= {“Joao”,“Maria”,“Antonio”,“Zacarias”,“Carlos”};

  20. Cuidado com Strings • E comum esquecer de alocar uma área para armazenamento de caracteres voidmain() { char *pc; charstr[] = “Um string”; strcpy(pc, str); /* erro! pc indeterminado */ ... }

  21. Vetores de ponteiros • Podemos construir vetores de ponteiros como declaramos vetores de qualquer outro tipo. Uma declaração de um vetor de ponteiros inteiros poderia ser: int*pmatrx [10]; No caso acima, pmatrxé um vetor que armazena 10 ponteiros para inteiros.

  22. Vetores multidimensionais • Vetores podem ter diversas dimensões, cada uma identificada por um par de colchetes n declaração • Ex: charmatriz[5][10]; • Declara uma matriz de 5 linhas e 10 colunas; • Na memória, entretanto, os caracteres são armazenados linearmente

  23. Ponteiros para Ponteiros • Um ponteiro para um ponteiro é como se você anotasse o endereço de um papel que tem o endereço da casa do seu amigo. • Podemos declarar um ponteiro para um ponteiro com a seguinte notação: tipo_da_variável **nome_da_variável; • **nome_da_variávelé o conteúdo final da variável apontada; *nome_da_variávelé o conteúdo do ponteiro intermediário.

  24. Ponteiros para Ponteiros • Para acessar o valor desejado apontado por um ponteiro para ponteiro, o operador asterisco deve ser aplicado duas vezes, como mostrado no exemplo abaixo: • #include <stdio.h> • voidmain() • { • floatfpi = 3.1415, *pf, **ppf; • pf = &fpi; /* pf armazena o endereco de fpi */ • ppf = &pf; /* ppf armazena o endereco de pf */ • printf("%f", **ppf); /* Imprime o valor de fpi */ • printf("%f", *pf); /* Tambem imprime o valor de fpi */ • }

  25. Cuidado!!! • O principal cuidado ao se usar um ponteiro deve ser: saiba sempre para onde o ponteiro está apontando. • voidmain () /* Errado -Nao Execute */ • { • int x, *p; • x = 13; • *p = x; • }

  26. Alocação dinâmica

  27. Alocação Dinâmica • A alocação dinâmica permite ao programador criar variáveis em tempo de execução, ou seja, alocar memória para novas variáveis quando o programa está sendo executado. • O padrão C ANSI define apenas 4 funções para o sistema de alocação dinâmica, disponíveis na biblioteca stdlib.h: malloc calloc realloc free

  28. Alocação Dinâmica - malloc • A função malloc() serve para alocar memória e tem o seguinte protótipo: void *malloc (unsigned int num); • A função toma o número de bytes que queremos alocar (num), aloca na memória e retorna um ponteiro void* para o primeiro byte alocado. O ponteiro void* pode ser atribuído a qualquer tipo de ponteiro. Se não houver memória suficiente para alocar a memória requisitada a função malloc() retorna um ponteiro nulo.

  29. Alocação Dinâmica de Matrizes:A,B,C (mxn) • A = (int **)malloc(m*sizeof(int *)); • B = (int **) malloc(m*sizeof(int *)); • C = (int **) malloc(m*sizeof(int *)); • for (i=0 ; i<m; i++) • { • A[i] = (int *) malloc(n*sizeof(int)); • B[i] = (int *) malloc(n*sizeof(int)); • C[i] = (int *) malloc(n*sizeof(int)); • }

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