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ALFABETIZAÇÃO NA ESCOLA DE NOVE ANOS: RUMOS E DESAFIOS AUTORA: ISABEL FRADE

ALFABETIZAÇÃO NA ESCOLA DE NOVE ANOS: RUMOS E DESAFIOS AUTORA: ISABEL FRADE. ORIENTADORA: LUCINETE CHAVES. COMUNIDADORAS: EDICARLA, IRAMAIA E KIZE. APRESENTAÇÃO. A autora Isabel Cristina Alves da Silva Frade; O que é o ensino fundamental de 9 anos???

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ALFABETIZAÇÃO NA ESCOLA DE NOVE ANOS: RUMOS E DESAFIOS AUTORA: ISABEL FRADE

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Presentation Transcript


  1. ALFABETIZAÇÃONA ESCOLA DE NOVE ANOS: RUMOS E DESAFIOS AUTORA: ISABEL FRADE ORIENTADORA: LUCINETE CHAVES COMUNIDADORAS: EDICARLA, IRAMAIA E KIZE.

  2. APRESENTAÇÃO • A autora Isabel Cristina Alves da Silva Frade; • O que é o ensino fundamental de 9 anos??? O“ponto de partida”: Algumas reflexões das problemáticas atuais da alfabetização brasileira e os desafios envolvidos na política de nove anos para o ensino fundamental organizando-o com duas vertentes de questionamento : 1-Retoma demandas em curso nas últimas décadas; 2- Concentra-se nos desafios e impactos da implementação da política de nove anos.

  3. Perguntas : Que novos problemas ou soluções a presença da criança de 6 anos traz nesses seguimento da educação básica? Que problemas da educação e alfabetização brasileira são enfrentados quando se adota a ampliação do tempo na escolaridade obrigatória?

  4. As Ressalvas Os problemas que temos enfrentado: As desigualdades sociais, culturais e econômicas. As mudanças de critérios de medição do letramento; alteração do conceito; a escola como via de importante acesso.

  5. Os Efeitos • Discussão das formas que a escola encontra a fim de ampliar as exigências da Alfabetização e do letramento para além da metodologias. Que novas ou velhas questões ganham visibilidade com a entrada da criança de 6 anos na educação fundamental e no ciclo de alfabetização?

  6. A INSERÇÃO DA CRIANÇA DE 6 ANOS E ALGUMAS REPERCUSSÕES NA ESTRUTURA • A implementação dessa política implica a presença concreta da criança de 6 anos na escola; • O Brasil e o ingresso anterior de 7 anos; • INAF : entrar mais cedo na escola significa experimentar de modo mais precoce a cultura da escola e da escrita; • Os benefícios da focalização da alfabetização; O QUE SIGNIFICA ESSE DIREITO DE FREQUENTAR UMA ESCOLA OBRIGATÓRIA A PARTIR DE 6 ANOS : UM DIREITO À ESCOLA OU UM DIREITO A ALFABETIZAÇÃO ?

  7. Uma negociação entre as culturas da educação infantil e da escola fundamental • Além das repercussões estruturais, políticas e sociais, há um possível efeito da desestabilização de determinados aspectos da cultura escolar, pois temos nesse momento uma negociação entre uma cultura da educação infantil e a cultura da escola fundamental.

  8. O que é uma cultura da educação infantil com as crianças e o que é uma cultura da educação fundamental ? • O Lugar do lazer e da socialização • O momento de construção do simbólico • Desenvolvimento da oralidade As crianças de 6 anos estão na pré-escola dentro do ensino fundamental, então como trabalhar uma cultura da educação Fundamental com estas crianças ?

  9. A segmentação, a nomeação e a estruturação da educação por séries, idades pode ter um efeito negativo: • a) Classe de 6: “ Pré-escolar”, período preparatório; • b) Classe de 7 anos : Alfabetização. • .

  10. “É tarde para as crianças de 7 anos se alfabetizarem” ; “o que faremos agora com a crianças de até 5 anos na educação infantil? “Vamos antecipar a formalização da escrita.”- A crítica da autora. • Como lidar com os recursos disponíveis na escola atual (livros, mobiliário, objetos e outros materiais de escrita) adequados para crianças de 7 anos?

  11. MÉTODOS NATURALÍSTICOS OU MÉTODOS DIRETIVOS • Qual o lugar do método da alfabetização? • Duas dimensões de discussão de métodos: • Centralidade dos discursos • A velha oposição entre o “tradicional” e o “novo”. • O dilema entre as abordagens: naturalística x diretiva • A recuperação da centralidade da alfabetização

  12. Um desafio para a nossa formação • O que a cultura da educação infantil pode nos ensinar? O que a cultura a educação fundamental pode nos acrescentar?

  13. As siglas utilizadas nas colunas da direita significam: I( introduzir), T (Trabalhar sistematicamente), C ( Consolidar) e R ( R etomar). Uma nova estruturação dos conteúdos e capacidades

  14. Considerações Finais

  15. Referências • ALVES, M. L. A escola de nove anos: integrando as potencialidades da Educação Infantil e do Ensino Fundamental. In: SILVA, A. M. M. et al. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – Políticas Educacionais, tecnologias e 16 formação do educador: repercussões sobre a didática e as práticas de ensino. Recife/PE, 2006, p.351-361. (ISBN: 85-373-0095-0). • FRADE, I. C. A. da S. A alfabetização na escola de nove anos: desafios e rumos. In: SILVA, E. T. da (org.) Alfabetização no Brasil: questões e provocações da atualidade. Campinas/SP: Autores Associados, 2007, p.73-112. • MARTINS, A. M. Os municípios e a escola de nove anos: dilemas e perspectivas. In: SILVA, A. M. M. et al. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – Políticas Educacionais, tecnologias e formação do educador: repercussões 19 sobre a didática e as práticas de ensino. Recife/PE, 2006, p. 363-377 (ISBN: 85-373-0095-0). • SOARES, Magda B.Letramento e alfabetização: as muitas facetas. 26a Reunião Anual da Anped. Trabalho Apresentado no GT Alfabetização, Leitura e Escrita.. Poços de Caldas,outubro de 2003. _________________. As muitas facetas da alfabetização. Cadernos de Pesquisa, N°52,p.19-24, São Paulo, Fev/1985.

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