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Deficiência Física. É toda ou qualquer alteração no corpo humano , resultado de um problema ortopédico , neurológico ou má formação , levando o indivíduo a uma limitação no desenvolvimento de alguma tarefa motora. Tipos de Deficiência PARALISIA CEREBRAL.
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DeficiênciaFísica É todaouqualqueralteração no corpohumano, resultado de um problemaortopédico, neurológicooumáformação, levandooindivíduo a umalimitação no desenvolvimento de algumatarefamotora. Professora Rosana Fachada
Tipos de Deficiência PARALISIA CEREBRAL • É um grupo de sintomas de incapacidade permanente, resultantes de dano às áreas do cérebro responsáveis pelo controle motor. É um problema não progressivo que podem ter origem antes, durante ou logo após o nascimento e se manifesta na perda ou no comprometimento do controle sobre a musculatura voluntária. Professora Rosana Fachada
Pré – Natal • Anemia nagestante; • Hemorragiadurante a gravidez; • Eclampsia; • Hipotensão; • Desprendimentoprematurodaplascenta; • Máposição do cordão umbilical; • Cardiopatiascongênitas graves; • Infeções graves( rubéola, toxoplasmose etc); • TranstornosTóxicos Professora Rosana Fachada
Perinatal • Hemorragias intracranianas; • Anóxia; • Idade Materna; • Parto prolongado; • Traumatismo durante o parto; Professora Rosana Fachada
Pós-Natal • Traumatismos; • AVC; • Tumores; • Infecções; • Convulções. Professora Rosana Fachada
Quanto ao Tônus • Espasticidade: • É o tipo mais comum da P.C ( 75%). É causados por danos no SNC e se caracteriza pelo aumento do Tônus muscular ( Hipertonicidade) principalmente dos flexores e rotadores internos, que pode levar a contraturas permanentes e deforminades ósseas. Lesão PIRAMIDAL: lesão nas fibras eferentes que vão do cortex aos membros. Professora Rosana Fachada
Atetose: • É osegundotipo de P.C maiscomum. Ocorre um sobrefluxo de impulsosmotoresparaosmúsculos, devidoaodanonosGângliosBasais. Movimentos lentos, contorcidos, involuntáriosesemcoordenaçãosão as característicasdestetipo de paralisiacerebral.EXTRAPIRAMIDAL : fora das viaseferentes, movimentosdiscinéticos. • Atáxia: • É um tipoclínicoraro. Trata-se daincordenação dos movimentosquenormalmentecontrolaoEquilíbrio, a coordenacão muscular e a posição do corpo no espaço. Os músculosapresentamgrausanormais de Hipotonicidade. CEREBELAR. Professora Rosana Fachada
Topografia • Monoplegia: Acometimento de um únicomembro; • Hemiplegia: Acometimento de um Hemicorpo, apenas de umalado do corpo; • Paraplegia: Acometimento do troncoe MMII; • Diplegia:Acometimento de MMII mais do que MMSS; • Quadriplegia:Acometimento dos quatromembros de forma semelhante; • DuplaHemiplegia: Acometimento dos quatromembros, sendo um hemicorpomaisafetado. • PLEGIA E/OU PARISIA- SEVERIDADE DA LESÃO Professora Rosana Fachada
METODOLOGIA APLICADA `A PARALISIA CEREBRAL. • Experiências de movimento ( neuroplasticidade); • AptidãoFísicaeoDesempenhopodem ser limitadospelosespasmosmusculares, mov. Atetósicos, rigidez, falta de coordenação, tremoresepelasalterações do Tônus muscular; • 50% dos P.C têmespasmosquepodemlevar a limitaçãonaforçaenaresistência muscular; • 25% têmatetose, quecausadificuldadenashabilidades de PraxiaFina; • O trabalhosubmáximoéafetadopelosespasmosenosmov. Atetósico; • Os espasmoseosmov. Atetósicoslevam a umafrequênciacardíacaalta, dando a impressão de limtadacapacidadeaeróbica; • Os picoseomáximoda F.C são de 10 a 30% dos padrõesnormais. Professora Rosana Fachada
Tipos de DeficiênciaAmputação • Amputação: retirada parcial ou total de um ou mais membros do corpo. • Classificação: • Congênita: a ausência de uma parte ou de todo o membro ao nascimento; • Tumorosa: Remoção total ou parcial de um membro devido a doença maligna; • Traumática: Resultado de uma acidente físico repentino, na qual remova um membro ou através de cirurgia; • Patológico: Relacionadas ao problema Circulatório (Diabete). Professora Rosana Fachada
Metodologia Aplicada `a Amputação • Preparo Psicológico adequados; • A prótese melhora as condições do indivíduo, por diminuírem a atrofia e aumentar a propriocepção; • Utilização de sistemas Hidráulicos nos MMII facilita a velocidade de movimento e os impactos nos saltos; • Exercício de alongamento e fortalecimento localizados, com adaptação das cargas e da mecânica do movimento, evitando a atrofia do coto; • Atividades aquáticas são recomendadas, pois não traumatizam o membro residual. Professora Rosana Fachada
Acidente Vascular Cerebral ( AVC) • Qualquer desordem que leve a uma obstrução ou rompimento de vasos sanguineos que interrompam esse fluxo, privando o cérebro do suprimento sanguíneo necessário para manter a estrutura neural em funcionamento. • Tipos de AVC: • Isquêmico: • Interrupção do fluxo sanguineo transitório, por no máximo 15 minutos, podendo não permanecer o déficit neurorógic (Tumor, má-formação, trauma, trombose,arterosclerose) Professora Rosana Fachada
Hemorrágico: • Interrupção do fluxo sanguineo que resulta em uma ruptura de um dos vasos cerebrais, produz deficit neurológico. ( hipertensão arterial, aneurisma) Professora Rosana Fachada
Metodologia Aplicada ao AVC • Hemiplegiaemgrausvariados; • Incontinênciaurináriae intestinal; perdaparcialdamemória; problemaspsicológicos; depressãoeinstabilidadeemocional; perda de camposvisuais; problemasperceptivoseproprioceptivos do ladoafetado;distúrbioscardiovasculares;disfunçãorespiratória; • A Atividadefísicapodemelhorar a depressão, estimular a recuperaçãoe a manutençãodaatividadefísica; • Atividadesmaisindividualizadas no início: natação, Bochaadaptada, arremessoelançamentos Professora Rosana Fachada
Traumatismo Crânio-Encefálico (TCE) • Caracteriza-se por uma lesão traumática, acometendo o crânio e/ou encéfalo, podendo produzir diminuição ou alteração do estado de consciência e resulta em limitações do funcionamento motor, cognitivo, social, comportamental e emocional. Geralmente ocorre como resultados de acidentes automotivos, esportivos e quedas. Professora Rosana Fachada
Tipos de TCE • Fechada: • Concussão Cerebral – Abalonamassa cerebral. Causaalteraçõestransitóriadaconsciênciaefunçõescerebraisespecíficasapóso trauma. As seguelasmaiscomunssão a Hemiparisia, Hemiplegiaeparaparesia. • Contusão Cerebral – Manifesta-se com áreas de amolecimento cerebral e/ouhemorragiascapilares, encontradasespecialmentesobre as superfícies dos lóbulos frontal e temporal resultantes do impacto do tecidonervoso contra a paredeóssea. Possíveisseguelassão a hemiplegia, monoplegia, distúrbiospsíquicose de memória. Professora Rosana Fachada
Aberta: • Dilaceração Cerebral: • Há perda da continuidade do tecido cerebral. Se há traumatismo aberto, há perda de substância cerebral. Pode-se evidenciar Hemiplegia, paraplegia, tetraplegia e disfunção mentais (memória e personalidade) Professora Rosana Fachada
Metodologia Aplicada ao TCE • Apresentalimitaçõesmotoras, falta de coordenação, de planejamentoe de segência dos movimentos; • Espacidade muscular; • Problemas de Fala; • Convulsões; • Alteraçõesperceptivasesensoriais; • É a principal causa de morteedeficiênciaemadultosjovens com menos de 45 anos • A maiortaxa de incidência entre homensjovens com idade entre 15 e 24 anos Professora Rosana Fachada
Traumatismo Raquimedular(Lesão Medular) • É caracterizado por um trauma na coluna vertebral, tumores ou má-formação, atingindo a medula espinhal. • Tipos de Lesão: • Completa: Não existe nenhuma função motora ou sensitiva abaixo do nível da Lesão ( PLEGIA) • Incompleta: Existe função residual, motora ou sensitiva abaixo do nível da lesão. Professora Rosana Fachada
Metodologia Aplicada `a lesão Medular • Após a lesão as partes paralisadas ficam em estado de “Choque espinhal” e ficam soltas e flácidas devido ao rompimento dos nervos sensoriais e motores; • Pode ficar com espasticidade e espasmos clônicos; • Se ocorrer a lesão acima da 2 vertebra lombar pode apresentar espasticidade, abaixo deste nível é flácida, verificar o grau de força desses músculos para saber o que poderia ser feito em sua funcionalidade e habilidades motoras. Professora Rosana Fachada
Espinha Bífida • É uma anomalia congênita, caracterizada por um defeito no desenvolvimento de um ou mais arcos neurais, através do qual o conteúdo do canal espinhal pode projetar-se. Como resultado, fica uma área desprotegida, macia, que pode inchar através da pele em forma de uma bolsa escura ( bolsa de nervos), que apresenta um revestimento ( membrana) muito fino que pode soltar o líquido da medula espinhal e do cérebro. Não se conhece a causa. Professora Rosana Fachada
Tipos de Espinha Bífida • Oculta:Consisteemdefeito no arco posterior davértebra. Nãoháprotusãodamedulaoumeninge. Geralmenteéassintomática, maspodeestarassociada a sintomasneurológicos, comodesordens de micção; • Meningoceles: Consistenafalha do fechamento do arco posterior davértebra com protusão das meninges. Podeocorrerparalisiaassociada; • Mielomeningoceles: Consistenafalha do fechamento do arco posterior davértebra com protusãodamedulaetecidonervoso. É associada `a paralisiamotorae sensorial. É otipomaiscomum. AcompanhaHidrocefalia. Professora Rosana Fachada
Metodologia aplicada`a Espinha Bífida • Dificuldade em posicionar seu corpo, tendo dificuldade no equilíbrio; • Reeducação muscular ( MMSS, paravertebrais e abdomen); • Lesão alta pode ter febre alta e morrer de insolação; • Disreflexia. Elevação repentina da pressão sanguinea com dor de cabeça latejante. ( tetraplegia ou a paraplegia) Professora Rosana Fachada
Poliomielite • Doença aguda, provocada por um vírus (pollovirus). Este vírus ataca a substância cinzenta da medula, destruindo as células motoras. Este geralmente se aloja no corno da medula, deixando como seguelas paralisia nas áreas motoras correspondentes, mas preservando a sensibilidade. Também é chamada de paralisia infantil. É transmitida, geralmente, através do contato das fezes de uma criança contaminada, na boca de uma criança não contaminada. Professora Rosana Fachada
Tipos dePoliomielite • Infecção Inaparente:não existe sintomas, o vírus se localiza na faringe, intestino e provavelmente no sangue. Observa-se um resfriado forte. CUIDADO: se for aplicado uma injeção de qualquer medicamento em uma criança que está com um resfriado provocado pelo virus da poliomielite, a irritação provocada pela injeção pode resultar em paralisia, pois as mensagens dos músculos irritados viajam através dos nervos até a medula espinhal e provocam mudanças que permitem que o vírus da poliomielite produza paralisia. Professora Rosana Fachada
Metodologia aplicada `a Poliomielite • Podem-se trabalhar as potencialidadesa através dos exercícios, com o objetivo de quebrar as tensões, permitindo assim uma exploração e o manuseio do seu esquema corporal, melhorando o sedentarismo e as seguelas secundárias. • Formas de Atividades : Psicomotricidade, musculação, Basquetebol, atletismo, voleibol e natação (principalmente) Professora Rosana Fachada