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Andrea Laurindvicius Ribeiro

Análise de Alternativas para Intervenções Viárias para Reduzir Acidentes com Pedestres e Ciclistas em Rodovias. Andrea Laurindvicius Ribeiro. 1. Introdução. Objetivo do trabalho Justificativa Conceituação dos acidentes Tipos de medidas Contexto de aplicação. Objetivo do Trabalho.

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  1. Análise de Alternativas para Intervenções Viárias para Reduzir Acidentes com Pedestres e Ciclistas em Rodovias Andrea Laurindvicius Ribeiro

  2. 1. Introdução • Objetivo do trabalho • Justificativa • Conceituação dos acidentes • Tipos de medidas • Contexto de aplicação

  3. Objetivo do Trabalho • Estudar os dispositivos de segurança para pedestres e ciclistas em rodovias • Estudar acidentes com pedestres e ciclistas • Analisar a metodologia para seleção e projeto do tratamento mais adequado para diferentes casos

  4. Acidentes de Trânsito • Segundo a OMS – Organização Mundial de Saúde, acidentes de trânsitosãoresponsáveispelamaior parte das mortesglobais • Pedestres e ciclistasmortosemacidentes de trânsitochegam a 40% do total de mortesnaÍndia

  5. Acidentes de Trânsito • Segundo o DENATRAN, çerca de 40.000 pessoas perdem a vida anualmente em acidentes de trânsito • Dessas vítimas fatais, cerca de 1o.000 são pedestres e cerca de 4.000 são ciclistas • Os acidentes de trânsito causam um prejuízo anual de R$ 10 bi • custos com perdas em produção, custos médicos, previdência social, custos legais, perdas materiais, despesas com seguro e custos com emergências entre outros • Fonte: http://www.denatran.gov.br/ em 16/02/2009 • Anuários do DENATRAN 2002 a 2006

  6. Contexto das Rodovias de SP • Segundo a ARTESP, nas rodovias o acidente envolvendo pedestre é o que causa mais vítimas fatais • 1 a cada 2 dias • Dados ainda das concessionárias de rodovias do Estado de SP mostram que apesar de apenas 2% do total de acidentes envolver pedestres, cerca de 28% das vítimas fatais são pedestres

  7. Conceituação dos acidentes com Pedestres e Ciclistas • O Denatrantraz as seguintesdefinições: • Atropelamento: É o acidenteemque um pedestreou um animal é atingidopor um veículo (motorizadoounão-motorizado) • Podeocorrernapistaounacalçada. No momento do acidente o pedestrepodeestarcruzando a pista, andandopelacalçadaoupelapista, ouparado • Colisão com bicicletas: • Colisão: Choque entre doisoumaisveículos • Bicicleta: Veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor • Acidenteprimário x Acidentesecundário • Sequência • Categoriasdistintas x Característicassemelhantes

  8. Conceituação dos acidentes com UsuáriosVulneráveis • Usuários vulneráveis: Alguns autores colocam pedestres e ciclistas num mesmo grupo, considerando que em caso de envolvimento em acidentes são geralmente a parte mais prejudicada • Outra discussão é a inclusão das motos nesse grupo de usuários vulneráveis • No caso de acidente entre moto e carro (ou caminhão), o motociclista geralmente é prejudicado

  9. Dispositivos destinados à melhoria da segurança de pedestres • Dispositivosemvias de usocompartilhado • Acostamentos • Canteiros e ilhasdivisórias • Dispositivos de sinalização • Semáforos, Lombadas, Radares • Tranquilização de tráfego • Viasexclusivasoufaixassegregadas • Calçadas • Ciclovias e ciclofaixas • Dispositivos de segregaçãoemnível • Passarela • Passagemsubterrânea

  10. Acostamentos • CTB 1997: Parte da via diferenciada da pista de rolamento destinada à parada ou estacionamento de veículos, em caso de emergência, e à circulação de pedestres e bicicletas, quando não houver local apropriado para esse fim • Projetados a fim de garantir a segurança e acessibilidade dos pedestres • Projetados e implantados de forma a não causar riscos de acidentes, minimizando-se as interferências de qualquer natureza • Devem ainda possibilitar rotas acessíveis para qualquer usuário, concebidas de forma contínua e integrada por convenientes conexões entre destinos e principalmente aos dispositivos de travessia

  11. Canteiros e ilhas de refúgio (para travessia) • O canteiro ou ilha de refúgio pode ser um dispositivo de segurança muito eficaz: • Proporciona um refúgio para os pedestres, que passam a realizar a travessia em etapas, prestando atenção a um fluxo por vez (a proteção dos pedestres em espera nos canteiros e ilhas é um aspecto complementar) • Além de diminuir o número de colisões frontais, separando os fluxos opostos, e permitir a instalação de dispositivos de segregação (dificultando a travessia de pedestres onde ela é indesejada)

  12. Sinalização e dispositivos de apoio às travessias de pedestres • Sinalização voltada ao pedestres: • Redutores de velocidade; vibradores ou sonorizadores; sinais e placas (e.g. limites de velocidade mais baixos); lombadas eletrônicas e radares com câmeras; • Medidas complementares: melhor iluminação; Apoio das autoridade de trânsito: maior presença policial; melhoria das operações de tráfego (policiais ou civis); e combinações dessas medidas em geral • Em particular: os semáforos são ainda mais eficientes para os pedestres e muitos deles incluem a fase verde para pedestres. • A sinalização deve dar tempo suficiente para que os mais frágeis e lentos concluam a travessia com tranqüilidade e advertir o condutor do semáforo

  13. Tranquilização de tráfego • Tranquilizar o tráfego é apaziguar-lo, acalmá-lo, diminuir a agitação e o ruído que ele produz • Emoutraspalavras, tranquilização do tráfegomotorizado é reduzirseu volume e suavelocidadeatétorná-lo compatível com as demaisfunçõesda via • Técnicasutilizadas: • Melhoradamobilidade do pedestre • A fim de eliminarconflitos com osveículos • Ajustedavelocidade do tráfego • Sinalização • Ordenação e hierarquização • Alinhamento horizontal • Alinhamento vertical • Interseções Alduán, A. (1998)

  14. Tranquilização de tráfego em rodovias • Tranquilização de tráfego tem sidousadoprincipalmenteemáreasurbanas • No entanto, com a crescentepreocupação de resolver problemasemrodovias, medidas de tranquilização de tráfegoestãosendodesenvolvidas • Emconsideração as necessidades dos usuáriosnãomotorizados (vulneráveis) é importantepossibilitarsuatravessia e mobilidadeaolongoda via • Principaisobjetivos • Melhoranasegurança • Proteçãoaomeio • Integração no transporte • Melhoranaacessibilidade • Auxílioaocrescimentoeconômico

  15. Tranquilização de tráfego em rodovias • Principaismedidas: • Gateways • Combinação de medidasusadasparaindicaraomotorista o início de umaáreadiferenteonde o comportamento do motoristadevemudar • Placas, linhas, marcas • Superfíciecolorida • Superfícietexturizada • Mudançanoslimites de velocidade • Câmeras de segurança • Reduçãonalargurada via • Medidas de regulamentação de tráfego • Proibiçãoourestricição de circulação • Facilidades de travessiaparapedestres e ciclistas • Deflexão horizontal • Deflexão vertical

  16. Segregação e Canalização dos fluxos de pedestres • Calçada, usual nasáreasurbanizadas e obras de arte • CTB 1997: parte da via, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins. • Dispositivos de segregação: gradis, floreiras • Função de canalização: Encaminharospedestresparaqueatravessememlocaismaisseguros do quenormalmenteelegeriam

  17. Vias exclusivas ou faixas segregadas para ciclistas e/ou pedestres • CTB 1997: • CICLOFAIXA: Parte da pista de rolamento destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização específica • CICLOVIA: Pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum • A ciclovia e/ou ciclofaixa pode ainda ser de uso compartilhado com pedestres

  18. A Passarela como fator de segurança nas rodovias CTB 1997: PASSARELA: Obra de arte destinada à transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de pedestres. Umapassarela com rampaspodetambémserviraosciclistas, pedalandoouandando.

  19. A Passarela como fator de segurança nas rodovias • Algunstécnicos de segurança do trânsito: • Pedestrenãoutilizam a passarelavoluntariamente, • $$ construí-las e mantê-las, • Principaisproblemas: • Construídasemlugareserrados, • Mal projetadas, • Mal construídas, • Manutençãodeficiente, • Nãoseguras Mesmoassim, muitospedestresusam as passarelas Phillip A. Gold

  20. Fatoresquediferenciamdiferentescontextos das travessias de pedestres • Contexto urbano / rural • Rodovias (pista simples ou duplas) e VTRs / Vias locais, coletoras e arteriais

  21. Contexto de Aplicação: ConcessionáriaEcovias • SistemaAnchieta-Imigrantes • 176 km de rodovias • Liga São Paulo a: • Porto de Santos: • MaiordaAmérica do Sul • Pólopetroquímico de Cubatão • Prais do litoralpaulista

  22. Fazem parte desse sistema:

  23. SP 160 – Rodovia dos Imigrantes • São Paulo km 11+600 – Praia Grande km 70+000

  24. SP 150 – Rodovia Anchieta • São Paulo km 09+700 – Santos km 65+600

  25. SP 040/150 – Interligação Planalto • S. B. Campo km 01+000 ao km 08+000

  26. SP 059/150 – Interligação Baixada • Cubatão km 01+000 ao km 01+800

  27. SP 055 – Rod. Cônego Domênico Rangoni • Cubatão km 270 ao 248 – Guarujá km 01 ao 08 • SP 055 – Rod. Padre Manoel da Nóbrega • Cubatão km 270 – Praia Grande km 292 +000

  28. SAI – Sistema Anchieta Imigrantes

  29. SAI – Sistema Anchieta Imigrantes

  30. Total de Acidentes

  31. Acidentes com ciclistas • Crescimento gradativo do número de ciclistas nas rodovias • Redução da renda, • Situação econômica social, • Aumento do custo do transporte coletivo • Ampliação da malha urbana às margens da rodovia,

  32. Acidentes com ciclistas

  33. Acidentes com pedestres O atropelamento é vistocomopontoprioritário do SistemaAnchieta-Imigrantes, poistrata-se do maiorindutor de vítimasfataisqueocorremnasrodovias do sistema.

  34. Acidentes com pedestres

  35. PRA – Programa de Redução de Acidentes • Elaboradoanualmente, com a implantação e monitoração de ações de segurança, buscandoatenderaoEdital de Concessão • Meta 1 • Redução do índice de mortos • Meta 2 • Reduzirem 15% a quantidade de vítimasfatais, no tipo de acidenteemquemaisocorremvítimasfatais • Acidentesporatropelamento: 2% do total de acidentes • 30% do total de vítimasfatais – vítimas de atropelamento

  36. Metodologia • Pontos críticos • Cálculo dos índices críticos IA (índice de acidentes) = (A) x (1.000.000) / (VDM) x (E) x (N) Im (índice de mortalidade) = (AM) x (100.000.000) / (VDM) x (E) x (N) IM (índice de mortos) = (M) x (100.000.000) / (VDM) x (E) x (N) IF (índice de feridos) = (F) x (100.000.000) / (VDM) x (E) x (N)

  37. PrincipaisAçõesvoltadasparaospedestres e ciclistas • Ações de engenharia: • Instalação de tela no canteiro central, implantação de barreiras de concreto no canteiro central e acostamento, implantação de obstáculo para impedir passagem de motos em passarelas,

  38. PrincipaisAçõesvoltadasparaospedestres e ciclistas • Açõesoperacionais: • OperaçãoCiclista • Orientaçõessobresegurança, • Distribuição de panfletosexplicativos, • Colagem de adesivorefletivonasvicicletas, • OperaçãoPedestre • Instruir e conscientizarospedestressobre o riscodatravessia for a das passarelas

  39. PrincipaisAçõesvoltadasparaospedestres e ciclistas • AçõesInstitucionais: • Conscientização das comunidades lindeiras e educação no trânsitoparaescolasmunicipais • Palestrasobresegurançarodoviárianasempresas lindeiras àsrodovias e transportadoras de São Paulo • Campanhaparapedestres e ciclistas • Distribuição de filmeinstitucional • AçõesCoercitivas: • Fiscalização de ambulantes

  40. 2. Metodologiasparaseleção e projeto do tratamentomaisadequado • Trabalhosclássicosquetratam do tema: • Manuais de ProjetoViário: AASHTO, TAC, DNER/DNIT, DERs, CETs • Manuais de Estudos de Acidentes: DNER/DNIT, DERs, CETs • LiteraturaTécnica: Ogden (1998), Gold (1998) e complementos • AnáliseCrítica das Recomendações • Propostas de trabalhoscientíficos e artigostécnicos

  41. Manual de Projeto da AASHTO … • Cap. 2 – Design Controls and Criteria Cap. 4 – Cross Section Elements • Seleção do projetomaisadequado • Interação de pedestres com o tráfego é umaconsideração de extremaimportância no projeto e design de rodovias • Pedestressão parte do meio de qualquerrodovia, e deve-se prestaratenção a suapresençaassimcomonasáreasurbanas • A bicicleta tem se tornado um elementoimportante a ser considerado no projeto de rodovias • No projeto de dispositivos de segurançaparapedestres, deve-se considerar as características de deficientesfísicos

  42. Manual de Projeto da AASHTO … • Dispositivos em vias de uso compartilhado • Acostamentos • Recomendações de segurança de baixo custo: • As vias devem ter acostamento pavimentado para não causar desconforto para os pedestres e especialmente para os ciclistas • Quando a via for desprovida de acostamento, a faixas de rolamento devem ser mais largas (mínimo 4,2m) • Grelhas de drenagem seguras para o ciclista

  43. Manual de Projeto da AASHTO … • Viasexclusivasoufaixassegregadas • Calçadas • Justificativaspara a construção de calçadasdepende do potencial de conflitos entre veículos e pedestres • Volume de tráfego – necessidades dos pedestres, paracalçadasaolongo de rodoviasnãoforamestabelecidos • Emgeral, sempreque as condições de desenvolvimento do entorno e do solo afetarem o movimento regular dos pedestresaolongodarodovia, umacalçadadeve ser providenciada • Como práticageral, calçadasdevem ser construídasaolongo de qualquerruaourodoviadesprovida de acostamento, mesmoque o tráfego de pedestressejabaixo • Quandocalçadassãoconstruídasemrodovias de velocidadesaltas, deve ser providenciadaumaárea de separação entre ela e a via

  44. Manual de Projeto da AASHTO … • Viasexclusivasoufaixassegregadas • CicloviaouCiclofaixa • Emcertasvias é recomendadoconstruiruma via separadaparaciclistas, de usoexclusivoounão • De acordo com AASHTO Guide for the Development of Bicicle Facilities • O design deve ser familiar àsdimensões das bicicletas, característicasoperacionais e necessidades • Canalização dos fluxos de pedestres • Locaisondenão é segura a travessiarecomenda-se equipá-los com cercasoubarreirasparalevar o pedestre a realizar a travessia no ponto de segurança

  45. Manual de Projeto da AASHTO • Dispositivos de segregaçãoemnível • Passarelas e passagenssubterrâneas • Travessiasdiferentes de veículos e pedestresdevem ser providenciadasquando o volume de pedestres, volume de tráfego e condições das interseçõesforemfavoráveis a seuuso • Localização e design específicosdevem ser estudadosindividualmente • Elaspodem ser necessáriasonde: • Houverpico de travessia de pedestresemconjunto com tráfegomoderado a pesado • Puderhaverriscoouinconveniênciasaospedestres • Quandohouver via marginal, de tráfegoleve e relativamente lento, não é necessárioestender a passagememdesnívelpela via marginal • Recomendadolarguramínima de 2,4 m • O pedestregeralmente é maisrelutanteemutilizarpassagenssubterrâneas do quepassarelas • Todas as passagens de pedestresdevem ser providas de rampasalém das escadas • Deve ser providenciadaumaestruturaqueinibaqueospedestresarremessemobjetosnapista, dapassarela

  46. Guia de Redução de Acidentes DNER … • Cap. 2 – Análise e Disgnóstico Solução de acidentes a partir de problemastípicos Cap.3 – Proposição de Melhorias Soluções de baixocusto – medidastípicas • Seleção do projetomaisadequado • Travessiasurbanas • Quando a rodovia atravessa uma área urbana, resultado do crescimento desordenado ao longo do eixo da rodovia • É comum encontrar o tráfego local misturado com o tráfego de passagem e altos volumes de pedestres e ciclistas • Interseções • Rodovias não deveriam ter interseções em nível, entretanto as rodovias brasileiras possuem muitas interseções • Muitas vezes as interseções ligam áreas urbanas e/ou industriais situadas em lados opostos da rodovia: conflitos de veículos trafegando pela rodovia com pedestres e ciclistas, cruzando a via ou percorrendo-a ao longo do acostamento ou meio fio

  47. Guia de Redução de Acidentes DNER … • Soluções de grande porte • Separação física de todos os fluxos, construção de vias marginais, viadutos, passarelas e passagens subterrâneas • Soluções de baixo custo • Rapidez na elaboração e implantação • Resultado imediato • Índices altos de custo benefício • Diagnóstico: Com base no conhecimento adquirido do segmento (análise dos acidentes, inspeção em campo) faz-se a identificação de medidas específicas para solucionar e/ou amenizar os problemas

  48. Guia de Redução de Acidentes DNER … • Dispositivosemvias de usocompartilhado • Acostamentos • Para viasdesprovidas de acostamento: • Baixocusto: Reduzir a velocidade com sinalização de advertência e dispositivosespeciais • Grande porte: Construiracostamento • Para vias com acostamentoestreito: • Baixocusto: Reduzir a velocidade com sinalização de advertência e dispositivosespeciais • Grande porte: Recomporacostamento • Dispositivos de sinalização • Redutores de velocidade • Reduzir a velocidade dos veículosondeaumenta o fluxo de pedestres • Na ausênciatemporária de umasolução de maiorporte, podeaumentar a segurançaseminterrompercompletamente o fluxo de tráfego

  49. Guia de Redução de Acidentes DNER … • Viasexclusivasoufaixassegregadas • Cicloviaouciclofaixa • Fluxo de bicicleta no acostamentoounapista • Separação do fluxo, de preferência com barreirafísica • A implantação de trechos de cicloviapodereverter a tendênciaperigosa de utilização do acostamentopelasbicicletas • Canalização dos fluxos de pedestres • Quandoháfluxo de pedestresaolongodapistaporfalta de alternativa • Deve ser utilizadaparaevitarconflito entre veículos e pedestresquetrafegampeloacostamento • Implantação de defensa e sinalização vertical podecanalizar a travessiadispersa de pedestresparaumapassarelaououtrolugaradequado

  50. Guia de Redução de Acidentes DNER • Dispositivos de segregação em nível • Passarelas e passagens subterrâneas • Nos locais onde há concentração de pedestres (áreas urbanas) sem condições adequadas para a travessia • Embora não seja uma medida de baixo custo, em trechos urbanos, esses dispositivos podem representar, às vezes, a única solução para uma travessia segura

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