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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DE SANGUE E HEMODERIVADOS. UTILIZAÇÃO CORRETA DE EQUIPAMENTOS. LIVIO LUKSYS, Eng. BRASÍLIA, 18/06/2013. QUAL O CUSTO REAL DOS EQUIPAMENTOS ?. O QUE FAZER PARA DIMINUIR OS CUSTOS E

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MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA

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Presentation Transcript


  1. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO-GERAL DE SANGUE E HEMODERIVADOS UTILIZAÇÃO CORRETA DE EQUIPAMENTOS LIVIO LUKSYS, Eng. BRASÍLIA, 18/06/2013

  2. QUAL O CUSTO REAL DOS EQUIPAMENTOS ?

  3. O QUE FAZER PARA DIMINUIR OS CUSTOS E GARANTIR A QUALIDADE ?

  4. TREINAMENTO EDUCAÇÃO CONTINUADA • Velocidade de incorporação tecnológica no ambiente de trabalho. • Rotatividade de mão de obra. • Redução do índice de quebra de equipamentos. • Garantir a qualidade, segurança transfusional e dos operadores.

  5. POR QUE EDUCAÇÃO CONTINUADA ? • Estima-se que 70% das ocorrências de manutenção corretiva estão relacionadas a utilização inadequada.

  6. Quem treinar? • Usuários e operadores dos equipamentos • Pessoal administrativo e técnico do setor de Gestão de Equipamentos. • O próprio Gestor de Equipamentos

  7. CAPACITAÇÕES DA HEMORREDE PROMOVIDAS PELA COORDENAÇÃO GERAL DO SANGUE E HEMODERIVADOS

  8. Quando treinar? • Novo funcionário ou nova tecnologia • Após análise de determinada falha por operação inadequada. • Mudança de legislação • Atualização profissional

  9. Quem pode treinar? • O próprio gestor de equipamentos • Fabricantes e fornecedores de equipamentos • Engenheiros convidados • Equipe técnica do próprio serviço.

  10. Tipos de treinamentos • Treinamento no serviço • Palestras e vídeos • Rotina de trabalho • Leitura e estudo de manuais e procedimentos

  11. Tipos de treinamentos • Treinamento externo • Visitas técnicas em outros serviços • Treinamentos previstos na aquisição de equipamentos • Feiras e congressos • Treinamentos como este!

  12. Lembrete Não esquecer do REGISTRO do treinamento.!

  13. EXEMPLOS DE CUIDADOS NA UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

  14. Pipetas automáticas Cuidados necessários: • Não deixar a pipeta cair; • Utilizar a ponteira apropriada para a pipeta; • Selecionar o volume desejado, respeitando o final da escala; • Aspirar até o primeiro estágio lentamente, evitando que o liquido entre dentro da pipeta; • Dispensar até o segundo estágio, encostando a ponteira entre 10° e 40° do recipiente, após dispense o segundo estágio; • Retire a ponteira lentamente do recipiente mantendo a ponteira encostada; • Descarte a ponteira utilizando o botão ejetor;

  15. Pipetas Automáticas Exemplo: É necessário pipetar 50µl de um reagente. Você tem disponível na bancada 3 pipetas, sendo: • Uma com a faixa de ajuste 5 à 50µl • Uma com a faixa de ajuste 20 à 100µl • Uma com a faixa de ajuste 50 à 200µl Qual a mais indicada ?

  16. Pipetas Automáticas É necessário pipetar 50µl de um reagente. Você tem disponível na bancada 3 pipetas, sendo: • Uma com a faixa de ajuste 5 à 50µl • Uma com a faixa de ajuste 20 à 100µl (*) • Uma com a faixa de ajuste 50 à 200µl (*) Valor mais central da faixa

  17. Centrífugas • Hematócrito • Imuno Hematologia • Sorologia • Micro Placas • Citológicas • Bolsa de Sangue • Micro Centrifugas

  18. Centrífugas Cuidados necessários: • Verifique se o equipamento está ligado na tensão correta • Verifique se a bancada está firme e nivelada • Verifique se os tubo a serem centrifugados são apropriados ao rotor e acessórios da centrífuga • Atenção !!! Garanta que os tubos ou bolsas estão balanceados no rotor • Atenção !!! certifique que a tampa da centrífuga está fechada • Se houve necessidade de troca do rotor, garanta que foi preso (rosqueado bem firme) corretamente • Ao abrir a tampa da centrífuga garanta que o rotor está parado • Não tecle os botões utilizando-se de ferramentas pontiagudas

  19. Centrífugas • Caso ocorra um acidente com rompimento dos tubos internos, espere o equipamento parar e acione a Manutenção para estudo de causa.

  20. Cabine de Segurança Biológica

  21. Cabine de Segurança Biológica Cuidados adicionais • Antes de iniciar a rotina deve-se limpar toda a área de trabalho e equipamentos que estiverem dentro, com solução desinfetante. Após isso ligar e aguardar 15 minutos, com a Lâmpada UV ligada. Atenção, não ficar no ambiente exposto a ação da lâmpada UV, não olhar diretamente para a lâmpada UV sem a proteção do vidro. • Não deve-se usar vestimentas que desprendam fibras próximos das capelas. • Não operar a capela com a janela de abertura superior a 20cm.

  22. Cabine de Segurança Biológica • Não utilizar dentro da capela arames, hastes ou similares que possam por descuido furar o filtro Hepa. • Nunca desligar o equipamento retirando o plug da capela da tomada – Desligar pelo botão do painel. • Em caso de derramamento de líquidos dentro da área de trabalho, retirar as bandejas da mesa, escoar o líquido e efetuar uma limpeza de toda a área. • Após uso proceder com limpeza.

  23. Câmaras de Conservação e Freezeres Cuidados necessários • Antes de abrir o equipamento, verificar o que será necessário retirar ( Saber o que será retirado). • Abrir a porta totalmente, evitando assim danificar a porta pela ação da gaveta. • Após o uso verificar se a porta foi fechada corretamente. • Verificar se a temperatura está dentro da faixa de trabalho. • Verificar e registrar as temperaturas conforme rotina do Laboratório. • Trocar carta de registrador gráfico semanalmente.

  24. Câmaras de Conservação e Freezeres • Ao utilizar Freezeres -80°C, manter o equipamento aberto o menor tempo possível, retirando o excesso de gelo da porta após o uso. • Manter a chave de alarme sempre na posição ativado, quando houver essa possibilidade. • Verificar ao final do expediente se os alarmes estão ligados. • Manter o sistema de ar condicionado sempre ligado, garantindo temperatura ambiente na faixa de 22°C ± 2°C.

  25. MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO FERRAMENTA DA GARANTIA DA QUALIDADE

  26. Procedimentos de Manutenção Preventiva Cabine de Segurança Biológica e Fluxo Laminar; • Tensão de alimentação • Corrente do motor • Nível de iluminação • Nível de ruído • Verificar cabos e tomadas • Verificar botoeiras • Verificar estado das lâmpadas e soquetes • Verificar lâmpada ultravioleta • Manômetro diferencial • Estrutura • Janelas Vidro/acrílicos

  27. Procedimentos de Manutenção Preventiva Cabine de Segurança Biológica e Fluxo Laminar • Ruídos /vibração • Integridade visual dos filtros/gaxetas • Teste de fumaça • Teste de velocidade do ar • Contagem de partículas • Realizar teste de estanqueidade (PAO) a cada 12 meses.

  28. Procedimentos de Manutenção Preventiva Cabine de Segurança Biológica e Fluxo Laminar • Ruídos /vibração; • Integridade visual dos filtros/gaxetas; • Teste de fumaça; • Teste de velocidade do ar; • Contagem de partículas; • Realizar teste de estanqueidade (PAO) a cada 12 meses.

  29. Procedimentos de Manutenção Preventiva Centrífugas: • Limpeza e lubrificação das caçapas • Comandos e Sistemas de seguranças • Verificar os amortecedores • Verificar e limpar a unidade de refrigeração • Compressor, medição de corrente • Rotor (verificar acoplamento e desalinhamento) • Nivelamento • Performance de equipamento • Limpeza, Placas, Condensador, Câmara interna e externa • Verificação da temperatura, tempo e velocidade com instrumentos

  30. Procedimentos de Manutenção Preventiva • Homogeneizador de coleta de sangue: • Limpeza do gabinete; • Verificar fixação e integridade da bandeja; • Verificar tensão elétrica; • Testar duração da bateria de nobreak • Teste de teclado de membrana; • Etiquetas • Verificação dos cabos e componentes; • Conferência dos parâmetros de massa e tempo com instrumentos

  31. Procedimentos de Manutenção Preventiva Geladeira e Freezer -30°C, -80°C, -120°C e -150°C: • Micro motor do ventilador do condensador • Limpeza do condensador • Hélice do forçador interno de ar • Placas eletroeletrônicas • Vedação da porta • Painel de controle • Filtro de ar • Gabinete • Retirar gelo da porta • Tensão e corrente elétrica do compressor • Aquecimento anormal do compressor • Teste de alarmes • Cabos de alimentação elétrica e plugs

  32. Procedimentos de Manutenção Preventiva Câmara Frigorífica: • Temperatura interna • Reaperto de parafusos • Sistemas de degelo dos evaporadores • Sistema de drenagem das bandejas • Verificação geral dos quadros elétricos • Lâmpadas sinalizadoras dos quadros elétricos e comando • Alarmes de temperatura • Motores e forçadores de ar • Porta Frigorifica • Trincos e dobradiças • Borracha de vedação; • Raspagem do gelo no piso e teto

  33. INDICADORES

  34. Alguns indicadores • TMA – Tempo médio de atendimento Mede o tempo de reação para solução do problema • TMR: Tempo Médio para Reparo Tempo total para restabelecer o funcionamento do equipamento • TMEF: Tempo Médio entre Falhas Mede o intervalo entre paradas do equipamento. Excelente ferramenta para determinação da frequência de manutenção preventiva.

  35. Alguns indicadores • Número de solicitações de manutenções corretivas por área. Mede a concentração das ocorrências. Pode diagnosticar necessidade de treinamento • % de cumprimento dos cronogramas de manutenção preventiva, calibração e qualificação.

  36. CONTRATOS • Previsão de indicadores em contratos para prestação de serviços • Pagamentos de terceiros vinculados ao cumprimento de metas

  37. GESTÃO DE RISCOS • TECNOVIGILÂNCIA Rastreabilidade: • Antes do início da utilização do equipamento certificar-se de que está com as manutenções preventivas, calibrações e validação do processo em dia Utilização de etiquetas

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