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IX– TERMINOLOGIA DOS TRANSPORTES PÚBLICOS. DEFINIÇÕES, FATOS E TENDÊNCIAS. Índice. A) DEFINIÇÕES B) INDÚSTRIA DE ÔNIBUS NO BRASIL C) ÔNIBUS PADRON D) ÔNIBUS EM OPERAÇÃO NA EUROPA E) OBJETIVOS DOS TRANSPORTES PÚBLICOS F) PERSPECTIVAS DOS MEIOS ATUAIS DE TRANSPORTE COLETIVO. A)DEFINIÇÕES.
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IX– TERMINOLOGIA DOS TRANSPORTES PÚBLICOS DEFINIÇÕES, FATOS E TENDÊNCIAS
Índice • A) DEFINIÇÕES • B) INDÚSTRIA DE ÔNIBUS NO BRASIL • C) ÔNIBUS PADRON • D) ÔNIBUS EM OPERAÇÃO NA EUROPA • E) OBJETIVOS DOS TRANSPORTES PÚBLICOS • F) PERSPECTIVAS DOS MEIOS ATUAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
A)DEFINIÇÕES 1.TRANSPORTES PÚBLICOS 2.TEMPO DE ACESSO 3.CAPACIDADE 4.RELAÇÃO DE COBERTURA DE ATENDIMENTO 5.CUSTOS DE CAPITAL 6.SERVIÇO EXPRESSO 7.SERVIÇO ALIMENTADOR 8.INTERVALO OU “HEADWAY” 9.SERVIÇO LIMITADO 10.SERVIÇO LOCAL 11.REDE 12.CUSTO DE OPERAÇÃO
A)DEFINIÇÕES (Cont.) 13.ÔNIBUS EM FAIXA EXCLUSIVA (Buslanes) 14.ÔNIBUS EM VIA EXCLUSIVA (Busways) 15.ÔNIBUS EM PISTA EXCLUSIVA 16.TRANSPORTES COLETIVOS RÁPIDOS 17.TRANSFERÊNCIA OU TRANSBORDO 18.VIAGEM DO VEÍCULO 19.LINHAS OU ROTA 20QUILOMETRAGEM DISPONÍVEL OU OFERECIDA 21.RECEITA 22.VELOCIDADE OPERACIONAL 23.CONFIABILIDADE 24.SEGURANÇA
B) A INDÚSTRIA DE ÔNIBUS NO BRASIL100 ANOS A mais antiga empresa de ônibus em operação no país, fundada em junho de 1872, está completando 138 anos: a Companhia Carris Porto-Alegrense. São Paulo, maio de 1904 – nasce a primeira indústria de ônibus brasileira, a saga dos irmãos italianos que fundam a Indústria de Carrocerias Luís Grassi & Irmão – estes, hoje, considerados os “pais do ônibus no Brasil”: Luigi e Fortunato Grassi. A FABUS foi criada em 02 de Junho de 1.959 na cidade do Rio de Janeiro. É a entidade que congrega os fabricantes de ônibus no Brasil. Sua missão é defender a classe, subsidiar tecnologicamente os órgãos gestores e oferecer produtos com segurança e conforto.
“FABUS” – ASSOCIAÇÃO DOS ENCARROÇADORES Na ata da fundação estavam presentes: Caio, Carbrasa, Cermava, Ciferal, Cirb, Grassi, Metropolitana, Pilares e Vieira. Em 1971 foram montadas 2.646 unidades de ônibus urbanos; - o recorde viria 27 anos depois com a importante marca de 12.992 carrocerias (1998). Em quarenta e cinco anos foram mais de 160 nomes codificando as carrocerias fabricadas, num total 59 encarroçadoras, incluindo ainda a Mercedes-Benz como fabricante dos monoblocos urbanos e rodoviários entre 1956/1996. O modelo de carroceria urbana mais produzido por uma associada foi o Caio modelo Gabriela (nas versões I e II) entre os anos de 1973/1981 e no segmento rodoviário tem o destaque do Nielson Diplomata (entre 1961/1989) seguido do Ciferal modelo Dinossauro (1973/1999) – este em sua última versão fabricado pela CMA com o nome de Flecha Azul.
“FABUS” – ASSOCIAÇÃO DOS ENCARROÇADORES • FABUS com suas associadas produziram 389.265 carrocerias de ônibus (entre 1971/2003), quando o país chegou a ser o 2o. maior fabricante de ônibus do mundo. • O Brasil é, atualmente, o quarto maior produtor mundial de ônibus, atrás da China, India e Russia. • Os ônibus MARCO POLO levarão os jogadores na copa da África do Sul. • Ônibus 1960 Ônibus 1970 Ônibus 1980 e atual
MODELOS DE CARROÇARIAS PARA ÔNIBUS De acordo com o Anexo I do CTB-Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei 9.503, de 23/Setembro de 1.997,os ônibus classificam-se como: ÔNIBUS:Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para mais de vinte passageiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista à maior comodidade destes, transporte número menor. MICRO ÔNIBUS:Veículo automotor de transporte coletivo com capacidade para até vinte passageiros. CLASSIFICAÇÃO POR TIPO DE CARROÇARIA E/OU SERVIÇO: URBANO INTERMUNICIPAL RODOVIÁRIO MICRO MIDI MINI As empresas fabricantes de carroçarias para ônibus , no Brasil, têm condições de atender encomendas para quaisquer tipos de ônibus sobre os mais diversos modelos de chassis existentes.
CLASSIFICAÇÃO POR TIPO DE CARROÇARIA E/OU SERVIÇO URBANO: Ônibus de uso exclusivo no transporte público em cidades. Possui: duas ou mais portas para embarque/desembarque; Corredor interno mais largo e salão de passageiros; Bancos duplos e/ou individuais sem reclinação, rígidos ou estofados; De acordo com o chassi sobre o qual é encarroçado, pode ser: de piso baixo na região das portas (low entry) ou todo ele com piso baixo (low floor). Também pode ter sistema de ajoelhamento (knelling), o qual sob comando do motorista, rebaixa alguns centímetros à frente (lado direito) do ônibus, facilitando o embarque/desembarque. Pode ter como opcional, ar condicionado e outros acessórios/equipamentos. O ônibus urbano pode ser também, Midi, Mini , Micro, Articulado, Bi-articulado ou Ônibus com Reboque.
ÔNIBUS URBANO MIDI :-Ônibus maior que o micro ônibus e o mini ônibus e menor que um urbano convencional. Opcionalmente pode ter poltronas,acessórios e equipamentos iguais aos urbanos ou aos Rodoviários, conforme o tipo de serviço que oferece. MICRO :-Ônibus com capacidade para até vinte passageiros que pode ser construído para uso urbano, intermunicipal ou rodoviário Possui:-Uma ou duas portas; Poltronas simples ou duplas, em material rígido ou estofado, com ou sem reclinação; Acessórios diversos tais como nos ônibus Rodoviários. MINI :-Ônibus com capacidade acima de 10, até 20 passageiros, construído sobre chassis menores, que tem melhor performance no trânsito. Possui:-Opcionalmente, características de urbano ou luxo e conforto conforme o ônibus Rodoviário ou o Intermunicipal, podendo conter acessórios diversos.
INTERMUNICIPAL : -Ônibus para transporte público usado em linhas que unem dois ou mais municípios em regiões metropolitanas e tem tarifa diferenciada do ônibus urbano. Pode ser usado para realizar viagens entre municípios vizinhos ou entre municípios dentro do mesmo Estado. Possui:-Uma porta de embarque/desembarque; Poltronas estofadas com um ou mais estágios de reclinação, sem conter necessariamente, os mesmos acessórios que o ônibus Rodoviário;
C) O ÔNIBUS PADRON O ônibus Padron é resultado de um projeto proposto pela ANTP em 1979 e desenvolvido pela Geipot/EBTU (Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes). A proposta previa a criação de um ônibus maior com maior capacidade de transporte e conforto, dotado de piso rebaixado, suspensão pneumática, câmbio automático, três portas, iluminação fluorescente e ventilação reforçada. Os aspectos mais notáveis, que diferenciavam o ônibus produzido dentro das normas Padron, dos outros então existentes, envolviam toda a concepção do veículo, desde questões relativas à potencia dos motores até o grau de iluminação da área de trabalho do condutor. Outro problema que foi melhorado, era o grau de ruídos emitidos pelos ônibus standart, com a nova linha padron ruídos primários (vibrações, motor, tração) e ruídos secundários (vias, estruturas do ônibus) foram atenuados em grande escala. O ônibus Padron acabou-se por se impor na operação dos sistemas troncais de transportes, sobretudo aqueles operados em corredores, ou seja, o Padron consegue transitar com uma quantidade maior de passageiros, devido suas dimensões (cerca de 12 metros de comprimento, trafegando até com 110 passageiros considerando a taxa de 7 passageiros/m².) Em Goiânia, o que mais se encontra nos setores centrais são essa forma de veículos, exemplo Eixo Norte-Sul / Terminal Vila Brasília-Centro / Circular-Praça A, entre vários outros.
A Linha 979 Turismo de Curitiba é operada com ônibus Padron e Double-Decker, com visão panorâmica da cidade no andar superior do veiculo. Em um percurso de 44 km, passa pelos principais atrativos turisticos de Curitiba.
D) O ÔNIBUS EM OPERAÇÃO NA EUROPA LYON-FRANÇA Dados: SYTRALMetrô/unicularTramwaysÔnibus térmicos/Trólebus Passageiros704 mil/dia / 3 mil/dia33,5 milhões/ano553 mil/dia Quantidade178 vagões859 / 110Extensão29,4 km /1,2 km39,6 kmLinhas4396 / 7Velocidade16,6 a 31 km/h /10 km/h15,35 a 38 km/hEstações42 /559 Hoje, um morador de Lyon paga apenas 47 euros para utilizar todos os meios de transporte da cidade por todo o mês, quantas vezes quiser. Para que isso seja possível, os recursos vêm de um sistema de financiamento eficiente, em que a maior parte das verbas não vem do poder público. São as empresas da cidade que pagam mais de 35% dessa conta, que já soma 1,5 bilhão de euros apenas em investimentos desde 1997. O poder público arca com 21% dos custos, assim como os passageiros da cidade. Uma parte do dinheiro também vem de financiamentos e de receitas com publicidade. Somente no ano passado, o Sytral arrecadou 224 milhões de euros.E o projeto, chamado Plano de Deslocações Urbanas (Plan de Déplacements Urbans, em francês) está conseguindo bons resultados. O número de carros nas principais avenidas da cidade caiu quase 50%. O transporte integrado levou desenvolvimento e crescimento urbano ordenado para áreas antes degradadas. Além disso, a população está trocando os carros particulares pelo transporte coletivo. Em 1995, 52% dos habitantes tinham o carro como principal meio de locomoção. Em 2006, o número caiu para 47%, enquanto a utilização do transporte público cresceu de 14,8% para 16,8%. A rede de transporte de Lyon, a segunda maior rede de transportes coletivos da França, serve as 62 comunidade da Grande Lyon e é composta por 4 linhas de metrô, das quais uma é automática (linha D) e uma é crémaillère (linha C), 3 linhas de tramway, modelo reintroduzido em na cidade em 2001, mais de 100 linhas de ônibus (a motores térmicos) e trólebus (à propulsão elétrica), e 2 linhas de funicular. O tramway, com seu motor 100% elétrico, não emite qualquer tipo de poluição atmosférica, transporta até 200 passageiros e praticamente não emite ruídos sonoros.
A cidade é muito bem servida de transportes públicos e quase todas as atrações turísticas da cidade podem ser visitadas de metrô ou bonde. Os tickets servem para todos os meios de transporte,inclusive trens. As linhas de metrô são representadas pela letra U, que também serve de símbolo para as estações.
ÔNIBUS URBANO - INGLATERRA ÔNIBUS URBANO MERCEDES-BENZ –VLP - HOLANDA
E) OBJETIVOS DOS TRANSPORTES PÚBLICOS URBANOS Os TP influenciam a comunidade em seus múltiplos aspectos, tais como: -Mobilidade – assegurada mesmo nas crises, a toda a população. -Política Social e Cultural – assegurada pelo Governo através da melhor mobilidade das camadas da população economicamente desfavorecidas. -Vida Urbana e Economia – o fluxo profissional, comercial e de negócios é assegurado mantendo a capacidade de funcionamento das cidades e da economia. -Qualidade de Vida – os TP reduzem os congestionamentos, reduzindo danos acústicos, emissão de gases e os acidentes. -Recursos – os TP reduzem as despesas, em termos de construção de vias e dependência do petróleo. Fatores Econômicos do meio ambiente repercutem na mobilidade da população; Fatores Ecológicos nas emissões de gás de escapamentos; Fatores Sociais na procura quantitativa e qualitativa; Fatores Políticos influem nas concorrências do mercado e distribuição modal; Fatores Tecnológicos influenciam na propulsão dos meios de TP.
Medidas =Objetivos a serem perseguidos Medidas Operacionais contínuas: -assegurar e ampliar o mercado; usar todas as possibilidades de marketing; -treinamento e aperfeiçoamento de colaboradores que mantem contato com usuários; -publicidade e esforço de relações públicas para a melhoria da imagem dos TP, reforçando junto aos usuários as vantagens oferecidas; -aperfeiçoamento da informação aos usuários; -melhoria da oferta com redução de intervalos e redução de transbordos ou sua realização em condições mais agradáveis; -melhoria dos pontos de parada; -simplificação do sistema tarifário, de venda e obliteração, comodidade para aquisição de uma série completa de bilhetes e controle adequado; -integração entre as empresas, de forma a operarem sistemas de linhas coerentes, com horários integrados e tarifas comuns; -fiscalização ao longo da operação, para perceber mais rapidamente as situações problemáticas, acelerando as medidas de socorro que garantam ou restaurem a pontualidade e a regularidade; -melhoria do conforto no transporte, com o uso de veículos mais confortáveis em matéria de condições de acesso, configuração dos assentos, de iluminação, de ventilação e de desempenho operacional, havendo maior oferta de lugares sentados.
Melhoria da oferta com redução de intervalos Melhoria das paradas
Medidas =Objetivos a serem perseguidos (cont.) Medidas Organizacionais contínuas: -implantação de faixas, vias exclusivas e pontos de parada independentes; -dar prioridade aos meios de transporte coletivo nos semáforos; -dar prioridade aos coletivos nas saídas das baias de pontos de parada; -providenciar medidas que regulamentem a circulação nas ruas onde circulam os ônibus, por meio de restrições ao estacionamento e paradas, proibição de conversões à esquerda, etc.
Medidas =Objetivos a serem perseguidos (cont.) Medidas de Planejamento e de Construção: -criação das condições necessárias a acessibilidade às zonas residenciais, de serviço e industriais pela rede de TP; -melhoria do acesso aos pontos de parada e criação de áreas de pedestres em ligação como os pontos de parada; -instalação de estacionamentos junto à rede de TP para aliviar o centro das cidades da circulação de automóveis; -limitação da oferta de estacionamentos com redução do número de locais reservados a estacionamentos de longa duração no centro das cidades; -administração dos locais de estacionamento de curta duração, mediante cobrança estabelecida em função da oferta e da demanda.
Medidas =Objetivos a serem perseguidos (cont.) Medidas EconômicasContínuas: -Racionalizar todos os setores das empresas (administração, operação, oficinas, etc.). Distribuição e controle automático dos bilhetes e entrada em operação de veículos maiores; -Redução de despesa pela compra conjunta de material rodante e padronização dos veículos, assim como flexibilidade na adaptação da oferta à demanda; -Diferenciação adequada das tarifas e adaptações à evolução geral do poder aquisitivo e das despesas de operação; -Indenizações compensatórias, no que concerne às obrigações sociais atribuídas aos TP (reduções tarifárias por motivos sociais ou de política cultural, manutenção da operação de linhas deficitárias, atendimento assegurado nas horas de baixa demanda, etc.) -Isenções fiscais para as empresas de TP .
Medidas =Objetivos a serem perseguidos (cont.) Medidas Gerais Contínuas: -na área central das cidades, dar prioridades aos TP e nos subúrbios assegurar uma rede básica de apoio com um traçado de linhas e horários, em conformidade com a demanda; -nas grandes cidades, o transporte sobre via férrea, se constitui no elemento principal quanto aos aspectos de economia, contudo necessita de adequada complementação através dos ônibus, trólebus e automóveis, devendo ser formado um sistema urbano integrado. Nas cidades de pequeno e médio porte, os transportes coletivos rodoviários são mais adequados; -modificar o diferencial de qualidade entre o transporte privado e público, impondo restrições à circulação dos veículos privados quando estes apresentem repercussões desfavoráveis na organização urbana;
Medidas =Objetivos a serem perseguidos (cont.) -os TP não são somente úteis aos seus usuários, mas tem também grande benefício comum, devendo haver uma política eficaz de transportes urbanos, por parte do poder público, assegurando o financiamento dos investimentos indispensáveis à melhoria do serviço; -a criação de redes coordenadas de linhas com horários harmonizados e tarifas uniformizadas pode ser realizada pela criação de uma comunidade de transportes, através da colaboração entre as várias empresas entre si e com os órgãos do poder público; -as empresas possuem características locais, não havendo concorrência entre empresas de cidades diferentes, a não ser a de procurar realizar primeiro soluções de aperfeiçoamento dos serviços. Desta forma tem-se circunstância favorável para a troca de informações que abarque todos os domínios da atividade tanto a nível nacional quanto internacional.
F) PERPECTIVAS DOS MEIOS ATUAIS DE TRANSPORTE COLETIVO O motor linear, os colchões de ar, a levitação magnética, o ônibus a gas, a energia nuclear, as células de hidrogênio, estão revolucionando as técnicas de transporte. Inovar também na administração das vias, operação e nos próprios sistemas de transporte existentes. Serviços porta a porta Duo-mode Veículos chamados (Intenet e/ou telefone.
F) PERPECTIVAS DOS MEIOS ATUAIS DE TRANSPORTE COLETIVO (cont.) Vias reservadas; linhas diretas ou expressas em vias que permitam elevada velocidade para servir a bairros mais distantes; regulamentação para reduzir o número de passageiros em pé admissíveis somente em pequenos percursos; introdução de técnicas de marketing; campanhas de informação e publicidade; desenvolvimento dos serviços com um só agente; modificação do projeto (portas mais largas, assoalho mais baixo, bancos melhores, corredores mais largos, melhores espelhos, para-brisas anti-refletivos, melhor ventilação e iluminação, melhores freios, marchas sincronizadas, redução do nível de ruídos, melhorias estéticas, etc.); racionalização das operações de limpeza, conserva e reparos; contabilidade analítica vendo a produtividade de cada trecho; diversidade do material rolante (mini-ônibus, ônibus de estágios ou com reboques, onde seções poderão ser incorporadas, aumentando ou diminuindo o tamanho do veículo).
Final Cap. IX – Terminologia dos TP Definições, fatos e tendências A) DEFINIÇÕES B) INDÚSTRIA DE ÔNIBUS NO BRASIL C) ÔNIBUS PADRON D) ÔNIBUS EM OPERAÇÃO NA EUROPA E) OBJETIVOS DOS TRANSPORTES PÚBLICOS F) PERSPECTIVAS DOS MEIOS ATUAIS DE TRANSPORTE COLETIVO Obrigado pela Atenção - JGML