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Apresentação. SENSE 2011. TRABALHO SEGURO NO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES. EDUARDO SOLDATELI: ENG. ELETRICISTA E SEG. DO TRABALHO FÁBIO DE PAULA CORRÊA: ENG. MECÂNICO E SEG. DO TRABALHO ABRIL 2011. EDUARDO SOLDATELI Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho
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Apresentação SENSE 2011 TRABALHO SEGURO NO SETOR DE TELECOMUNICAÇÕES EDUARDO SOLDATELI: ENG. ELETRICISTA E SEG. DO TRABALHO FÁBIO DE PAULA CORRÊA: ENG. MECÂNICO E SEG. DO TRABALHO ABRIL 2011
EDUARDO SOLDATELI Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho Coordenador de Relações CELESC/CREA-SC esoldateli@celesc.com.br Tel.: + 55 48 3231-6818 Cel.: + 55 48 9628-9297 FÁBIO DE PAULA CORRÊA Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar fabiopc@celesc.com.br Tel.: + 55 48 3231-6810 Cel.: + 55 48 9623-9297 DVSS - Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar DPGP - Departamento de Gestão de Pessoas DGC - Diretoria de Gestão Corporativa CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.
RESUMO Trata-se de um estudo voltado a verificar os riscos e melhorar as condições de segurança dos empregados das empresas de telecomunicações que exercem suas atividades em regime de compartilhamento de postes com as concessionárias de energia elétrica. Sabe-se que um dos maiores índices de acidentes no Setor de Telecomunicações decorre de choque elétrico, seguido de queda em altura. Isto ocorre pelo fato da maioria das empresas de telecomunicações utilizarem sistemas de trabalho em altura ultrapassados. Este estudo visa analisar a situação e demonstrar que as modernas técnicas de trabalho em altura são completamente adaptáveis aos serviços de telecomunicações, reduzindo em muito a gravidade dos acidentes neste setor.
RISCOS AOS EMPREGADOS DASCOMPARTILHADORAS TENSÃO 220 V Raio ZC = 0,70 m Raio ZR = 0,20 m Trabalhador está dentro da Zona Controlada e/ou de Risco Circuito Primário 13.800 Volts
TRABALHO SEGURO • As técnicas e equipamentos para um trabalho em altura seguro, na área de telecomunicações, pressupõem as seguintes condições: • Uso de escadas resistentes às situações de queda e resgate; • Amarração de meio e topo de escadas; • Uso de nós padronizados e de fácil inspeção; • Instalação de linha de vida do solo; • Uso de cinto tipo pára-quedista, trava queda e talabarte de posicionamento regulável e demais equipamentos; • Método de resgate padronizado; e • Capacitação periódica.
RESGATE – LINHA DE VIDA SIMPLES PONTO DE ANCORAGEM DA LINHA DE VIDA NO TOPO DA ESCADA PONTO DE ANCORAGEM NA ESCADA + NÓ DE FREIO RESGATISTA COM TRAVA QUEDA DE BACKUP LINHA DE VIDA PASSANDO POR DENTRO DO MOSQUETÃO DA VÍTIMA = FUNÇÃO DE ROLDANA
CONCLUSÃO • EFETIVIDADE DAS TÉCNICAS E EQUIPAMENTOS: • Amarração de meio e topo de escadas; • Instalação de linha de vida do solo; • Uso de cinto tipo pára-quedista, trava queda e talabarte de posicionamento regulável e demais equipamentos; • Método de resgate padronizado; • Capacitação continuada dos profissionais.
CONCLUSÃO • Nova Norma Regulamentadora que trata dos aspectos de trabalho em altura: • Regulamentar a associação entre o uso de escadas, suas amarrações, pontos de ancoragem, uso de linha de vida e esforços resultantes de queda e resgate; • Regulamentar os cuidados dos trabalhos em altura + riscos adicionais (eletricidade) do Setor de Telecomunicações e de Energia Elétrica.
EDUARDO SOLDATELI Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho Coordenador de Relações CELESC/CREA-SC esoldateli@celesc.com.br Tel.: + 55 48 3231-6818 Cel.: + 55 48 9628-9297 FÁBIO DE PAULA CORRÊA Eng. Mecânico e de Segurança do Trabalho Chefe da Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar fabiopc@celesc.com.br Tel.: + 55 48 3231-6810 Cel.: + 55 48 9623-9297 DVSS - Divisão de Segurança, Saúde e Bem Estar DPGP - Departamento de Gestão de Pessoas DGC - Diretoria de Gestão Corporativa CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A.