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Reginalda Maciel

Reginalda Maciel. Higiene. Manter a integridade corporal, a quem prestaremos assistência é uma tarefa ativa e bastante complexa. Assim a manutenção da higiene pessoal é necessário para o conforto, segurança e bem estar de uma pessoa. Assistência de Enfermagem na. Higiene Corporal

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Reginalda Maciel

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Presentation Transcript


  1. Reginalda Maciel Higiene

  2. Manter a integridade corporal, a quem prestaremos assistência é uma tarefa ativa e bastante complexa.

  3. Assim a manutenção da higiene pessoal é necessário para o conforto, segurança e bem estar de uma pessoa.

  4. Assistência de Enfermagem na

  5. Higiene Corporal “A higiene é a ciência da saúde e a sua preservação”

  6. A enfermagem precisa produzir conhecimentos que aprimorem o cuidado junto aos pacientes, ao nomear condições que requerem intervenções de enfermagem. Fatores como o estado de saúde, idade e diferenças étnicas e culturais, percepção sensitiva e imagem corporal, condição emocional, entre outros.

  7. Assim, manter a pele íntegra é fundamental para que o organismo possa se defender contra alterações diversas, traumatismo mecânicos, térmicos, químicos, radiação(1-2), ou situações múltiplas a que o ser humano está exposto durante toda pele reflete condições físicas e psicológicas, como sua vida.

  8. HIGIENE • Atividades integradas aos cuidados de higiene: • Exame e intervenções ao cliente. • Inspeção ou aplicação de curativos. • Cuidados dos sítios intravenosos.

  9. HIGIENE • Cuidados Importantes durante a higiene: • Preservar a independência do cliente • Garantir a privacidade • Transmitir respeito • Fomentar o conforto físico

  10. Os olhos, Ouvidos e Nariz A limpeza dos tecidos sensoriais sensíveis deve ser realizada de maneira que impeça a lesão e o desconforto para o cliente.

  11. 1.2 – Os olhos,Ouvidos e Nariz Óculos Lentes de contato Olho artificial Nariz (sondas e secreções) Cerumen, secreções. Aparelho auditivo

  12. HIGIENE Cavidade Oral • Composição da Cavidade Oral: • Lábios • Bochechas • Língua e seus músculos • Palatos duro e mole. • Glândulas bucais • Dentes

  13. HIGIENEFatores de risco para os problemas de higiene oral • Diabéticos • Clientes com restrição alimentar pela boca, restrição hídrica, SNG, uso continuo de O2 , ou respiram pela boca. • Radioterapia, quimioterapia. • Clientes paralisados, inconscientes, confusos, em coma ou deprimidos. • Cirurgia oral, trauma de boca, tubos orais e endotraqueais. • Clientes imunosuprimidos

  14. HIGIENECavidade Oral Ressecamento Herpes

  15. Assistência de Enfermagem Corporal HIGIENECavidade Oral e seus problemas Neoplasia Quilose

  16. Assistência de Enfermagem Gengivite Língua saburrosa Queilose Glossite Placas de tártaro: higiene deficiente Doença periodontal:Infecção da gengiva

  17. HIGIENE- Problemas orais mais comum • Cárie dentária • Placa • Doença periodontal (piorréia) • Halitose • Quilose • Estomatite • Glossite • Gengivite • Língua saburrosa, entre outras.

  18. HIGIENEOs pés, mãos e unhas

  19. HIGIENE Os pés, mãos e unhas • Os pés e as mãos são importantes à saúde física e emocional. • Qualquer lesão ou deformidade do pé pode ser dolorosa e, por isso interfere na capacidade normal do cliente para deambular e sustentar o peso. • Qualquer condição que interfira no movimento da mão pode comprometer a capacidade de auto cuidado do cliente.

  20. HIGIENE • Problemas Comuns nos Pés e Unhas: • Calosidade • Calos • Verrugas Plantares • Pé-de-atleta (Tinha do pé) • Unhas Encravadas • Unhas duras • Paroníquia • Odores do pé

  21. HIGIENE2 - Base de Conhecimento de Enfermagem “A fim de prestar um cuidado higiênico individualizado a enfermeira deve considerar o conhecimento disponível em relação aos diversos fatores socioculturais, econômicos e de desenvolvimento que influenciam a higiene do cliente.”

  22. HIGIENE2 - Base de Conhecimento de Enfermagem Pontos Importantes a serem considerados: • Práticas Sociais • Preferências Pessoais • Imagem Corporal • Estado Socioeconômico • Crenças de saúde e Motivação • Variáveis Culturais • Condição Física

  23. HIGIENE • Observar a condição física do cliente e integridade do seu tegumento, cavidade oral e órgãos dos sentidos. • Explorar fatores do desenvolvimento que influenciem a necessidade de higiene do cliente. • Observar a capacidade de auto cuidado e as práticas de higiene do cliente. • Determinar as preferências culturais do cliente.

  24. Banho

  25. HIGIENE4- Objetivos • Proporcionar conforto físico e segurança. • Limpar a pele • Ativar a circulação e promover o relaxamento muscular para diminuir a fadiga • Cortar unhas e limpá-las • Deixar o paciente seco e refrescado • Manter as roupas limpas • Deixar o paciente em posição confortável

  26. HIGIENE4- Objetivos • Dar conforto espiritual e emocional • Ajudar no diagnóstico e tratamento • Fazer educação sanitária

  27. Propósitos do banho • Limpeza da pele - remove a perspiração, bactérias, sebo, células mortas, minimiza a irritação cutânea e diminui a chance de infecção. • Estimulação da circulação – promovida pelo uso da água quente e do golpeamento delicado das extremidades

  28. Assistência de Enfermagem Corporal Propósitos do banho • Melhora da auto imagem – promove relaxamento e o sentimento de estar limpo e confortável. • Redução dos odores corporais pela remoção do suor e uso de antiperspirantes. • Promoção da amplitude do movimento através da movimentação ativa e passiva e manutenção da função das articulações.

  29. 5.1-Tipos de Banho: • Aspersão – banho de chuveiro • Imersão – banho na banheira • Ablução – banho na banheira ou bacia, em que o paciente se lava jogando pequenas porções de água sobre o corpo. • Leito – usado para pacientes acamados.

  30. Técnicas Básicas Cuidados com: Banho de aspersão, imersão e ablução: • Verificar a temperatura da água. • Colocar uma cadeira para o paciente se apoiar (s/n) • Dispor toalha, sabonete, roupas, de modo acessível ao paciente. • Pedir ao paciente para fechar a porta sem trancar.

  31. Técnicas Básicas Cadeira Higiênica

  32. HIGIENE5- Técnicas Básicas 5.4- Lavagem da cabeça: Finalidades: Estimular a circulação no couro cabeludo. Evitar o aparecimento de pedículos. Proporcionar conforto ao paciente.

  33. HIGIENE5- Técnicas Básicas 5.4- Lavagem da cabeça: Finalidades: Estimular a circulação no couro cabeludo. Evitar o aparecimento de pedículos. Proporcionar conforto ao paciente.

  34. HIGIENE5- Técnicas Básicas 5.5- Cuidado Perineal

  35. HIGIENE5- Técnicas Básicas 5.5- Cuidado Perineal

  36. HIGIENE 5.6- Massagem de conforto: As competências da massagem podem ser delegadas ao pessoal auxiliar. A enfermeira deverá avaliar possível contra-indicação à massagem nas costas. Solicitar que relate possíveis alterações nos sinais vitais ou no comportamento do cliente.

  37. HIGIENE • Higiene Oral • As competências da higiene oral podem ser delegadas ao pessoal auxiliar. • Finalidades: • Conforto do paciente. • Evitar infecção da boca. • Evitar cáries dentárias. • Conservação dos dentes. • Combater a infecção já instalada

  38. HIGIENE5- Técnicas Básicas Tricotomia Conceito: Remoção de pelos de uma determinada área. Finalidades: Prevenir a infecção Permitir melhorar a cicatrização Prepara para partos Preparar a pele para a cirurgia Preparar para curativos, tratamentos e exames.

  39. Termos Médicos relacionados • Alopecia: Afecção caracterizada pela queda dos cabelos ou pelos. Ex: hanseníase, hipotireoidismo e sífilis. • Estomatite:Inflamação da cavidade oral • Gengivite: Inflamação da gengiva • Glossite: Inflamação da língua • Halitose: Presença de odor desagradável na cavidade oral. • Paroníquia: Inflamação da borda ungueal da unha.Ex: Unheiro

  40. 8- Referencias Bibliográficas POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G. Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clínica e Prática Hospitalar. 4.ed. São Paulo: Santos, 2004 TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6.ed. Porto Alegre:Artmed, 2001 Deocleciano Torrieri Guimarães Dicionário de Termos Médicos e de Enfermagem / organização. – 1.ed – São Paulo: Rideel,2002. Integridade da pele prejudicada em idosos: estudo de ocorrência numa comunidade atendida pelo Programa Saúde da Família Daniella de Moura Resende1, Maria Márcia Bachion2, Lorena Aparecida de Oliveira Araújo3

  41. Anexos Técnicas de Procedimentos

  42. Banho no leito Material- Equipamentos da cama: colcha, cobertor, 01 lençol de cima, lençol móvel, 01 impermeável, 01 lençol de baixo, fronha, seguindo esta ordem;- Luvas de procedimento; 01 toalha de rosto; 01 toalha de banho; 02 luvas de banho ou compressas; 01 camisola; 02 bacias de banho ou balde; jarro de água quente; 01 sabonete anti-séptico; comadre ou papagaio; biombo s/n; saco de hamper.Procedimento:- colocar o biombo s/n;- fechas janelas e portas;- desocupar a mesa de cabeceira;- oferecer comadre ou papagaio antes de iniciar o banho;- desprender a roupa de cama, retirar a colcha, o cobertor, o travesseiro e a camisola, deixando-o protegido com o lençol;- abaixar a cabeceira da cama caso seja possível;- colocar o travesseiro sobre o ombro;- ocluir os ouvidos;- colocar a bacia sob a cabeça;- lavar os cabelos;- fazer higiene oral;- calcar as luvas de procedimento;- molhar as luvas de banho retirando o excesso de água;- lavar os olhos do paciente do ângulo interno;

  43. - lavar os olhos do paciente do ângulo interno para o externo;- utilizar água limpa para lavar cada olho;- ensaboar pouco e secar com a toalha de rosto;- colocar a toalha de banho sob um dos braços do paciente e lavá-lo no sentido do punho para as axilas em movimentos longos;- enxaguar e secar com a toalha de banho;- repetir a operação com o outro braço;- colocar a toalha de banho sobre o tórax do paciente, cobrindo-o até a região púbica;- com uma as mãos suspender a toalha e com a outra lavar o tórax e abdômen;- enxaguar, secar e cobri-lo com o lençol;- lavar as pernas fazendo movimentos passivos nas articulações, massagear as proeminências ósseas e panturrilha;- flexionar o joelho do paciente e lavar os pés, secando bem entre os dedos;- colocar o paciente em decúbito lateral, com as costas voltadas para você, protegendo-a com toalha, lavar, enxugar e secar;- fazer massagem de conforto;- colocar o paciente em posição dorsal;- colocar a toalha de banho e comadre sob o paciente;- oferecer a luva de banho para que o paciente possa fazer sua higiene íntima (se tiver limitações, calçar a luva e fazer a higiene para o paciente);- lavar as mãos;- vestir a camisola;- trocar a roupa de cama;- recolocar o travesseiro e deixá-lo em posição confortável.

  44. HIGIENE ORAL Material Solução anti-séptica - solução bicarbonatada, Espátula envoltas em gazes, Lubrificante (vaselina liquida), Copo para colocar solução anti-septica, Seringa de 20 ml, Aspirador montado, Cânula de guedel (estéril), se necessário, Toalha, Luvas,

  45. Técnica 01 - Lavar as mãos; 02 - Explicar ao paciente o que ser feito; 03 - Calcar luvas; 04 - Reunir o material na mesa de cabeceira; 05 - Colocar o paciente em posição confortável, com a cabeceira elevada ou em decúbito lateral se estiver inconsciente. Caso o paciente esteja com sonda nasogastrica, abri-la, para evitar náuseas e refluxo do conteúdo gástrico para a boca; 06 - Colocar a toalha na parte superior do tórax e pescoço do paciente, com forro plástico, se necessário; 07 - Verificar se o curff da cânula endotraqueal esta insuflado, para evitar que a solução anti-séptica ou salivação penetre na traquéia, durante a higienização; 08 - Instilar água com auxilio da seringa, pelo orifício da cânula de Guedel, e fazer aspiração ao mesmo tempo; 09 - Retirar a cânula de Guedes e lavá-la em água corrente na pia do quarto e recolocá-la, ou proceder a sua troca por outra estéril, caso, seja necessário ou que conforme rotina, tenha dado 24 horas apos a sua colocação;

  46. 10 - Proceder a limpeza de toda a boca do paciente, usando as espátula envoltas em gazes embebidas em solução anti-séptica. Limpar o palato superior e toda a arcada dentaria; 11 - Limpar a também a língua; 12 - Enxugar os lábios com a toalha e lubrificá-los com vaselina; 13 - Retirar luvas; 14 - Lavar as mãos; 15 - Recompor a unidade; 16 - Anotar no prontuário o que foi feito e anormalidades detectadas. Obs: - A troca do cadarço da cânula endotraqueal, deve ser feita pelo Técnico/Auxiliar a cada 12 horas, ou quando se fizer necessário, acompanhada do reposicionamento da cânula endotraqueal, que dever ser feito pela Enfermeira da unidade; -

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