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COMUNIDADES DE PRÁTICA. Comunidades de Prática Etienne Wenger. Grupos de pessoas que têm em comum uma ‘preocupação’, um conjunto de problemas ou uma paixão acerca de um tema e que desenvolvem o seu conhecimento e especialização nessa área interagindo numa base regular.
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Comunidades de PráticaEtienne Wenger • Grupos de pessoas que têm em comum uma ‘preocupação’, um conjunto de problemas ou uma paixão acerca de um tema e que desenvolvem o seu conhecimento e especialização nessa área interagindo numa base regular. • Formadas por pessoas que se empenham num processo colectivo de aprendizagem num domínio partilhado de actividade.
Práticaenquantosignificado • negociação de sentido – envolve linguagem, relações sociais, processo contínuo de reajustamento. Desenvolve-se através de: • participação – fazer parte ... • reificação – dar forma à experiência, desenhar, representar, dar nome, interpretar, usar, descodificar. Exemplo: programa de computador vs poema
Práticaenquantocomunidade • Empenhamento mútuo – diversidade, manutenção da comunidade • Empreendimento comum- responsabilidade mútua, ritmos • Repertório comum- estórias, estilo, artefactos, rotinas (combina aspectos reificativos e participativos)
Práticaenquantofronteira • Pertencemos a diferentes CoPs e fazemos a ligação (deliberadamente ou não...): • Objectos de ligação –artefactos, conceitos • Pessoas de ligação – um-para-um, imersão (visitas), delegação Participação Legítima Periférica
Prática os métodos, as histórias, os casos, os instrumentos, os documentos... ‘repertório comum’ Domínio ‘terreno comum’ ‘área de ‘investigação’ a razão de ser da comunidade Comunidade relações entre os membros partilha sentido de pertença Elementos estruturantes
resolução de problemas pedidos de informação partilha de experiências partilha de recursos discussão de ideias documentação de processos visitas procura de soluções e recursos As comunidades identificam-se pelas práticas... PARTICIPAÇÃO - REIFICAÇÃO
Aspectos centrais • autonomia • empenhamento • liderança partilhada (papéis mutua/negociáveis) • responsabilidade e interdependência • negociação de sentido • participação legítima periférica
exterior coordenação central activa periférica Níveis de participação Constelações de comunidades de prática
Teoria da aprendizagem Aprendizagem situada • aprende-se através de processos de participação social • experiência – situações de cooperação • itinerário partilhado • estrutura social – currículo • aprendiz - mestre .... em vez de perguntar que processos cognitivos estão implícitos na aprendizagem perguntamos que tipo de interacção e empenhamento social fornece o contexto ideal para que a aprendizagem tenha lugar...
Percepções, estereótipos e preconceitos próprios de: -a minha idade -o meu sexo -a minha classe social -a minha profissão tal como a minha cultura me ‘ensinou’ Digo ou faço qualquer coisa para dar a conhecer a minha ideia Percepções, estereótipos e preconceitos do outro, próprios de: -a sua idade -o seu sexo -a sua classe social -a sua profissão tal como a sua cultura lhe ‘ensinou’ O significado que o outro atribui ao que ouve ou vê A minha mensagem Ideias na minha cabeça Compre-ensão do outro Os meus filtros Filtros dos outros Processo de comunicação Tenho uma ideia que quero dar a conhecer retroacção In LaFortune, L. Gaudet, É. (2000). Une pédagogie interculturelle. Pour une éducation à la citoyenneté. Éditions du Renouveau Pédagogique.