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Palestrantes : Eng. Anderson A. Oliveira Eng. Daniel de Luccas

Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento e Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo. Palestrantes : Eng. Anderson A. Oliveira Eng. Daniel de Luccas. PBQP-H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat. PBQP-H.

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  1. SindicatoNacionaldaIndústria de Produtos de Cimento e SindicatodaIndústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo Palestrantes: Eng. Anderson A. Oliveira Eng. Daniel de Luccas

  2. PBQP-H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade no Habitat

  3. PBQP-H Criado pela portaria 134/98, o PBQP-H como instrumento de regulamentação e estímulo ao cumprimento das normas técnicas da produção dos materiais de construção e dos padrões de qualidade. Objetivo: Ampliar o acesso à moradia de qualidade para a população de menor renda, por meio da elevação dos patamares de qualidade e produtividade da indústria da construção civil, com o uso de procedimentos ambiental, social e economicamente sustentáveis.

  4. META MOBILIZADORA NACIONAL “Elevar e manter em 90%, o percentual médio de conformidade com as normas técnicas dos produtos que compõem a cesta de materiais de construção.” Combate à não-conformidade intencional às normas técnicas de produtos

  5. O PBQP-H na CAIXA “A CAIXA participa do PBQP-H exigindo, nas operações de crédito imobiliário, a observância das normas técnicas vigentes, a utilização de materiais conformese apresentação de Atestados de Qualificação das construtoras.”

  6. Portaria n° 139de 13 de abril de 2009 Diretrizes: atendimento às diretrizes do PBQP-H – Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, principalmente no que diz respeito à utilização de materiais de construção produzidos em conformidade com as normas técnicas e à contratação de empresas construtoras certificadas no Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC).

  7. Minha Casa, Minha VidaFinanciamento da Cadeia Produtiva BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL - R$ 1 bilhão • Qualidade da Construção • elevar o patamar de qualidade das construtoras, fornecedoras de materiais, componentes e sistemas construtivos, em conformidade com o PBQP-H

  8. Cartão BNDES especial para construção civil Para elevar o patamar de qualidade do setor o BNDES criou o Cartão BNDES, que permite ao consumidor final adquirir produtos somente de empresas que se credenciaram como fornecedores de materiais para construção, componentes e sistemas construtivos. O credenciamento das empresas é realizado através do Portal de Operações do BNDES, sendo obrigatório que as empresas estejam qualificadas pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H)

  9. PSQ Programa Setorial da Qualidade

  10. Os Programas Setoriais da Qualidade tem por principal objetivo elaborar mecanismos específicos que garantam que os produtos colocados à disposição dos usuários da construção civil apresentem desempenho dentro das normas técnicas da ABNT (art. 39 do CDC), atendendo às necessidades dos usuários e promovendo a isonomia competitiva entre fabricantes, visando: • Atingir e manter a qualidade, segundo especificações técnicas dos produtos, em adequação com as necessidades dos usuários; • Prover de confiança os participantes do Programa, que a qualidade pretendida está sendo atingida e mantida; • Prover de confiança os compradores dos produtos, que a qualidade pretendida está sendo alcançada; • Fornecer informações que permitam o combate à não conformidade sistemática.

  11. CaracterísticasGerais do PSQ Adesão Voluntária; Devem ser implementados por Entidades Nacionais que representem percentual expressivo da produção nacional; Devem fomentar a adesão de novos participantes; Documento referencial de avaliação é a norma brasileira e os produtos têm que estar em conformidade, independente do local de produção e comercialização; Os programas são financiados integralmente pelo setor privado.

  12. Ações de combate à não conformidade sistemática

  13. PSQ – B Programa Setorial da Qualidade de Blocos de Concreto e Peças de Concreto para Pavimentação.

  14. Dados do Setor • Programa implementado desde 2004 ; • 24 empresas participantes; • Parceria com ABCP e BLOCO BRASIL; • Ensaios realizados em laboratórios credenciados pelo Inmetro; • Auditória e amostragem realizadas em fábrica; • Avaliação da Qualidade de acordo com o Selo da Qualidade da ABCP.

  15. Normalização / Ensaios • Blocos de Concreto • NBR 6136; • NBR 12118. • Peças para pavimentação • NBR 9780; • NBR 9781. • Blocos de Concreto • Resistência à compressão; • Absorção de água; • Dimensões; • Retração. • Peças para pavimentação • Resistência à compressão; • Dimensões.

  16. Participação das empresaspor Estado

  17. Blocos de Concreto Qte de Empresas x Produtos Alvo Peças de concreto para pavimentação

  18. Empresas Qualificadas Outubro/2009

  19. PSQ – A Programa Setorial da Qualidade de Argamassas Colantes.

  20. Atuação O Programa vem avaliando a qualidade das argamassas colantes industrializadas do TIPO ACI produzidas pelos fabricantes participantes, através da verificação dos requisitos constantes na Norma Brasileira NBR 14081/04, atualmente no laboratório institucional da ABCP. Os ensaios realizados no referido laboratório são aqueles estabelecidos na norma de especificação, ou seja: verificação do deslizamento, do tempo em aberto (15 min.) e da resistência de aderência à tração aos 28 dias em cura normal e submersa. Salienta-se que o ensaio de deslizamento encontra-se em fase de implantação no âmbito do Programa. Além disso, o Programa avalia a conformidade da marcação das embalagens das argamassas e também a massa dos sacos.

  21. Situação Atual Atualmente o Programa vem realizando o ensaio de deslizamento para as amostras de empresas participantes e marcas acompanhadas e está sendo formado o banco de dados. Desde jun/09 está em andamento um interlaboratorial para estudar a metrologia e a sensibilidade do método de ensaio de deslizamento. Em jul/09 foi instalada a Comissão de Estudos de Argamassa Colante - ABNT/CB-18.

  22. Fluxograma de funcionamento

  23. Dados do Programa • Programa implementado em 2001; • 9 empresas participantes (que representam 90% da produção nacional), sendo representadas por 54 marcas comerciais; • 18 marcas acompanhadas (que representam 5% da produção); • Totalizando 72 marcas monitoradas (que representam 95% do volume de produção nacional); • Amostragem realizada em: Revenda e Indústria.

  24. Número de auditorias

  25. Número de ensaios Acompanhadas – 1.292 Participantes – 5.371 Total: 6.663

  26. Indicador de conformidade

  27. Empresas Qualificadas

  28. PSQ – L Programa Setorial da Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas PSQ – L Programa Setorial da Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas

  29. Histórico Desde janeiro de 1998 o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de Cimento - Sinaprocim, o Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento do Estado de São Paulo - Sinprocim e a Associação Brasileira da Indústria de Lajes – Abilaje gerenciam o “Programa Setorial de Qualidade de Lajes Pré-Fabricadas”. A seguir um resumo do histórico do Programa: 1998 a 2004 – Elaboração das Normas Técnicas de Lajes Pré-fabricadas 2004 a 2006 – Adesão e acompanhamento do primeiro grupo de empresas 2005 a 2007 – Elaboração da Norma de método de ensaio de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho 2008 a 2009 – Criação dos dispositivos para ensaio de vigotas e pré-lajes 2009 – Qualificação das empresas e revisão das Normas Técnicas

  30. Requisitos de desempenho O programa setorial de Lajes Pré-Fabricadas trabalhou intensamente desde 2004 na elaboração da norma técnica de métodos de ensaio NBR15522 – “Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho”, recentemente publicado pela ABNT. Esta norma técnica é uma ferramenta fundamental para realização da verificação do desempenho das vigotas e pré-lajes pré-fabricadas. Concomitantemente à elaboração da norma foi implantado processo de qualificação evolutiva baseada na MATRIZ DA QUALIDADE, que propiciou aos fabricantes participantes identificar e corrigir deficiências em seu processo produtivo, preparando-se assim para realização de testes (ensaios) após a conclusão da norma técnica.

  31. Matriz da qualidade Requisitos de desempenho: Documentação Matérias Primas Estoque de Matérias Primas Dosagem e Mistura Controle de equipamentos Processo de produção Processo de cura Produto acabado Rastreabilidade Projeto

  32. Ensaios Em parceira com a ESCOLA SENAI “ORLANDO LAVIERO FERRAIUOLO”, em 2008 foi implantado o laboratório de ensaios de Lajes Pré-Fabricadas, baseado na NBR15522. A Escola Senai, com a colaboração das entidades e membros da comissão de estudos, desenvolveu dispositivo para a realização dos ensaios. No primeiro semestre de 2009 iniciaram-se os primeiros ensaios para ajustes metrológicos e calibração do equipamento. Outra ação do Programa é a criação de um dispositivo móvel de propriedade das entidades em parceria com a Fundação para o Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico – FDCT, vinculada à UNESP de Guaratinguetá, que permitirá uma capacitação prévia das empresas participantes do programa, através de ensaios nas fábricas.

  33. NBR 15522- Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho Escopo Esta Norma especifica um método de ensaio para a verificação do desempenho de vigotas e pré-lajes utilizadas em lajes pré-fabricadas unidirecionais e bidirecionais, sob carga de trabalho, objetivando garantir sua integridade estrutural durante as etapas de montagem e concretagem da laje.

  34. REQUISITOS DE DESEMPENHO • todos os exemplares apresentarem para o carregamento F1 flechas com valores menores que 5 mm para vãos até 1500 mm ou flechas com valores menores que L/300 para vãos maiores que 1500 mm; • - nenhum dos exemplares apresentar fissuração maior que o previsto, desagregação do concreto ou deformação visível na armadura metálica, até ser atingido o carregamento F2. AMOSTRAGEM Cada lote terá como amostra 4 (quatro) CP, cada um constituído por um segmento de vigota ou pré-laje, com comprimento L + 200 mm. Sua obtenção será com disco de corte ou similar, de forma a se obter um CP íntegro, de forma a não se deturpar o resultado do ensaio

  35. Plano normal – Momentopositivo • Plano invertido – Momentonegativo • Plano normal – Cortante

  36. Dispositivo de ensaio 2006/2007

  37. Equipamento de ensaio 2008 e 2009

  38. Equipamento de ensaio 2009

  39. Equipamento móvel de ensaio 2009

  40. Normalização • *NBR 14859-1 – “Laje Pré-Fabricada – Requisitos – Parte 1: Lajes Unidirecionais • * NBR 14859-2 – “Laje Pré-Fabricada – Requisitos – Parte 2: Lajes Bidirecionais • * NBR 14860-1 – “Laje Pré-Fabricada – Pré-Laje - Requisitos – Parte 1: Lajes Unidirecionais • * NBR 14860-2 – “Laje Pré-Fabricada – Pré-Laje - Requisitos – Parte 2: Lajes Bidirecionais • * NBR 14862 – “Armaduras treliçadaseletrossoldadas - Requisitos • NBR 15522 – “Laje pré-fabricada - Avaliação do desempenho de vigotas e pré-lajes sob carga de trabalho”. • NBR 9062 – Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado • *EM REVISÃO • http://abnt.iso.org/livelink/livelink

  41. Pontos em revisão • Inclusão da TR 6 e sua composição; • Manutenção do fio 3.4 mm; • Utilização de fio liso no banzo inferior; • Variação da largura da base conforme altura da TR; • Adequação aos cobrimentos NBR 6118 e NBR 9062 • - Durabilidade • - Incêndio

  42. Cobrimento A revisão da Norma de Pré-moldados – NBR 9062, compatibilizou os cobrimentos em relação à NBR 6118, permitindo que os valores sejam diminuídos em 5mm, admitindo que estes possuem controle maior do que estruturas moldadas no canteiro. Admite-se ainda, a redução do cobrimento em função de revestimentos e pinturas, desde que sua eficiência em relação ao concreto seja comprovada. Contudo, no caso específico de lajes, este não poderá ser inferior a 15mm.

  43. Tabela 6.1 - Classes de agressividade ambiental – NBR 6118:2003

  44. Tabela 7.1 – Correspondência entre classes de agressividade e qualidade do concreto – NBR 6118:2003 e NBR 12655*:

  45. Tabela 7.2 – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal

  46. TR 8634 / TR 8644 ESPAÇADOR LT 80 COBRIMENTO INFERIOR: 1,0 cm (fora de Norma) Altura acabada da laje : 10 cm 1,0 inf +8,0 TR +1,0sup 10,0

  47. TR 6634 / TR 7634 ESPAÇADORES DP 04 / LT 80 COBRIMENTO INFERIOR: 1,5 cm Altura acabada da laje : 10 cm 1,5 1,5 inf +7,0 +6,0 TR +1,5 +2,5 sup 10,0 10,0

  48. TR 6634 ESPAÇADORES GA / LT 80 COBRIMENTO INFERIOR: 2,0 cm Altura acabada da laje : 10 cm 2,0 inf +6,0 TR +2,0sup 10,0

  49. Utilização de espaçadores em larga escala

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