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CEAV Microeconomia – BACEN. Prof. Antonio Carlos Assumpção. 1) Economista – Min. d a Saúde – 2013 - Cespe.
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CEAVMicroeconomia – BACEN Prof. Antonio Carlos Assumpção
1) Economista – Min. da Saúde – 2013 - Cespe • Considerando a tabela acima, que apresenta as quantidades demandadas e ofertadas de um produto, aos diferentes preços, relativos a um mercado em concorrência perfeita, julgue os itens a seguir.
E • 51- O preço de equilíbrio de mercado é igual a R$ 55,00. • 52- Se o preço do produto for R$ 40,00, o módulo da elasticidade-preço da demanda será igual a 0,40, o que caracteriza a demanda como inelástica ao preço. • 53- Se o preço do produto for R$ 40,00, o módulo da elasticidade-preço da oferta será igual a 0,50, o que caracteriza a oferta como elástica ao preço. • 54- Se o preço máximo para a compra for fixado em R$ 60,00, haverá escassez de produto. C E E
2) Economista – Banco da Amazônia – 2010 - CESPE • Julgue os itens a seguir acerca dos conceitos fundamentais de economia. • 51 - Se toda a população economicamente ativa da região amazônica estiver empregada, então os pontos de possibilidades de produção dessa economia regional estarão sobre a sua curva de possibilidades de produção. • 52 - O formato da curva de transformação mostra o fenômeno dos custos crescentes ou dos rendimentos decrescentes. • 53 - O sistema de preços em uma economia de mercado tem papel fundamental na coordenação das decisões dos agentes econômicos. Na economia centralizada, o sistema de preços não tem nenhuma importância. E C E
3) Economista – Banco da Amazônia – 2010 - CESPE • Considere que o estado do Pará pode produzir, em um ano, 200 milhões de sacas de castanha-do-pará ou 600 milhões de sacas de açaí, ou uma combinação desses dois produtos. O estado do Maranhão pode produzir 200 milhões de sacas de castanha-do-pará ou 200 milhões de sacas de açaí, ou uma combinação desses dois produtos. A partir dessas informações, julgue os itens que se seguem.
C • 54 - Com relação aos produtos citados, a curva de possibilidades de produção do estado do Maranhão ficará sempre à esquerda da curva de possibilidades de produção do estado do Pará. • 55 - Os custos de oportunidade da produção de uma saca de castanha-do-pará para os estados do Pará e Maranhão serão, respectivamente, iguais a 1/3 e 1 saca de açaí. • 56 - Caso o estado do Maranhão se disponha a trocar uma saca de castanha-do-pará por duas sacas de açaí do estado do Pará, então essa transação será igualmente vantajosa para os dois estados. E C
4) Economista – Banco da Amazônia – 2010 - CESPE • Acerca da teoria do consumidor, julgue os itens subsequentes. • 57 - Considere que um empresário ao revelar sua preferência em construir uma fábrica em Manaus em vez de construí-la em Belém e em Belém em vez de construí-la em Porto Velho implique a sua preferência em construir tal fábrica em Manaus em vez de construí-la em Porto Velho. Nesse caso, tem-se um exemplo da preferência do empresário ser transitiva. • 58 - Preferir Boa Vista a Porto Velho seria um exemplo de utilidade ordinal. A grandeza dessa preferência (utilidade cardinal) em nada afeta essa escolha. C C
59 - Considere que os bens substitutos perfeitos, , sejam representados pela função utilidade . Nesse caso, a função de utilidade não pode representar a preferência pelos mesmos dois bens substitutos. • 60 – Considere que os bens substitutos perfeitos, , tenham preços iguais: Nesse caso, a função de demanda pelo bem de um consumidor de renda m será igual a m/p. E E
5) Economista – Banco da Amazônia – 2010 - CESPE • A respeito das curvas de custo, julgue os itens subsequentes. • 65 - A curva de custo marginal passa pelos pontos de mínimo das curvas de custo variável e de custo médio. • 66 - A área abaixo da curva de custo variável do produto, que se estende até o eixo y, fornece o custo marginal de se produzir y unidades do produto. • 67 - A curva de custo médio alcançará seu ponto de mínimo quando o custo médio se igualar ao custo marginal. • 68 - Em uma escolha de produção ótima, os custos marginais de curto prazo se igualam aos custos de produção de longo prazo. C E C C
6) Economista – Banco da Amazônia – 2010 - CESPE • Constantemente empresários demandam créditos subsidiados em instituições financeiras públicas, alegando dificuldades nos negócios. Com relação à decisão de produzir e ofertar bens no mercado, julgue os itens que se seguem. • 69 - Uma condição para o encerramento de uma empresa é os custos marginais excederem os preços cobrados pela empresa. • 70 - Se os preços praticados por uma empresa forem iguais aos seus custos médios, então o seu lucro será zero e, portanto, será viável encerrar sua produção e fechar a empresa. • 71 - Se os preços praticados por uma empresa forem inferiores aos seus custos médios, então seu lucro será negativo e, portanto, será viável encerrar sua produção e fechar a empresa. E E E
Discriminação de Preços: Monopólio • Discriminação de preçoé a prática de cobrar, pelomesmoproduto, preçosdiferentes de consumidoresdiferentes. • Discriminação de 1º grau • Cobrar o preço de reserva de cadaconsumidor • Discriminação de 2º grau • Preçosdiferentes para quantidadesdiferentes • Discriminação de 3º grau • Segmentação do Mercado: preçomaiselevadoonde a elesticidadepreço e menor e maisbaixoonde é maior
Na ausência de discriminação de preço, a produçãoé Q* e o preço é P*. O lucrovariávelé a área entre o CMg & RMg(amarela). O excedente do consumidor é a áreaacimade P* , entre 0 e Q* de produção. CMg P* PC A produçãoaumenta para Q** e o preçocaipara PCondeCMg = RMg = RMe = D. O aumento dos lucroscorresponde à áreaacima da curva de CMg, entre as curvas de RMg e D (árealilás) Q* Q** Discriminação de 1º grau Lucroadicionalgeradopormeio da discriminação de preçoperfeita de primeirograu P Com discriminaçãoperfeita, cadaconsumidorpaga o preçomáximoqueeleestariadisposto a pagar. D = RMe RMg Quantidade
A discriminação de preço de segundograu é a cobrança de preçosdiferentesporquantidadesdiferentesconsumidas. Na ausência de discriminação: P = P0 e Q = Q0. Sob discriminaçãode preço de segundograu, hátrêspreços: P1, P2, e P3.(ex. Fornecimento de energiaelétrica) P1 P0 P2 CMe P3 CMg D RMg Q1 Q0 Q2 Q3 1° faixa 2° faixa 3° faixa Discriminação de 2º grau P Quantidade
Discriminação de 3º grau • O mercado é divididoemdoisgrupos. • Cadagrupo tem suaprópriafunção de demanda. • Trata-se do tipomaiscomum de discriminação de preço. • Exemplos: tarifasaéreas, bebidasalcoólicas, descontos para estudantes e idosos. • A discriminação de preço de terceirograu é viávelquando o vendedor é capaz de segmentarseumercadoemgrupos com diferenteselasticidades de preço da demanda (ex. Pessoasqueviajam a negóciosversusturistas).
Monopólio Natural • O monopólio natural • É o caso de uma empresa capaz de produzir a quantidade total ofertada por uma indústria a um custo inferior ao custo que seria obtido por várias empresas. • Os monopólios naturais ocorrem devido à presença de significativas economias de escala. • Regulamentação na prática • É muito difícil estimar as funções de custo e demanda da empresa, pois estas podem mudar de acordo com as condições de mercado, que encontram-se em constante evolução.
Na ausência de regulamentação, o monopolistaproduzQm e cobra Pm. Se o preçomáximo fosse fixadoemPC, a empresateriaprejuízo (P< Cme) e abandonaria o setor. Pm CMe CMg PC RMe RMg Qm QC Regulamentação do preço do monopólio natural P Fixando-se o preçomáximoemProbtém-se o maiornívelpossível de produção; o lucro é zero. Pr Qr Quantidade
Monopsônio • Um monopsônio é um mercado no qual há um único comprador. • Um oligopsônio é um mercado com poucos compradores. • Poder de monopsônio é a capacidade de um comprador afetar o preço do bem, fazendo com que este seja inferior ao preço que prevaleceria em um mercado competitivo. • No caso de poucos compradores no mercado, estes são capazes de influenciar o preço que pagam (por exemplo, no setor automobilístico). • O poder de monopsônio lhes possibilita pagar um preço inferior ao valor marginal do produto.
Modelos de Oligopólio Comparados • Duopólio de Cournot • Decisões de produção simultâneas • O preço depende da quantidade ofertada por ambas as firmas • Cada firma considera fixo o nível de produção do concorrente e toma sua decisão de produção
Curva de Reação da Firma 1 Curva de Reação da Firma 1
Curva de Reação da Firma 2 Curva de Reação da Firma 2
( I ) ( II ) Resolvendo o sistema
Cartel • As firmas determinam a produção de forma a maximizarem o lucro total, que será, então, repartido. Logo, as firmas escolhem a quantidade total para a qual RMg = CMg . Logo, qualquer maximiza o lucro total. Curva de Contrato
Solução Competitiva • As firmas igualarão o preço ao custo marginal. Logo, temos: Como
Curva de Reação da Firma 2 Solução Competitiva 15 Solução de Cournot 10 7,5 Curva de Reação da Firma 1 7,5 10 15 Solução de Conluio Q1 Q2
A Vantagem de Ser o Primeiro ( Modelo de Stackelberg ) • Ao determinar seu nível de produção, a firma 1 deverá considerar de que forma a firma 2 reagirá (em Cournot nenhuma das firmas tem a oportunidade de reagir).
Máximo Lucro da Firma 1 • Escolha de q1 de tal forma que RMg1 = CMg1 • Como RT1 depende de q2, a firma 1 utiliza a curva de reação da firma 2. • Logo:
Logo: • Máx. Lucro: • Como Independente do que venha a fazer o seu concorrente, a produção da firma 1 será maior. Vantagem Estratégica ( q )
O Modelo de Bertrand(Produtos Homogêneos) • Hipóteses • Produtos homogêneos • Decisões simultâneas de fixação de preços • Essa modificação pode afetar drasticamente os resultados do equilíbrio • E se a concorrência fosse via preço ? • Qual preço cada firma escolherá ? • Como a mercadoria é homogênea, os consumidores irão adquiri-la somente da firma com o menor preço. Logo, a firma que cobrar o menor preço abastecerá todo o mercado. • Logo, o equilíbrio de Nash nesse caso corresponde ao da situação competitiva.
7) Economista – Banco da Amazônia – 2010 - CESPE • Julgue os itens seguintes acerca das formas e de regulação de mercados. • 72 - Empresas monopolistas e empresas em mercados de concorrência perfeita maximizarão seus lucros quando suas receitas marginais e seus custos marginais se igualarem. • 73 - Impostos que incidem apenas sobre o lucro de um monopolista não têm efeito sobre a sua escolha de produção. • 74 - O monopsonista não adquire mercadorias por preço inferior ao seu valor marginal. • 75 - Se o regulador exigir que um monopolista natural pratique preços aos níveis dos seus custos marginais, então, nesse caso, o monopólio atingirá um nível de produção eficiente com preços abaixo dos seus custos médios. • 76 - Devido à heterogeneidade dos demandantes de crédito bancário, é lucrativo para um banco monopolista praticar discriminação perfeita de preços com juros diferentes para cada tipo de cliente. C C E C C
77 - Praticar discriminação de preços de primeiro grau sobre passagens de avião para pessoas que viajam a Manaus a turismo ou a negócios, na falta de informação, é um bom negócio. • 78 - Um equilíbrio de Cournot em um mercado oligopolista mostra que a produção de cada empresa maximiza o seu respectivo lucro, sem considerar a produção de outras empresas. • 79 - O enigma de Bertrand é uma situação em que empresasoligopolistas com conluio se comportam como se estivessem em um mercado competitivo. E E E
80- Considere que para uma empresa monopolista o custo total de produção seja expresso por . Nesse caso, em um mercado expresso por demanda inversa igual a P = 40 – Q , a empresa terá um lucro máximo L = 150 , ao nível ótimo de produção Q = 10 , correspondente ao preço P = 30. • 81 - Em um mercado com características de competição monopolística, uma empresa compete vendendo produtos diferenciados, porém altamente substituíveis uns pelos outros. C C
8)Economista – Min. Saúde – 2009 - CESPE • Acerca do conjunto orçamentário do consumidor, julgue os itens subsequentes. • 51 - O conjunto orçamentário do consumidor engloba todas as cestas de consumo possíveis, excluindo-se apenas as cestas sobre a reta orçamentária. • 52 - A restrição orçamentária da forma em que é o preço do bem 1 e são, respectivamente, as quantidades dos bens 1 e 2, indica que o preço do bem 2 é igual a zero. • 53 - A reta orçamentária é o conjunto de cestas que custam a quantidade de dinheiro que o consumidor possui ou menos que isso. • 54 - A inclinação da reta orçamentária em que é o preço do bem 1 e são, respectivamente, as quantidades dos bens 1 e 2, corresponde ao preço do bem 1 com sinal contrário. E E E C
C C • 55 - Os interceptos da reta orçamentária dependerão da renda que o consumidor possuir. • 56 - A inclinação de uma reta orçamentária qualquer mede o custo de oportunidade de se consumir o bem 1.
9)Economista – Min. Saúde – 2009 - CESPE • Julgue os itens seguintes, acerca das preferências do consumidor. • 57 - Uma preferência do consumidor é completa, reflexiva e transitiva. • 58 - Uma relação de preferência, mesmo sendo apenas racional, isto é, completa, pode ser representada por uma função de utilidade. • 59 - Curvas de indiferença de bens complementares perfeitos têm inclinação constante. • 60 - Uma preferência monotônica indica que mais de ambos os bens é melhor para o consumidor de tal forma que menos de ambos os bens representa uma cesta pior. C E E C
E • 61 - Preferências por dois bens que sejam substitutos perfeitos são estritamente convexas. • 62 - No caso dos bens neutros, a taxa marginal de substituição (TMS) é zero e, no caso dos bens complementares perfeitos, a TMS é infinita. E
10)Economista – Min. Saúde – 2009 - CESPE • Julgue os itens que se seguem, acerca dos efeitos preço, renda e substituição. • 63 - O giro da reta orçamentária, isto é, a mudança na sua inclinação, é proporcionado pelo efeito substituição e o deslocamento dessa reta é proporcionado pelo efeito renda. • 64 - Efeito substituição também é chamado de variação na demanda compensada. • 65 - Diminuição na renda do consumidor faz que o efeito renda diminua a demanda pelo bem em questão. • 66 - Para um bem de Giffen, tem-se efeito renda negativo, que domina o efeito substituição positivo. C C E E
11)Economista – Min. Saúde – 2009 - CESPE • Julgue os itens subsequentes, relativos à função de demanda. • 67 - Se a função de demanda por um bem for linear, então a elasticidade da procura por esse bem será igual a -1 no ponto onde o preço for igual ao ponto médio da curva de demanda. • 68 - Quando a elasticidade da demanda é constante ao longo de toda a curva de demanda, diz-se que a curva é isoelástica. A função de demanda linear é um exemplo de isoelasticidade. • 69 - Curva de demanda de elasticidade unitária significa que o gasto total do consumidor é constante ao longo da curva de demanda. C E C
12)Economista – Min. Saúde – 2009 - CESPE • Economia da produção pode ser entendida como o estudo de tecnologias, produtividade, rendimentos produtivos e custos. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem. • 70 - A propriedade tecnológica da disposição livre (freedisposal) diz que, se a empresa tiver insumos excedentes sem custos, então a disposição prejudicará sua produção. • 71 - O fato de que em todo processo produtivo há custo (no freelunch) leva a uma função de produção partindo da origem do gráfico. Isso não ocorre em um processo produtivo em que há custos irreversíveis (sunkcosts). • 72 - Mantidos constantes os preços dos fatores, a curva de custo marginal passa sobre os pontos mínimos tanto da curva de custo variável quanto da curva de custo médio. E C C
73 - Em uma firma com rendimentos de escala crescentes, se as quantidades de todos os insumos forem dobradas, então a produção mais do que dobrará. Em uma firma com economia de escala, para se dobrar a produção, não é preciso dobrar os custos. • 74 - Há economia de escopo quando o custo de produção de dois bens de uma empresa é menor do que os custos de produção conjuntos de duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto. C C
13)Economista – Min. Saúde – 2009 - CESPE • Julgue os itens de 75 a 79, a respeito da estrutura de mercado em uma economia. • 75 - Um monopolista maximizará seu lucro no nível de produção onde a sua receita marginal se iguala ao seu custo marginal. Seu lucro será mensurado a partir do preço onde esta igualdade se verifica. • 76 - Se um monopolista natural produzir de maneira eficiente, ele conseguirá cobrir seus custos e, consequentemente, obter lucros bastante elevados. • 77 - A permissão para que o monopolista pratique discriminação de preços leva a perdas na economia e, portanto, deve ser combatida pelos órgãos do Estado. E E E
78 - Em oligopólios, verificam-se curvas de demanda quebrada por ocorrer rigidez de alterações de preços somente para cima. Daí, a tendência de formação de cartel. • 79 - Elasticidades-preço cruzadas em mercados de bens com competição monopolística são elevadas mas não são infinitas, pois tais bens não são substitutos perfeitos. E C
14) AE ES/SEGER ES-Economia-2013 • Com base na teoria microeconômica clássica, assinale a opção correta. • Um bem é considerado inferior se a queda do preço do bem gera redução da quantidade demandada. • Para os bens de Giffen, o efeito substituição é superior ao efeito renda. • Em se tratando dos bens de Giffen, a curva de demanda do bem é positivamente inclinada. • Todo bem inferior é, por definição, um bem de Giffen. • A elasticidade-preço do bem de Giffen é negativa.
15) AE ES/SEGER ES-Economia-2013 • Com base na teoria clássica do consumidor e considerando que x1 e x2 representam, respectivamente, os bens 1 e 2, assinale a opção correta. • Se a função utilidade for U(x1 , x2) = x1 + 4x2, então os bens serão complementares. • Se a função utilidade for U(x1 , x2) = x1 + 0,25x2e a renda do consumidor for igual a w, com p1 = 1 e p2 = 2, em que pié o preço do bem i, então o consumidor irá utilizar toda a sua renda na aquisição do bem com maior utilidade marginal, no caso, na aquisição do bem 2. • Se a função utilidade for U(x1 , x2) = x1 + 0,25x2e a renda do consumidor for igual a w, com p1 = 1 e p2 = 2, em que pié o preço do bem i, então o consumidor irá utilizar toda a sua renda na aquisição do bem com maior utilidade marginal, no caso, na aquisição do bem 1. • Se a função utilidade for U(x1 , x2) = x1 + 4x2, então a curva de indiferença do consumidor assume um ângulo reto no plano (x1 , x2). • Se a função utilidade for U(x1 , x2) = x1 + 4x2, então o consumidor substituirá uma unidade do bem 1 por 4 unidades do bem 2.
16) SEFAZ ES/Ciências Econômicas/2010 • Julgue o item seguinte, referente à teoria da firma e da produção. • Para uma função de produção Cobb-Douglas com , a taxa marginal de substituição técnica entre os dois insumos e é igual a C
17) SEFAZ ES/Ciências Econômicas/2010 • Julgue o item seguinte, referente à teoria da firma e da produção. • Conforme o gráfico abaixo, o lucro positivo dessa empresa, no mercado competitivo, corresponde ao montante representado pela área ABCD. E
18) AE ES/SEGER ES/Economia/2013 • Considere que uma firma opere no mercado concorrencial, de acordo com a função custo total C(q) = 0,2q2 – 5q + 30, em que q é a quantidade do bem produzida por essa firma, com preço igual a 6 unidades monetárias. Nessa situação, conclui-se que a quantidade de unidades produzida pela firma é igual a • a) 20,5. • b) 22,5. • c) 25,5. • d) 27,5. • e) 29,5.
19) AE ES/SEGER ES/Economia/2013 • Considere, em relação a um monopolista, a função custo total representada por C(q) = 200 + 10q2e a curva de demanda de mercado representada por P = 300 – 5q. • Nessa hipótese, • a) o preço cobrado pelo monopolista será igual a 5 unidades monetárias. • b) o lucro máximo do monopolista será de 159.000 unidades monetárias. • c) a quantidade produzida pelo monopolista será de 200 unidades. • d) o referido monopolista produzirá 50 unidades. • e) o preço cobrado pelo monopolista será igual a 2.500 unidades monetárias. Anulada
Preferências: Utilidade Ordinal • As preferênciassãocompletas: o consumidor sabe comparar e ordenar todas as cestas de mercado. • As preferênciassãotransitivas: • As preferênciassãomonotônicas: osconsumidorespreferem quantidades maiores de todas as mercadorias desejáveis. • As preferências são reflexivas: todas as cestas são tão boas quanto elas mesmas. Se e , necessariamente
Curvas de Indiferença: Uma curva de indiferençarepresentatodas as combinações de cestas de mercadoquegeram o mesmonível de utilidadeousatisfação para um agenteeconômico. • São negativamente inclinadas • Substitutibilidade entre os bens • São convexas • Diversificação do consumo • Existeminfinitascurvas de indiferença(mapa de indiferença): • Qualquercesta de mercadoque se encontreacima e à direita da curva de indiferença U1 é preferível a qualquercestaque se encontresobre U1. • Nãopodem se cruzar, poisistoviolaria o princípio da transitividade. • Existeuma taxa marginal de substituiçãodecrescente: • Taxa a qual o consumidorestádisposto a substituir um bempelo outro permanecendo com o mesmonível de utilidade
Observação • Dizemosque as preferênciassãobemcomportadasquando: • As preferênciassãomonotônicas • As preferênciassãoconvexas