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Departamento de Física. Universidade Federal de Sergipe. BACHARELADO EM FÍSICA MÉDICA. Histórico Primeiro Vestibular: final de 2000 Início da Primeira Turma: 2001/1 Portaria de reconhecimento: Portaria SESU Nº 403 de 25/07/2006
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Departamento de Física Universidade Federal de Sergipe BACHARELADO EM FÍSICA MÉDICA • Histórico • Primeiro Vestibular: final de 2000 • Início da Primeira Turma: 2001/1 • Portaria de reconhecimento: Portaria SESU Nº 403 de 25/07/2006 • Turno do Curso: Integral (até 2006/2) e Matutino (a partir de 2007) • Filosofia do Curso • A filosofia do curso é estabelecer o equilíbrio entre os aspectos formativo e integrativo e entre as ciências naturais, biológicas e da saúde, pois se trata de um curso interdisciplinar. O currículo propicia experiências que possibilitam a compreensão das mudanças sociais e dos problemas delas decorrentes e, ainda, propiciam experiências que habilitem o indivíduo a participar dessas mudanças. Assim, o físico médico é intelectualmente capacitado para selecionar e decidir qual é a habilidade mais pertinente e relevante para cada situação. • Perfil do Profissional • Formação básica e atualizada em Física Clássica e Moderna, incluindo aspectos humanísticos, sociais, éticos e ambientais; • Capacidade de resolver problemas específicos, modelando situações reais e promovendo abstrações e adequando-se a novas situações; • Capacidade de análise de problemas e síntese de soluções, integrando conhecimentos multidisciplinares; • Capacidade de elaboração de projetos e proposição de soluções técnica e econômica; • Capacidade de absorver novas metodologias e tecnologias e de visualizar, com criatividade, novas aplicações para a Física; • Capacidade de comunicação e liderança para trabalho em equipes multidisciplinares; • Condições para realizar o trabalho de natureza científica em uma das áreas de concentração da Física estabelecidas no currículo do curso. Grade curricular dos cursos de física - UFS Ingressos e Egressos por ano • Comentários: • Embora o curso tenha 4 anos de duração, observa-se pelos anos de 2004 a 2006 que boa parte dos alunos demora mais do que 8 semestres para concluir o curso; • Portanto, embora 2009 tenha completado 4 anos da entrada maior de alunos (50), ainda não é possível avaliar o efeito deste maior ingresso no número de formandos; • Observa-se pelos anos de 2006 a 2008, todos referentes a um ingresso de 20 alunos, que o curso apresentava uma taxa de evasão de 25%, o que é muito baixo se comparado com os cursos tradicionais de bacharelado em física. Inserção dos Egressos no Mercado de Trabalho (2004 a 2007) • Comentários: • Avaliar a inserção no mercado de trabalho é uma tarefa muito complicada, principalmente porque é normal o recém-formado demorar alguns anos para conseguir um posto; • Por isso, o estudo limitou-se aos anos de 2004 a 2007; • Percebe-se nítida tendência de busca por maior qualificação por meio de cursos de Pós-Graduação, como ocorre em áreas afins à Física Médica; • Este comportamento é esperado e tem crescido em todas as áreas do conhecimento; • Por isso, observa-se um número relativamente baixo de profissionais formados já atuando no mercado de trabalho (24%); • Outro fator que contribui para baixa inserção dos formados no mercado de trabalho é a falta de empresas atuando no setor no estado e na região Nordeste; • Este panorama, entretanto, está em constante evolução e já observa-se nítida influência da criação do curso nas atividades e no número de profissionais atuantes em física médica no estado, durante os últimos dez anos; • O percentual de formados que procuraram atividades fora da área (33%) não é diferente do cenário de outros cursos, principalmente porque várias atividades demandam formação generalista e atraem profissionais graduados em diversas áreas. Dados Estatísticos do Vestibular Elenco de Disciplinas Optativas: • Comentários: • Nos últimos anos, observa-se que a concorrência no vestibular tem obedecido a um ciclo: quando há baixa concorrência em um determinado ano, a procura no ano seguinte cresce bastante, e vice-versa; • Por isso, em 2009 houve o maior número de inscritos (229) e em 2010, o menor (64). Instrumentação para o Ensino de Física I, II, III e IV; Estrutura e Funcionamento do Ensino; Didática; Didática e Metodologia do Ensino de Física I e II; Introdução à Psicologia da Aprendizagem;Introdução à Psicologia do Desenvolvimento; Inglês Instrumental I; Efeitos Biológicos da Radiação; Eletrodinâmica Clássica I e II; Mecânica Clássica I e II; Mecânica Quântica I e II; Mecânica Estatística I e II; Física Nuclear; Física Atômica e Molecular; Física do Estado Sólido; Física de Partículas Elementares; Relatividade Geral; Eletrotécnica Geral; Tópicos Especiais de Física em Diversas Áreas; Métodos de Física Computacional; Métodos de Física Experimental; Evolução das Idéias da Física; Fundamentos da Engenharia Biomédica; Introdução à Informática Médica; Metodologia e Aplicação de Radioisótopos; Eletrônica I; Laboratório de Eletrônica I; Equações Diferenciais II; Álgebra Linear I e II; Variáveis Complexas; Química Inorgânica Convênios para Estágios Curriculares e Extra-Curriculares Hospitais: Hospital Universitário (RD), Hospital de Urgência de Sergipe (RD e RT), Hospital Cirurgia (RT), Hospital da Policia Militar. Fiscalização: Vigilância Municipal de Aracaju. Universidades: Instituto de Eletrotécnica e Energia/USP-SP (RD) , Instituto de Física/USP-SC (Lasers), HCFMRP-USP. Clínicas e Empresas: Instituto de Física Médica (RD), Cemise (RD), Renascença Imagem (RD), Climedi (MN) e Dancosi (MN). Sites relacionados: www.ufs.br www.fisica.ufs.br www.fisica.ufs.br/npgfi/index.htm www.fisicamedica.net