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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO. Antiga ETFES 97 anos Por que?. EMJAT/PROEJA. Ensino Médio para Jovens e Adultos Trabalhadores/Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos.

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  1. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO • Antiga ETFES • 97 anos • Por que?

  2. EMJAT/PROEJA Ensino Médio para Jovens e Adultos Trabalhadores/Programa de Integração da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ao Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos

  3. Equipe • Equipe de Coordenação: • Maria de Fátima F. P. Medina, • Maria José de Resende Ferreira • Maria das Graças Cavalcanti • Pedagoga: Izamara Gomes dos Santos • Professores • Alunos

  4. Primeiros passos...(2001) • Experiência iniciada de forma voluntária por um grupo de professores, com o objetivo de... • Formar cidadãos conscientes do seu papel social, capazes de promover melhorias nas próprias vidas e de contribuírem para o crescimento da sociedade em que vivem. • Conclusão do Ensino Médio e o ingresso opcional em um curso técnico do CEFET-ES, mediante seleção interna.

  5. Configuração do curso • Entrada por meio de processo seletivo • Idade mínima de 21 anos • Uma turma de 24 alunos/semestre • Estrutura de 3 módulos • Metodologia de Projetos • Avaliação Processual e cotidiana

  6. A segunda fase...(2003) • Duração de 2 (dois) anos, divididos em 4 (quatro) módulos semestrais; • Idade mínima de 18 anos; • Turmas oferecidas nos turnos vespertino e noturno; • Garantia de certificado de Ensino Médio, ao concludente; • Opcionalmente articulado à educação profissional técnica de nível médio, com ingresso subseqüente.

  7. Fase Atual • Adequação aos decretos 5.154/04 e 5.478/05; • Turmas de 35 alunos em duas modalidades: • formação inicial - 2 e meio - 1600h • habilitação técnica - 4 anos - 2400h • Integração de conteúdos que dão fundamentação científica para embasamento dos conhecimentos instrumentais das qualificações e/ou habilitações profissionais;

  8. Matriz Curricular(4 módulos iniciais)

  9. Proposta Pedagógica

  10. Proposta Pedagógica • Pedagogia de Projetos • Eixo gerador - a concepção de “Ser Humano Inserido” • Cada projeto, um contexto específico.

  11. “Educar é uma ato amoroso”(Paulo Freire) Afeto Acolhimento Sensibilização

  12. Princípios Norteadores • Considerar as especificidades e subjetividades do aluno • Diálogo - Debates – Reflexões • Integração e contextualização de conhecimentos (Planejamento – processo – avaliação) • Pesquisa – ação – produção – pensamento complexo • Ênfase nas habilidades cognitivas, sócio-afetivas, culturais e valores • Autonomia de aprendizagem • Emancipação

  13. Princípios • Considerar as especificidades, subjetividades saberes do aluno

  14. Princípios Norteadores • Diálogo • Debates – Reflexões

  15. “Currículo Fragmentado” • Bases científicas para compreensão dos fenômenos • Contextualização e integração de saberes • (Planejamento – processo – avaliação)

  16. “Profissionais não sabem escrever...” • Modelo de competências pressupõe: • Ênfase nas habilidades cognitivas, sócio-afetivas, culturais e valores.

  17. “Metodologias inovadoras” • Os conteúdos específicos das disciplinas são demandados a partir dos projetos, porém... • A sua construção decorre dos métodos de ensino e de aprendizagem *Preservam-se conteúdos específicos mínimos, designados a cada disciplina.

  18. ReflexõesCríticas • Autonomia de aprendizagem • Emancipação • Formação integral do sujeito.

  19. Processo de Avaliação • Processual • Observação do desempenho e progresso do aluno • Instrumentos: provas individuais e compartilhadas, de trabalhos e projetos individuais e em equipe; • Auto-avaliação (do próprio aluno); • Apresentação final do projeto (coletiva); • Conselho de Classe (coletiva); • O registro final é semestral, expresso em notas.

  20. Aprovação • O aluno poderá ficar retido em, no máximo, dois componentes curriculares, mais que isso repetirá o módulo. • Os componentes curriculares nos quais o aluno foi retido poderão ser oferecidos em turno oposto ao freqüentado pelo mesmo, ou criado um novo horário inter-turnos.

  21. Corpo Docente • Adesão voluntária • Efetivos e Contratados • Efetivos: mestres, doutor, doutorando e especialistas • Contratados: Especialistas e mestrandos • Atuam em diferentes coordenadorias • Reuniões semanais para planejamento, integração curricular e estudos (Formação Continuada), orientadas pelo Núcleo de Gestão Pedagógica e Coordenação do Curso.

  22. Avaliação Geral PONTOS POSITIVOS • Inclusão social emancipatória; • Cidadãos conscientes; • Melhoria nas condições de vida; • Escolarização; • Qualificação profissional; • Projetos: Formação humana e científica, habilidades de gestão e empreendedorismo.

  23. Avaliação Geral PONTOS CRÍTICOS • Estrutura organizacional sistêmica dificulta a operacionalização; • Faltam investimentos para o desenvolvimento do Projeto; • Descomprometimento (em parte) do corpo docente e técnico; • Alta rotatividade dos profissionais; • Deficiência na formação continuada dos sujeitos envolvidos; • Problemas de envolvimento dos gestores da instituição; • Dificuldade de integrar áreas geral e técnica; • Preconceito e discriminação pela comunidade escolar.

  24. Avaliação de Egressos • Por meio de depoimentos de alunos matriculados em diferentes Cursos Técnicos • Por ocasião do Projeto Boas Vindas

  25. “Aprender é uma aventura criadora, algo, por isso mesmo, muito mais rico do que meramente repetir a lição dada. Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito.” Désirée Gonçalves Raggi – desiree@cefetes.br 027 – 9963 5096/ 3331 2198

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