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Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos II. CASDVest 2014. Consumo e convívio
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Técnicas para Desenvolvimento de Parágrafos II CASDVest 2014
Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. Seriam armadilhas de crédito que, diriam, alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. As relações humanas não podem ser livres do meio. Em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da mais alta autoridade; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico e, por isso, não há como tirar os objetos, os interesses, a comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo, que é mais difícil de evitar que as próprias imposições sociais, que podem ser individualmente aceitas ou rejeitadas, de acordo com a identidade que se quiser assumir. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.
Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. Seriam armadilhas de crédito que, diriam, alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. As relações humanas não podem ser livres do meio. Em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da mais alta autoridade; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico e, por isso, não há como tirar os objetos, os interesses, a comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo, que é mais difícil de evitar que as próprias imposições sociais, que podem ser individualmente aceitas ou rejeitadas, de acordo com a identidade que se quiser assumir. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.
Consumo e convívio Visa, Mastercard, Diners, American Express, Hipercard, Personal Card. Um sem número de pessoas pintariam maus retratos dessas marcas de cartões. Seriam armadilhas de crédito que, diriam, alienam as pessoas de sua felicidade. Esses e outros mecanismos, porém, não são mais que formas de integração e acesso à sociedade atual moldada pelo consumo. As relações humanas não podem ser livres do meio. Em Atenas, o acesso às ágoras preenchia a vida eupátrida, sustentada por escravos dela ausentes; na idade média, a religião esculpia as relações à forma do aceitável pela igreja e ao modo da mais alta autoridade; no campo, as relações são ainda hoje limitadas pelas distâncias e, na sociedade urbana atual — um meio em que o espaço quase não oferece resistência à comunicação —, é o consumo que molda as relações. O mercado é, portanto, condição de convívio num meio em que tudo é vendável. Toda relação tem contexto num ambiente socioeconômico e, por isso, não há como tirar os objetos, os interesses, a comunicação e as aparências pessoais do contexto mercadológico. Todo interesse comum que extrapole a interação momentânea e sirva para criar laços está subordinado em maior ou menor medida ao consumo, que é mais difícil de evitar que as próprias imposições sociais, que podem ser individualmente aceitas ou rejeitadas, de acordo com a identidade que se quiser assumir. A famosa imagem desenhada por Barbara Kruger com a frase “compro logo existo” inverte a realidade do consumo se analisada do ponto de vista social. O consumo constitui o ambiente habitado pelo homem moderno, mas é a individualidade que guia as relações e que, portanto, guia a compra e o uso de objetos e sensações, não o contrário. Consumimos, pois, para viver, mas isso não nos aliena de nossas próprias vontades.
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