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CPES – MBA em Economia e Gestão em Saúde Tecnologia da Informação (TI) em Saúde

CPES – MBA em Economia e Gestão em Saúde Tecnologia da Informação (TI) em Saúde. Prof. Dr. Ivan Torres Pisa http://telemedicina.unifesp.br/set/cursos/2005-08-mba Colaboração: Profa. Claudia Barsottini, MS; Prof. Paulo Lopes, MS; Prof. Dr. Carlos José Reis de Campos; Prof. Alberto Cebukin;

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CPES – MBA em Economia e Gestão em Saúde Tecnologia da Informação (TI) em Saúde

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Presentation Transcript


  1. CPES – MBA em Economia e Gestão em SaúdeTecnologia da Informação (TI)em Saúde Prof. Dr. Ivan Torres Pisa http://telemedicina.unifesp.br/set/cursos/2005-08-mba Colaboração: Profa. Claudia Barsottini, MS; Prof. Paulo Lopes, MS; Prof. Dr. Carlos José Reis de Campos; Prof. Alberto Cebukin; Departamento de Informática em Saúde (DIS) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) MBA em Economia e Gestão em Saúde - 2005 http://telemedicina.unifesp.br

  2. Tópicos • Software Livre • Windows x Linux • Tecnologia da Informação em Saúde MBA em Economia e Gestão em Saúde - 2005 http://telemedicina.unifesp.br

  3. Software Livre Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  4. Software Proprietário • Criado por empresas ou corporações • Propriedade baseada em legislação vigente • Regras próprias de negócio • regras de mercado: forte em licenciamentos, produto • regras do programa: caixa preta • regras de relacionamento: contratos de suporte • Evolução dependente do fabricante e mercado • Roadmap corporativo e garantido Princípio “todos por um” Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  5. Principais Nomes Proprietários • Sistema operacional: MS Windows • Banco de dados: MS SQL Server, Oracle • Pacotes de escritório: MS Office, Corel • Desenvolvimento: MS .Net, Borland • Imagem: Corel Draw, Adobe PhotoShop • Anti-vírus: Symantec, McAffee • Segurança: Symantec, MS Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  6. Software Livre • Criado por empresas, corporações e comunidades abertas e colaborativas • Propriedade controversa sem legislação específica vigente • Regras comunitárias de negócio • regras de mercado: forte em serviços, co-responsável • regras do programa: explícitas • regras de relacionamento: colaborativas • Evolução dependente de você e da comunidade • Roadmap aberto e sem garantias Princípio “cada um faz sua parte” Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  7. Principais Nomes Livres • Sistema operacional: Linux • Banco de dados: MySQL, PostgreSQL • Pacotes de escritório: OpenOffice • Desenvolvimento: J2SE, GCC • Imagem: Gimp • Anti-vírus: AVG • Segurança: ZoneAlarm Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  8. Software Gratuito x Livre • Liberdade representa • acesso ao código • liberdade de uso • Gratuidade representa • a ausência de cobrança financeira pelo uso • Gratuitos x Livres • nem todos gratuitos são livres • nem todos os livres são gratuitos Software Livre http://www.softwarelivre.gov.br http://telemedicina.unifesp.br

  9. Microsoft Windows • Bill Gates • MS-DOS 1.0 em 1981, Windows 1.0 em 1985 • Licença comercial tradicional Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  10. Sistema Operacional Linux • Linus Torvalds: Linus + UNIX • Kernel iniciado em 1991, versão 1.0 em 1994 • Sistema operacional livre • Licença GPL (General Public License) : • pode alterar, pode incluir, pode comercializar, não pode restringir • Projeto GNU (GNU's Not UNIX) da FSF: • iniciado em 1984, desenvolver sistema compatível com UNIX • Linux possui licença GNU GPL Software Livre http://www.infowester.com/linux5.php http://telemedicina.unifesp.br

  11. TCO • Estudos independentes sobre custos • Licenciamento • Adicionais • Suporte • Atualização • Hardware • Treinamento • Correção • Segurança Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  12. TCO – Windows x Linux • Windows • Bom suporte. Está em português. Sei como funciona. • É mais lento e sujeito a falhas. É inseguro. É mais caro. • Linux • Solução aberta e livre, posso modificar. Comunidade me apoia. É mais seguro. • Difícil encontrar suporte, é caro. Não está em português. Habituação difícil. Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  13. TCO Windows x Linux • Salários • Administrador Windows US$ 68.000 • Administrador Linux US$ 71.400 • Servidores Linux = 44 • Servidores Windows = 10 • Administrador Windows por servidor US$ 52.060 • Administrador Linux por servidor US$ 12.010 Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  14. TCO Windows x Linux • Soren/Research & Markets • Linux TCO 30% menor • Governo alemão • Migrar para software livre é 90% mais barato que atualizar Windows • Forrester • TCO Linux é 5% a 20% superior a Windows • Custo de treinamento Linux é 15% maior Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  15. Links de Apoio - PG http://www.unifesp.br/dis/pg/titulo.php Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  16. Software Livre http://www.unifesp.br/dis/pg/links2.php?cod=19 Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  17. Software Livre na Saúde http://www.unifesp.br/dis/pg/links2.php?cod=24 Software Livre http://telemedicina.unifesp.br

  18. Tecnologia da Informaçãoem Saúde TI em Saúde http://telemedicina.unifesp.br

  19. TI em Saúde “40% da atividade da área de saúde consiste no processamento da informação” Shortliffe, 1994 TI em Saúde http://telemedicina.unifesp.br

  20. TI em Saúde Características da Informação em Saúde • Distribuição física da informação • Diferentes representações da informação • Inúmeros dicionários médicos • Enorme volume de dados • Desenvolvimento lento e baseado em casos • Soluções proprietárias e fechadas • Hardware e software heterogêneos • Exigência de confiança e segurança Alta complexidade TI em Saúde X. Cao, H.K. Huang, Current Status and Future Advances of Digital Radiography and PACS, IEEE Eng in Medicine and Biology, 19(5):80-88, 2000. http://telemedicina.unifesp.br

  21. TI em Saúde Tipos da Informação em Saúde • Narrativas: HPMA • Texto: acrônimos, abreviaturas, frases, telegráficas • Imagens: geradas por aparelhos, desenhadas pelo médico • Sinais: ECG, EEG, potencial evocado • Medidas: sinais vitais, exames físicos, exames laboratoriais TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  22. TI em Saúde Informação extremamente variada • 100 mil itens no vocabulário médico do dia a dia • SNOMED possui 60 milhões de possibilidades diagnósticas Serviços de saúde correspondem a empresas • 5 mil clientes e 5 mil tipos de procedimentos com atendimento absolutamente personalizado TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  23. TI em Saúde Mudanças • Enormes custos da medicina • Pagamento por procedimento sendo substituído por pagamento por pacote • Enorme redução no número de pacientes particulares • Aumento da competitividade: abertura de mercado e aumento na mobilidade do paciente • Ênfase no modelo de capitação • Mudanças no risco do atendimento TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  24. TI em Saúde - Tendências Prioridade: Produção • Faturamento, contabilidade, controle de materiais e medicamentos, municipalização, fluxo de pacientes, Cartão Nacional da Saúde (CNS) Visão Estratégica: Gestão da Qualidade • Medicina baseada em evidências e diretrizes, redução de custos e aumento de produtividade, call centers, medicina domiciliar, sistemas de alerta Visão Estratégica: Automação Total do Negócio • E-business, atendimento individual, telemedicina, prontuário eletrônico, padronização do registro clínico TI em Saúde TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  25. TI em Saúde - Tendências Soluções • Padronização da informação e soluções • Reutilização de programas e recursos • Focalizar em integração de componentes • Metodologia de projeto • Bibliotecas de componentes • Soluções abertas • Terceirizar segurança e acessibilidade Aumentar a Interoperabilidade TI em Saúde TI em Saúde X. Cao, H.K. Huang, Current Status and Future Advances of Digital Radiography and PACS, IEEE Eng in Medicine and Biology, 19(5):80-88, 2000. http://telemedicina.unifesp.br

  26. TI em Saúde - Tendências Sugestões • Fazer simples • Usar modelos de dados largamente empregados • Usar padrões • Adotar protocolos abertos da comunidade • Manter o que já existe • Permitir que parceiros usem seus sistemas • Cooperar com parceiros • Distribuir correções ou avisos rapidamente TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  27. TI em Saúde - Utilização Nível: Operacional • Atividades de rotina • Exigem pouca capacidade de decisão • Podem ser automatizadas com facilidade Objetivos da Informatização neste Nível • Automação: padronização, velocidade, redução de erros • Auxiliar o profissional operacional, incorporando ajuda • Evitar erros, impedindo operações inadequadas Sistemas de Gestão Empresarial (ERP) TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  28. TI em Saúde - Utilização Nível: Gerencial (ou Tática) • Atividades típicas de supervisão • Requerem capacidade de decisão local • Exigem informação gerencial Objetivos da Informatização neste Nível • Relatórios gerenciais de rotina • Apoio à tomada de decisão gerencial: alertas • Exploração da base de dados Sistemas de Gestão Empresarial + BIT TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  29. TI em Saúde - Utilização Nível: Estratégico • Decisões de forte impacto • Requerem capacidade de decisão global • Exigem informação estratégica Objetivos da Informatização neste Nível • Toma de decisão estratégica • Extração automática de conhecimento • Simulação e exploração dos dados BIT + Gestão Estratética + Consultoria TI em Saúde Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  30. TI em Saúde - Taxonomia TI em Saúde Hasselbring W., On Defining Computer Science Terminology, Com. of ACM, 42(2):1999. http://telemedicina.unifesp.br

  31. TI em Saúde – Normas • Integridade da Informação e Qualidade do Serviço • Cópia de Segurança • Bancos de Dados • Privacidade e Confidencialidade • Autenticação • Auditoria • Transmissão de Dados • Certificação do software • Digitalização de prontuários TI em Saúde http://telemedicina.unifesp.br

  32. TI em Saúde – Certificação • Convênio Conselho Federal de Medicina e Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) • Opcional • De acordo com a complexidade • Deve cumprir TODAS as normas • Selo digital de qualidade • Revalidação a cada nova versão do sistema TI em Saúde Socidade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), http://www.sbis.org.br http://telemedicina.unifesp.br

  33. HIS Paciente Exame Médico Planejamento Investigação Terapia Prontuário Eletrônico Exames Complementares Imagens (Sinais) Relatório Consulta Interpretação TI em Saúde - Sistemas TI em Saúde RIS/PACS Claudia Barsottini, Aula sobre Sistemas de Informação, 2004. http://telemedicina.unifesp.br

  34. TI em Saúde - Padrões • Padrões devem definir • um modelo de informação • uma sintaxe de representação • um mecanismo de transferência • Para cada padrão questiona-se • oferece um modelo de dados específico para o conteúdo da informação? • oferece uma maneira de representar instâncias desses objetos de informação? • oferece um meio de comunicação de informações entre sistemas? TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  35. TI em Saúde - PACS TI em Saúde X. Cao, H.K. Huang, Current Status and Future Advances of Digital Radiography and PACS, IEEE Eng in Medicine and Biology, 19(5):80-88, 2000. http://telemedicina.unifesp.br

  36. TI em Saúde - DICOM • Formato de imagem e protocolo de comunicação • Representa com acurácia • propriedades clínicas • semântica de informações • pequeno modelo de dados • Este modelo deve ser usado como base para especificações em HL7, CORBA, DCOM, SGML • DICOM Structured Report (DICOM SR) TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  37. TI em Saúde – PACS/DICOM TI em Saúde Clinic Manager, DIS, UNIFESP, e MIDster, Ivan Pisa. http://telemedicina.unifesp.br

  38. TI em Saúde – HL7 • Padrão de intercâmbio • ANSI • Intercâmbio para informações clínicas • Evoluiu para atender dados médicos corporativos entre provedores e subsistemas, como equipamentos de laboratórios etc • Sistemas usando HL7 através de DICOM • Comunicação de dados DICOM através de HL7 TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  39. TI em Saúde – SGML/XML • Meta-linguagem que define regras para uma gramática • Não especifica estrutura para documentos • Não especifica semântica de TAGs • Não especifica o transporte de documentos • Propícia para representação DICOM e HL7 • Enorme popularidade com • Hypertext Markup Language (HTML) • Extensible Markup Language (XML) TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  40. TI em Saúde – SGML/XML • Em 1996 SGML organizou-se para atuar na área médica • publicação médica • submissão de novas drogas • manuais de prática clínica • registro de saúde dos pacientes • HL7 SGML desenvolve a arquitetura de transporte de mensagem entre aplicações e busca conformidade com HL7 TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  41. Computação Distribuída • 1970 – E-mail, EDI, Minicomputadores • 1980 – RPCs • 1990 – CORBA, DCOM, Web • 1997 – XML • 1999 – XML-RPC, SOAP, WDDX, P2P • 2001 – SOAP, WSDL • 2003 – P2P, Serviços Web TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  42. Modelos Peer-to-peer (P2P) TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  43. Peer-to-peer (P2P) Características • Compartilhamento de recursos e arquivos • Conectar diretamente usuários • Cliente-servidor como status • Aplicação de rede sem navegador web • Usuário disponibiliza seu próprio conteúdo • Excelente integração dos pontos da rede • Interligação de funcionalidade Revolução Digital TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  44. Serviços Web TI em Saúde W3C, Web Services Architecture Working Group, November 2002. http://telemedicina.unifesp.br

  45. Serviços Web - Padrões TI em Saúde W3C, Web Services Architecture Working Group, November 2002. http://telemedicina.unifesp.br

  46. Serviços Web Benefícios • Desacoplar interface e implementação • Conexão dinâmica assíncrona • Aumentar a interoperabilidade entre sistemas • Independência de linguagem • Independência de plataforma • Independência de localização • Padrão aberto • Largo emprego TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

  47. Exemplo na Saúde TI em Saúde Ivan T. Pisa, MIDster – arquitetura de comp. de imagens médicas baseadas em P2P e serviços web, Tese de doutorado, FFCLRP/USP, 2003. http://telemedicina.unifesp.br

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