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Determinação de cloroacetaldeído em plasma por HPLC com detecção por fluorescência

Determinação de cloroacetaldeído em plasma por HPLC com detecção por fluorescência. PVC. Angiosarcoma hepático. O cloreto de vinila é um importante precursor químico usado na indústria de plástico PVC (embalagens, tubulações, cartões de crédito, interior de automóveis, etc.).

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Determinação de cloroacetaldeído em plasma por HPLC com detecção por fluorescência

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Presentation Transcript


  1. Determinação de cloroacetaldeído em plasma por HPLC com detecção por fluorescência PVC

  2. Angiosarcoma hepático O cloreto de vinila é um importante precursor químico usado na indústria de plástico PVC (embalagens, tubulações, cartões de crédito, interior de automóveis, etc.)

  3. dR= 2’-desoxirribose Guengerich, F.P. (1992) Chem. Res. Toxicol.,5, 2-5.

  4. P450 Carbamato de etila (uretano) Carbamato de vinila Cloreto de vinila Carcinógenos dR= 2’-desoxirribose

  5. Transição G Transversão T e C Transição T Transversão A dR= 2’-desoxirribose Pandya, G.A. e Moriya, M (1996) Biochemistry, 35, 11487 - 11492; Moriya, M. et al. (1994) Biochemistry, 91, 11899 – 11903.

  6. Transição A Transição A Transversão T dR= 2’-desoxirribose Singer, B. et al. (1987) Carcinogenesis, 8, 745 - 747; Cheng e, K.C. et al. (1991) Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 88, 9974 - 9978. Langouët, S. et al. (1997), Biochemistry, 36, 6069 – 6079 e. (1998), Biochemistry, 37, 5184 - 5193.

  7. Humano + Cloreto de vinila • Ativação do protooncogene Ki-ras • por substituições: • GC  AT na base 2 do codon 13 ou • GC  TA na base 2 do codon 12 Angiosarcoma hepático Bartsch, H. et al. (1994) Drug Metabol. Rev., 26, 349 - 371.

  8. Necessidade de uso de ferramentas da Química Analítica (métodos específicos, precisos e suficientemente sensíveis) para a avaliação qualitativa e/ou quantitativa do toxicante. Análises Toxicológicas • Detecção de algum parâmetro relacionado à exposição ao toxicante em substratos tais como fluidos e/ou tecidos orgânicos com o objetivo de diagnosticar as intoxicações.

  9. Desafios em Toxicologia Analítica • Substância de interesse é conhecida ?

  10. Métodos que permitam a separação entre a substância de interesse e a matriz na qual ela se encontra dissolvida precisam ser utilizados. Desafios em Toxicologia Analítica • Amostra a ser analisada : matriz complexa na qual a substância de interesse pode estar presente.

  11. Métodos de Preparo da Amostra • Aquecimento da amostra - “Headspace” • Técnicas de digestão • Extração líquido - líquido • Extração de fase - sólida • Microextração de fase - sólida • Derivatização

  12. Métodos de Análise • Permitem a detecção, identificação e, na maioria das vezes, a quantificação da substância de interesse.

  13. Métodos de Análise • Espectrofotometria (UV/VIS) • Espectrometria de Absorção Atômica • Cromatografia em Camada Delgada • Cromatografia Gasosa - FID, ECD, MS • HPLC - UV/VIS, Fluorescência, MS • Cromatografia em fluido supercrítico • Eletroforese Capilar

  14. Homogeneização, diluição, desproteinização. Substâncias Orgânicas Pouco ou Não Voláteis • Cromatografia em camada delgada ou HPLC • Extração líquido-líquido ou extração de fase sólida. • Análise por cromatografia em camada delgada e/ou HPLC acoplado a um detector UV, de fluorescência e/ou um espectrômetro de massa (ionização por electrospray).

  15. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência

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