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ESTUDO DE CASO

ESTUDO DE CASO. ODEBRECHT. INSTRUTORES DANIELLA CASSANO RAPHAEL ROCHA. DANIELLA CASSANO ARQUITETA. MARIA TERESA. RAPHAEL ROCHA ANALISTA DE SISTEMAS. EQUIPE. JOYCE BIS LIMA FISIOTERAPEUTA. MÉDICA DO TRABALHO. CBPO ENGENHARIA LTDA PROJETO - METRÔ IPANEMA.

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Presentation Transcript


  1. ESTUDO DE CASO ODEBRECHT INSTRUTORES DANIELLA CASSANO RAPHAEL ROCHA

  2. DANIELLA CASSANO ARQUITETA MARIA TERESA RAPHAEL ROCHA ANALISTA DE SISTEMAS EQUIPE JOYCE BIS LIMA FISIOTERAPEUTA MÉDICA DO TRABALHO CBPO ENGENHARIA LTDA PROJETO - METRÔ IPANEMA

  3. Entrevista com o Eng. de Segurança/SESMT: RECUPERAÇÃO Poucos Afastamentos Tempo elevado Falta de Consciência Profissional dos Trabalhadores: Levando posturas forçadas ou inadequadas; Levando a própria forma de executar o trabalho, contribuindo diretamente para o pensamento da ausência de auto avaliação = falta de conhecimento. DEMANDA GERENCIAL É a forma através da qual a demanda de ergonomia chega aos olhos e aos ouvidos do praticante de ergonomia.

  4. Análise Global Percebemos problemas de etiologia Organizacional • Primeiro problema: Problemas financeiros entre o governo do Estado e a empresa responsável pelos projetos. Gerou um ano de atraso. CONSEQÜÊNCIA E PROBLEMAS ENCONTRADOS NA ANÁLISE GLOBAL Planejado diferente do Real Existência de by-pass de hierarquia Comunicação Deficiente Relacionamentos inter-pessoais acentuados Alto índice de Re-trabalho Deficiência no resultado dos treinamentos Graves vícios posturais Valorização da Imagem do Super-homem da obra Cronograma Defasado Renegociação com o demandante

  5. Renegociação RECONSTRUÇÃO DA DEMANDA Problemas de origem Organizacional Evidenciado da Análise Global: • 2 acidentes com perda de dedos; • Lesões incapacitantes de coluna em adultos jovens. Dissociação entre Treinamento e Prática HIPÓTESE Problemas de entendimento e assimilação dos novos trabalhadores devido ao baixo grau de escolaridade

  6. DEMANDA ERGONÔMICA Demanda Ergonômica Problemas de Qualificação Profissional e Experiência da Mão de Obra Contratada PROCESSO DE SELEÇÃO Departamento de Recursos Humanos Focalização

  7. Ciclos do Processo de Seleção 1Praça PRAÇA EUGÊNIO JARDIM EXAMES RH PRODUÇÃO BOTAFOGO CENTRO DA CIDADE SERVIÇO MÉDICO

  8. Ciclos do Processo de Seleção 2Túnel RH TÚNEL BOTAFOGO EXAMES SERVIÇO MÉDICO CENTRO DA CIDADE

  9. PRESCRITO REAL APRESENTAÇÃO DOS PROBLEMAS Não se aplica • Processo de Seleção • Treinamento • Processo de Seleção • Treinamento Seguem caminhos distintos e alternativos

  10. PROBLEMATIZAÇÃO: Atividade de Carpintaria na Serra Circular - O Local de trabalho e a ATIVIDADE em si. As Posturas no trabalho. O Uso de EPI´s no trabalho. A Forma de Comunicação do Encarregado. • RH - Processo de Seleção - Atuação do Depto. de Recursos Humanos. • O desenvolvimento dos treinamentos. • Encarregado Geral – Processo de Seleção.

  11. RESULTADOS DOS PROBLEMAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO CARPINTEIROS Baixa Escolaridade, Falhas no Processo de Seleção Dissociação entre o Treinamento e a Prática Instrução de Trabalho e Procedimentos Operacionais não suficientes PROBLEMAS LESÕES E ACIDENTES Momento de atuação do RH, o Desenvolvimento dos treinamentos, Forma de comunicação do Encarregado, Local de treinamento/trabalho e a Atividade em si. Não basta ser carpinteiro, tem que ser operador da máquina, com cursos especializados e isto precisa ser avaliado quando da contratação deste colaborador.

  12. RESULTADOS • Escolaridade • Competência • Certificação profissional Para trabalhar na Carpintaria e utilizar a máquina é preciso que o operador tenha formação comprovada: Rever os critérios e procedimentos para a SELEÇÃO de novos trabalhadores,independentedafunção a qual esteja concorrendo.

  13. DISCUSSÃO Mudanças na Estrutura: • Seleção • Treinamento • Operação • Equipamento

  14. CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES: Revisão dos critérios deSELEÇÃO : Formalização de testes práticos, em particular para a carpintaria; Estabelecimento de critérios para que os Encarregados possam seguir no momento de selecionarem seus trabalhadores; Criação de um posto do RH no local de produção, ou seja, no canteiro de obras; Considerar as recomendações do Ministério do Trabalho quanto ao o perfil profissiográfico de Encarregados de Frente de Serviço e Operadores de Máquinas ao serem admitidos.

  15. CONCLUSÃO RECOMENDAÇÕES: • Criação de um banco de dados com o objetivo de cadastrar os profissionais com curso técnico; • Implantação de medidas que valorizem os profissionais com curso técnico; • Programas de alfabetização e investimento na formação dos Encarregados das Frentes de Serviço; • Programa de Treinamento de liderança para os Encarregados; • Aquisição de Equipamento de acordo com a NR 12 – Máquinas e Equipamentos

  16. VALIDAÇÃO Nossa reunião para validação ocorreu da melhor maneira possível. Estavam presentes o Engenheiro de Segurança, o chefe do RH e um trabalhador que faz parte da CIPA. Eles realmente validaram nossos estudos. O melhor e mais gratificante de tudo foi o sincero agradecimento que o trabalhador fez ao nosso grupo. Já que realizamos um trabalho que reconhece valor do trabalhador, se preocupando com eles e que pode vir a ajudá-los muito no futuro.

  17. PENSAMENTO "O homem não é senão o seu projeto, e só existe na medida em que se realiza." Jean Paul Sartre Eba consegui!!! Já sou ergonomista

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