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ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL

ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL. Camila Brusky Júlia Fávere Malcon Ramires Rafael Lopes. PAUTA. ACCOUNTABILITY ACCOUNTABILITY NA GESTÃO PÚBLICA ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL CASE: EMBRACO CASE: BANCO DO BRASIL

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ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL

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Presentation Transcript


  1. ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL Camila Brusky Júlia Fávere Malcon Ramires Rafael Lopes

  2. PAUTA • ACCOUNTABILITY • ACCOUNTABILITY NA GESTÃO PÚBLICA • ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL • FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL • CASE: EMBRACO • CASE: BANCO DO BRASIL • OUTROS EXEMPLOS

  3. ACCOUNTABILITY

  4. ACCOUNTABILITY NA GESTÃO PÚBLICA • Nas organizações públicas, a accountability configura- se, sobretudo, como um processo de prestação de contas e sua principal parte interessada é o cidadão • Quanto menos amadurecida for a sociedade, menor é a probabilidade de preocupação com a accountability no serviço público • A accountability na gestão pública insere- se num contexto de cidadania participativa, controle social

  5. ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL HISTÓRICO • Os países europeus foram os grandes percursores do debate da accountability empresarial • Em 1972 a França foi a pioneira na publicação de um balanço social • Em 1977, uma lei tornou obrigatório na França o balanço social • O balanço social da Nitrofértil, publicado em 1984, é considerado o primeiro documento brasileiro relacionado a accountability empresarial • Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase)

  6. STAKEHOLDERS Meioambiente Sociedade Clientes Governo Fornecedores Funcionários ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL • É um processo de orientação, que leva em conta as expectativas das partes interessadas e a sua incorporação como estratégia do negócio (processo decisório) • O processo de accountability nas empresas brasileiras é recente e facultativo • As partes interessadas que demandam maior accountability das organizações, são aqueles grupos que mais impactam e são impactados por suas atividades • A empresa deve ser a maior interessada para que ocorra o relacionamento com os diversos públicos (engajamento de stakeholders)

  7. ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL “ “SER SOCIALMENTE RESPONSÁVEL E SER PERCEBIDA COMO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL”

  8. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL

  9. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL BALANÇO SOCIAL • É um demonstrativo publicado anualmente pela empresa, no qual reúne um conjunto de informações sobre os projetos, benefícios e ações sociais dirigidas aos funcionários, investidores, acionistas e à comunidade • Instrumento estratégico para avaliar e multiplicar o exercício da responsabilidade social corporativa • A função principal do balanço social é tornar pública a responsabilidade social empresarial, construindo maiores vínculos entre a empresa, a sociedade e o meio ambiente • O balanço social geralmente é expresso em valores financeiros ou de forma quantitativa

  10. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL AA 1000 • Instrumento de transparência e governança corporativa • Função: garantir a qualidade das informações apresentadas nos relatórios, fornecendo mecanismos de avaliação e verificação de dados, principalmente para as informações não financeiras - contabilidade socioambiental • Mesmo já existindo há mais de uma década, a AA 1000 é muito pouco difundida no Brasil. A única empresa brasileira certificada por essa norma é a Souza Cruz

  11. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL GLOBAL REPORTING INITIATIVE – GRI • Os princípios do GRI, em número de 11, estipulam condutas na sua elaboração que observem critérios de transparência, prestação de contas, exatidão segundo as três dimensões da sustentabilidade: econômica, ambiental e social • Está mais presente em médias e grandes empresas • O GRI é uma ferramenta valiosa que serve para a avaliação interna sobre a consistência entre a política de sustentabilidade corporativa e sua efetiva realização

  12. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE • Documento anual de prestação de contas de Responsabilidade Social Corporativa • Ferramenta que visa dar maior transparência às atividades empresariais e ampliar o diálogo com os stakeholders • Instrumento de legitimação das ações, por isso tem que ser verdadeiro (impactos positivos e negativos) • Desconfiança em relação aos relatórios de sustentabilidade = “cabe o que se quiser colocar”

  13. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE • Dados quantitativos e qualitativos • Demonstra o andamento das atividades da empresa no ano anterior e em muitos casos orienta o planejamento para o ano seguinte • Publicação voluntária • O modelo de relatório com maior credibilidade no cenário internacional é o GRI

  14. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL • GOVERNANÇA CORPORATIVA • Governança Corporativa é um conceito de gestão das organizações que abrange assuntos relativos ao poder de controle e de direção de uma empresa • Envolve o relacionamento entre acionistas e cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal

  15. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL GOVERNANÇA CORPORATIVA

  16. FERRAMENTAS DE ACCOUNTABILITY NA GESTÃO EMPRESARIAL GOVERNANÇA CORPORATIVA • Aplicabilidade das práticas de governança: 3 segmentos diferenciados de governança Exigepráticasadicionais de liquidez das ações e disclosure Diferença entre o nível 2 e o Novo Mercado: Exige a emissãoexclusiva de ações com direito a voto Obrigaçãopráticarelativaaosdireitos dos acionistas e conselho de administração

  17. INICIATIVAS DE ACCOUNTABILITY

  18. Anos de experiência Lídermundial no segmento de compressores 39 Itália Eslováquia EUA China Italy Italy Slovakia Slovakia 1 1 ,657 ,657 1 1 , , 334 334 China China 1,085 1,085 Singapore Singapore 2 2 Bra Bra z z il il 4 4 , , 8 8 10 10 Fábricasem 3 continentes Exportação para todos os continentes Brasil Brasil Italy Italy Slovakia Slovakia 1 1 ,657 ,657 1 1 , , 334 334 China China 1,085 1,085 Singapore Singapore 2 2 Bra Bra z z il il 4 4 , , 8 8 10 10 EMBRACO

  19. CASE: EMBRACO FUNCIONÁRIOS • Em cada planta há jornais informativos mensais. Já a publicação Embraco Global é produzida, trimestralmente, em cinco idiomas com tiragem de 10 mil exemplares • Site: www.embraco.com.br • Em 2008 a empresa estreou um programa de TV transmitido no refeitório da Embraco Brasil e Itália. A iniciativa atendeu um pedido dos próprios funcionários

  20. CASE: EMBRACO FUNCIONÁRIOS • Para dúvidas e sugestões, os funcionários dispõem, no Brasil, do Canal Aberto. É uma rede de terminais de computador que permite o envio de perguntas e sugestões para a diretoria. Na Itália, China e Eslováquia, há iniciativas nesse sentido com modelos diferentes, como guichê de informações e caixa de sugestões • E-mail Interno • Jornal Mural • Intranet

  21. CASE: EMBRACO CLIENTES • Site: http://portalr3.embraco.com.br/portalclientes/portugues/index.htm • As informações referentes aos impactos negativos estão contidas no próprio compressor • Pesquisa de Mercado: os compressores são essencialmente desenvolvidos para satisfazerem as necessidades do mercado • Programa Global Análise de Falhas e Revisão da Qualidade: trata-se de uma iniciativa que reúne os clientes-chave em análises de compressores com algum tipo de falha em potencial para a apresentação de planos de melhoria

  22. CASE: EMBRACO FORNECEDORES • Site: http://portalr3.embraco.com.br/portalfornec/portugues/index.htm • Auditoria Externa: visita in loco de fornecedores diretos • Pesquisa de auto- avaliação • Código de Conduta de Fornecedores

  23. CASE: EMBRACO ACIONISTAS • 2006: Multibrás S.A. Eletrodomésticos + Embraco = WHIRLPOOL S.A • Relações com os acionistas são tratadas diretamente pela Whirlpool sem envolvimento da Embraco + =

  24. CASE: EMBRACO COMUNIDADE: Política de Investimento Social Embraco • 2001: Pesquisa Interna e Externa de Potencialidades Diretrizes de atuação Áreas prioritárias: Educação e Saúde Públicos prioritários: Crianças e Adolescentes

  25. CASE: EMBRACO COMUNIDADE: Ambiente- se • Informativo do Prêmio Embraco de Ecologia • Dirigido principalmente a professores, alunos, Secretarias de Educação e órgãos relacionados ao meio ambiente • Tem o propósito de divulgar o Prêmio e as atividades ambientais apoiadas pela Embraco que são escolas • O informativo foi criado em 1999, a tiragem atual é de 2.300 exemplares a cada três meses

  26. CASE: EMBRACO COMUNIDADE: Programa de Voluntariado Embraco • Evento anual entre a Embraco, voluntários e instituções (apresentação de resultados) • Realização de visitas semestrais nas instituições parceiras • Aplicação de pesquisa de satisfação a cada 6 meses

  27. CASE: EMBRACO RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE • Tema: “Construindo um dia a dia melhor” • Utiliza o padrão GRI (Global Reporting Initiative) • Novidade: relação das atividades e iniciativas da empresa com os 10 princípios do Pacto Global • Enviado para clientes, fornecedores, governo, empresas privadas, entidades de classe e imprensa, entre outros stakeholders • DESAFIOS: • Engajamento de stakeholders (início, durante e depois) • Relatotransparente e equilibrado de conquistas e dilemas • Acessibilidade do relatório (diferenteslínguas) • Coleta de dados das diferentesplantasque a Embracopossuioperações (Brasil, China, Eslováquia, EUA, Itália)

  28. INICIATIVAS DE ACCOUNTABILITY

  29. CASE: BANCO DO BRASIL • Criado em 12 de outubro de 1808 • Em 11 de dezembro de 1809, a primeira agência do Banco do Brasil começou a operar, no Rio de Janeiro • Barão e Visconde de Mauá criou uma nova instituição chamada de Banco do Brasil, em 1851 • Com a fusão do Banco do Brasil com o Banco Comercial do Rio de Janeiro, em 1853, o capital do Banco aumentou consideravelmente (Visconde de Itaboraí ) • Banco do Brasil foi o primeiro banco brasileiro a receber o ISO 9002, em 1998 • Prestes a completar 200 anos de sua fundação, o Banco do Brasil é a maior instituição financeira do país, contando com, aproximadamente 26 milhões de clientes

  30. CASE: BANCO DO BRASIL GOVERNANÇA CORPORATIVA • O Banco do Brasil integra o mais elevado segmento de governança corporativa da Bolsa de Valores de São Paulo - Bovespa, desde 31.05.2006, com a assinatura do contrato de adesão ao Novo Mercado • A adesão ao Novo Mercado cristaliza o compromisso do Banco do Brasil com a transparência dos atos de gestão e com o tratamento igualitário de seus acionistas • O Banco possui o comprometimento de atingir um free float mínimo de 25% das suas ações nos próximos três anos • Significado: Uma terminologia utilizada no mercado de capitais quando uma empresa deixa determinada quantidade de ações à livre negociação

  31. CASE: BANCO DO BRASIL PRESTAÇÃO DE CONTAS – CGU • Secretaria Federal de Controle Interno • Função: auditar as prestações de contas anuais • Para instruir o processo de prestação de contas a ser submetido a julgamento pelo Tribunal de Contas da União • Objetivo: dar transparência ao processo e em cumprimento ao disposto no caput do artigo 20-B do Decreto nº 3.591/2000 e Portaria nº 262 da CGU, de 30/08/2005

  32. CASE: BANCO DO BRASIL ACIONISTAS Em 2008, o Banco realizou 60 reuniões com acionistas, investidores e analistas, além de 235 teleconferências Mantém site de Relações com Investidores (www.bb.com.br/ri) e Sala do Acionista com informações atualizadas para atendimento ao acionista O BB produz, ainda, diversos relatórios para prestação de contas: da Administração, do Desempenho, de Sustentabilidade, The Company e Relatório Anual

  33. CASE: BANCO DO BRASIL FUNCIONÁRIOS Realiza anualmente pesquisa de satisfação no trabalho Intranet O modelo de gestão é em competências – combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes O Programa Diálogo: Práticas para a Transformação, treinamento voltado para gestores do Banco, por meio da integração entre teoria e práticas de gestão

  34. CASE: BANCO DO BRASIL CLIENTES SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor, para resolução de problemas em primeira instância Ouvidoria, responsável pelos demais casos Gerenciador Financeiro Pessoal

  35. CASE: BANCO DO BRASIL FORNECEDORES • O processo de contratação imparcial e transparentes, regidos pela Lei 8.666/93 • Prevê em seus contratos, cláusulas específicas sobre a não utilização de trabalho infantil e escravo, mantendo o compromisso assumido quando da adesão ao Pacto pelo Combate ao Trabalho Escravo, proposto pelo Instituto Ethos

  36. OUTROS EXEMPLOS: APPLE IPHONE E IPOD SÃO FABRICADOS ÀS CUSTAS DE TRABALHO INFANTIL

  37. APPLE • “A Apple informou que uma recente auditoria feita pela companhia revelou que foram encontradas diversas violações de leis trabalhistas por alguns de seus fornecedores, incluindo a utilização de força de trabalho infantil. Segundo o relatório “Responsabilidade dos Fornecedores”, divulgado pela Apple, mais da metade de seus fornecedores mantém cargas horárias de trabalho elevadas e pelo menos três deles utilizaram trabalho infantil.” Fonte: g1.globo.com

  38. CPFL • Com o objetivo de tornar os relatórios de sustentabilidade mais acessíveis, claros e sintéticos, a CPFL publica seu documento original e, posteriormente, entrega a todos os funcionários uma síntese das informações, de forma simples e concreta, em forma de jornal • “Hoje é muito difícil as pessoas lerem o relatório. Então, faz-se necessário organizar as informações, em linguagem e formato mais atrativos”, diz Augusto Rodrigues, diretor de comunicação empresarial e relações institucionais da CPFL

  39. CONCLUSÃO “A accountability deve ser vista pelas empresas mais como uma oportunidade de relacionamento do que como um risco de transparência ou necessidade de prestação de contas. Com o tempo, o que chamamos de ‘empresa aberta’ – aquela que atua com franqueza, integridade e comprometimento – terá mais chance de sobreviver e prosperar”

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