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1. A ATUALIDADE DOS PROFETAS MENORES Lição 1 – 07/10/2012 Ev. Sérgio Lenz Fone (48) 9999-1980 E-mail: sergio.joinville@gmail.com MSN: sergiolenz@hotmail.com

2. “Mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé”. (Romanos 16:26) Texto áureo VERDADE PRÁTICA Por ser revelação de Deus, a mensagem dos profetas é perfeitamente válida para os nossos dias.

3. II Pedro 1:16-21 16 Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós fomos testemunhas oculares da sua majestade. 17 Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando pela Glória Magnífica lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; 18 e essa voz, dirigida do céu, ouvimo-la nós mesmos, estando com ele no monte santo. 19 E temos ainda mais firme a palavra profética à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma candeia que alumia em lugar escuro, até que o dia amanheça e a estrela da alva surja em vossos corações; 20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. 21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram movidos pelo Espírito Santo. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

4. introdução Os antigos profetas hebraicos não falaram de si mesmo, antes, por ordemdivina, dirigiram-se ao povo com mensagensinspiradas, razão pela qual suasmensagensfalamainda hoje ao coração do ser humano. Neste trimestre vamos estudar e aprender que a mensagem não é antiga, antes a rebeldia humana é que não mudou… Deus continua a nos chamar ao arrpendimento!

6. I – SOBRE OS PROFETAS MENORES 1 Autoridade : Segundo Champlin, essa classificação (Profetas Menores) não significa que seus autores foram homens de importância secundária, mas apenas que os rolos que eles deixaram escritos eram menos volumosos quando comparados com os Profetas Maiores (Isaías a Daniel). Champlin, Russell N. O A T Interpretado vs. por vs. Dicionário M-Z. 1.ed.vl. 7. Ed Candeia. 2000 p.5077

7. I – SOBRE OS PROFETAS MENORES 2 Origem do termo : • Quemapoiou o termo: • Agostinho de Hipona (345-430 d.C.) • LivroApócrifo “Eclesiástico” 132 a.C. • Talmude. • FlávioJosefo (37-100 d.C)

8. I – SOBRE OS PROFETAS MENORES 3 Cânon e cenário dos Doze :

9. II – A MENSAGEM DOS PROFETAS MENORES 1 Procedência (vv.16-18):

10. II – A MENSAGEM DOS PROFETAS MENORES 2 “A palavra dos profetas” (v.19a): Ao estudar os profetas percebe-se o mesmo tipo básico de construção em seus discursos: (1) previnem o povo quanto às conseqüências de sua pecaminosidade; (2) descrevem o pecado; (3) descrevem o juízo vindouro; (4) convidam ao arrependimento e (5) prometem em nome de Deus a libertação futura. Ao fazer um esboço para os livros proféticos é importante estar atento às perícopes que o profeta faz. Nesse sentido é importante observar as fórmulas de introdução ou de conclusão: “Assim diz o SENHOR”.

11. II – A MENSAGEM DOS PROFETAS MENORES 3 “Como a uma luz que alumia em lugar escuro” (v.19b): O estudo dos livros dos profetas menores é fundamental ao amadurecimento da Igreja. Não podemos esquecer que o Antigo Testamento era a Bíblia que Jesus lia. Ele mesmo fez menção da mensagem dos profetas ao revelar-se, após a ressurreição, na estrada de Emaús, quando discorria a respeito do cumprimento das profecias a seu respeito (Lc. 24.27,32). Ainda hoje, quando meditamos na Palavra de Deus, nosso coração arde através da chama do Espírito, que nos instiga à fé nessas palavras fieis e verdadeiras e dignas de toda aceitação.

12. III – A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS 1 A iniciativa divina: Os profetas utilizam-se de um recurso chamado inclusio (começam e terminam uma seção com a mesma palavra ou frase), sendo pródigos nas várias formas literárias: 1. Discurso de julgamento em duas partes: (a) a acusação; e (b) o julgamento. 2. Um oráculo de Ai, que é como um discurso de julgamento, exceto que inicia com “Ai...” 3. Exortação/convite ao arrependimento, que consiste no apelo à motivação (na forma de promessa ou ameaça) (Am 5.4-6; Jl 2.12-14).

13. III – A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS 1 A iniciativa divina: Os profetas utilizam-se de um recurso chamado inclusio (começam e terminam uma seção com a mesma palavra ou frase), sendo pródigos nas várias formas literárias: 4. Anúncio de salvação. Com freqüência refere-se à situação lamentável do povo e dá ênfase à intervenção salvadora do Senhor (Am 9.11-12) 5. Oráculo de salvação, introduzido pela exortação “não temas” (Is 41.8-16) 6. Quadro da salvação. Uma descrição das bênçãos futuras de Deus sobre seu povo — geralmente uma descrição idealizada em forma hiperbólica (Am 9.13).

14. III – A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS 2 A inspiração dos profetas: A inspiração da profecia, isto é, sua theopneustia, é a razão pela qual podemos confiar em seu cumprimento. Jesus, o maior dos profetas, destacou que passará o céu e a terra, mas suas palavras não passarão (Mc. 13.31 A palavra humana é falha, por isso, maldito o homem que confia no homem e faz da sua carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor (Jr. 17.5), mas bem-aventurados aqueles que confiam na Palavra do Senhor, pois serão como os montes de Sião, que não se abalam, mas permanecem para sempre (Sl. 125.1).

15. III – A INSPIRAÇÃO DIVINA DOS PROFETAS 3 A autoridade dos Profetas Menores:

16. CONCLUSÃO Diante do exposto, os Profetas Menores, como parte integrante das Escrituras inspiradas, não devem ficar em segundo plano. Por isso, recomendamos que, já no início deste trimestre, seja feita uma leitura dos Doze Profetas. Esta facilitará a compreensão da mensagem desses despenseiros de Deus. Convém ressaltar que o enfoque de cada lição, aqui, raramente coincide com o assunto de cada livro, pois a escolha desses temas baseou-se nas necessidades do mundo de hoje.