Existe aprendizagem que não seja colaborativa? Wilson Azevêdo

1. Existe aprendizagem que não seja colaborativa? Wilson Azevêdo

2. Curso Iniciando um Pequeno Grande Negócio (IPGN) • 36.300 alunos desde março de 2001. • curso gratuito para o aluno • equipe docente com 42 professores

3. Primeiro piloto • 500 alunos, 10 tutores, 60 dias. • 180 alunos (36%) concluíram o curso • melhor resultado: 24 alunos (48%) numa turma

4. Segundo piloto • 2.000 alunos, 10 tutores, 60 dias. • 1180 alunos (59%) concluíram o curso • melhor resultado: 135 concluintes (67,8%) numa turma • melhor resultado atual: 164 concluintes (82%) numa turma

5. O que fez esta diferença? • Diagnóstico: abordagem convencional, industrial, auto-instrucional. • Forte investimento em material didático • Baixo investimento em interação coletiva • Inadequação ao meio e à nova sociedade/economia/cultura

6. O que foi feito? • Intervenção: um enxerto colaborativo no modelo auto-instrucional. • Reformulação do ambiente para permitir e facilitar a interação coletiva multissíncrona • Capacitação docente em estratégias de ensino online e animação de comunidades virtuais de aprendizagem colaborativa

7. O que foi feito? (cont.) • Criação e dinamização de comunidades virtuais de aprendizagem colaborativa com 200 alunos cada. • Programa de incentivo: remuneração variável em função do número de alunos concluintes. • Atuação docente pro-ativa e predominantemente coletiva

8. O que foi feito? (fim) • Criação e dinamização de uma comunidade de docentes (“sala dos professores” e “café dos professores”). • Acompanhamento e suporte pedagógico individual e coletivo. • Seminários virtuais periódicos – educação continuada.

9. Para reflexão e discussão: • A abordagem auto-instrucional faz sentido na economia do conhecimento, na sociedade da informação, na cibercultura? • Por que não investir em aprendizagem colaborativa? • Existe aprendizagem que não seja colaborativa?

10. Wilson Azevêdo wilson.azevedo@aquifolium.com.br http://www.aquifolium.com.br/educacional