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Tese de Junia de Carvalho Fidelis Braga COMUNIDADES AUTÔNOMAS DE APRENDIZAGEM ON-LINE NA PERSPECTIVA DA COMPLEXIDADE Belo Horizonte, 2007. Apresentação: Izabel Diniz izabel.diniz@hotmail.com. APRENDIZAGEM COLABORATIVA ON-LINE.
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Tese de Junia de Carvalho Fidelis Braga COMUNIDADES AUTÔNOMAS DE APRENDIZAGEM ON-LINE NA PERSPECTIVA DA COMPLEXIDADE Belo Horizonte, 2007. Apresentação: Izabel Diniz izabel.diniz@hotmail.com APRENDIZAGEM COLABORATIVA ON-LINE
Um tipo de proposta pedagógica de trabalho em conjunto cujo propósito é construir conhecimento por meio da troca de experiências. Trata-se de uma proposta pedagógica que contempla a interação elemento considerado essencial na construção do significado. Aprendizagem colaborativa
É “a troca colaborativa de pensamentos, sentimentos ou ideias entre duas ou mais pessoas, resultando em um efeito recíproco” Brown (1994, p. 159). Interação
Porque o aprendiz, ao mesmo tempo em que é responsável por sua aprendizagem, torna-se co- autor da aprendizagem de seus colegas, o que pressupõe o desenvolvimento de sua autonomia. Porque enquanto os pares conduzem suas próprias ações demonstrando auto direcionamento, os pares processam trocas significativas com o parceiro tanto no sentido de prover informações, ajuda e correções quanto no sentido de usufruir as ideias do parceiro. Importância da aprendizagem colaborativa
Cooperativa protocolo no qual as tarefas são divididas em sub-tarefas, desempenha-das individualmente, e posteriormente, ajuntadas como produto final. Aprendizagem Colaborativa • situações nas quais as tarefas são desempenhadas por meio da interação e os parceiros (ou aprendizes) constroem uma solução comum para a tarefa. Um importante componente da colaboração é a discussão que ocorre durante o desempenho das tarefas.
Esse tipo de aprendizagem refere-se às oportunidades que o ambiente colaborativo oferece para a emancipação do indivíduo. No processo de aprendizagem transformadora os participantes visam buscar novas perspectivas, desafiar as visões existentes, provocar questionamentos, assumir a responsabilidade da própria aprendizagem e transpor essa mudança para fora do grupo ou programa. Os aprendizes identificam problemas e limitações comuns, definem objetivos coletivos e discutem possíveis ações para soluções de problemas. Aprendizagem transformadora
A aprendizagem colaborativa é uma abordagem construtivista que promove oportunidades de cunho educacional entre duas ou mais pessoas que almejam aprender algo juntas, seja por meio de interações em sala de aula ou fora dela, seja por intermédio de interações mediadas pelo computador. (Figueiredo, 2006, p.12) Práticas colaborativas em AVA
A diversidade, conforme Holland (1997), é um padrão dinâmico dos sistemas dinâmicos adaptativos, produto de adaptações progressivas. Cada agente de um sistema, em interação com seu contexto, gera padrões específicos e a cada nova adaptação abre a porta a outras interações. A diversidade interna manifestada, por exemplo, por pares de diferentes graus de competência, parece potencializar a capacidade de uma comunidade de aprendizagem. A presença da diversidade é um indicador de que os pares aceitam novas ideias e desafios advindos das diferenças de perspectivas. (Wenger, 1998) Sistemas complexos, sejam eles uma pessoa, um grupo ou a biodiversidade de nosso planeta, contam com diversidades, elementos essenciais na promoção da dinamicidade de tais sistemas. (Davis e Sumara,2006) Diversidade nas práticas colaborativas on-line
No que diz respeito ao papel de artefatos culturais no processo de construção de significado, diversos estudos apontam que a mediação no contexto de instrução educacional pode ocorrer na forma de um livro didático, materiais audiovisuais, oportunidades de interação em ambientes presenciais e on-line etc. Essa mediação, que pode se dar também por meio de um artefato cultural socialmente situado, como por exemplo recursos digitais. Os artefatos culturais e as trocas colaborativas em ambientesvirtuais
Estágios de aprendizagem e trabalho de conhecimento colaborativo Harasim (2002)
As contribuições de Garrison, Anderson e Archer (2000) apontam que para que uma experiência educacional seja bem sucedida ela deve contar as presenças cognitiva, social e instrucional. Esses três elementos inter-relacionados, os quais promovem suporte para o discurso, clima de aprendizagem e conteúdo e direcionamento pedagógico, constituem o que esses autores denominam Comunidade de Busca de Conhecimento. Comunidade de Busca de Conhecimento
A presença cognitiva no entendimento de Garrison, Anderson e Archer (2000, 2001), envolve: a) fase de acionamento do evento, quando há reconhecimento do problema ou um sentimento do perplexidade ou estranhamento; b) a fase de exploração em que os aprendizes se movimentam da reflexão privada para a exploração, social por meio da troca de informações; c) a fase de integração, na qual os aprendizes constroem significados ou soluções a partir de ideias exploradas na fase anterior; e d) a fase de resolução na qual o aprendiz testa suas hipóteses, confirmando dessa forma o entendimento. Presença cognitiva
Quadro 3, 4, 5 e 6 página 79 a 81. Presença Cognitiva
Quadro 7, página 84. Presença Social
Quadro 8, página 85. Presença Instrucional
Doolittle (2001), ancorado em princípios construtivistas e sócio construtivistas, apresenta alguns aspectos sobre a aprendizagem, que considera comuns a essas teorias e à teoria da complexidade, a saber: a) a aprendizagem envolve a adaptação do aprendiz ao ambiente; b) a aprendizagem envolve a construção ativa de modelos mentais internos; c) a aprendizagem envolve a auto-organização do conhecimento e da experiência nos modelos mentais internos; d) a aprendizagem envolve a emergência de modelos internos como consequência natural da experiência do aprendiz. Teoria Sócio-cultural e Teoria da Complexidade
Os estudos que versam sobre a aprendizagem colaborativa on-line consideram que o uso da comunicação mediada por computador aliado a um desenho pedagógico que contemple a interação e a colaboração pode influenciar positivamente, o processo de construção de significado no contexto educacional à distância. Conclusão