170 likes | 258 Views
UNIVERSIDAD DEL SALVADOR MAESTRIA EM EDUCACIÓN. Professor.Pablo Marinis Apresentação Margarida Sinalva. Teorias da globalización. Octávio Ianni (1996). Metáforas de la globalización.
E N D
UNIVERSIDAD DEL SALVADORMAESTRIA EM EDUCACIÓN Professor.PabloMarinis Apresentação Margarida Sinalva
Teorias da globalización Octávio Ianni(1996)
Metáforas de laglobalización • A globalização está presente na realidade e no pensamento desafiando a muitos em todo mundo. A pesar das vivencias e opiniões de uns e outros, a maioria reconhece que esta problemática está presente na forma mediante a que se desenha o novo mapa do mundo,na realidade e no imaginário.
Com a descoberta de que o mundo não é só uma figura astronômicaa partir de um evento heurístico de grandes proporções que abala convicções e transforma também as visões de mundo. A terra é um território em que todos nos encontramos relacionados e remolcados, diferenciados e antagônicos, esse descobrimento surpreendente encanta e ao mesmo tempo atemoriza.
O mundo deixa de ser uma figura astronômica para adquirir mais plenamente sua significação histórica. Daí nascem a surpresa, o encanto e o susto. A impressão de se ter desfeito os modos de ser, de sentir , atuar, pensar fabular.
As proporções desta descoberta podem ser parecidas com as rupturas epistemologicas representados em um periódo anterior da história nas teorias de copernico, Darwin e Freud.
A problemática da globalização em suas implicações empíricas e metodologicas ou históricas e teoricas se pode estabelecer de modo inovador, propriamente heurístico , se aceitarmos refletir sobre algumas metáforas produzidas precisamente pela reflexão e imaginação desafiadas pela globalização.
Metaforas como: • Aldeaglobal,fábricaglobal,terrapatria,naveespacial,nova Babel,, etc. • Estas metáforas são encontradas algumas vezes em textos cinetíficos, filosóficos e artísticos e são usadas para descobrir as transformações deste final de século. Alguns autores falam da passagem de uma economia de alto volume a outra de alto valor.
Por que esta recorrência ao uso das metáforas? • Estas metáforas revelam uma realidade emergente ainda sem intensidade no horizonte das ciências sociais. • E aparecem também como expressões descritivas e interpretativas:
As metáforas dizem algo a respeito as distintas possibilidades de prosseguir as conquistas e os dilemas da modernidade. Contemplam as controversias sobre a modernidade e a posmoderndade e revelam que é sobre desde os horizontes da modernidade como se podem imaginar as possiblidades e os becos sem saida da posmodernidade no novo mapa do mundo.
A aldeia global: • Sugere que finalmente se formou a comunidade mundial, baseada nas realizações e possibilidades de comunicação, informação e confabulação abertas pela eletrônica. sugere que estão caminhando para uma harmonia e unificação progressiva.
Na aldeia global, além de mercadorias convencionais em formas antigas e atuais se empacotam e se vendem as informações. São fabricadas e comercializadas em escala mundial. invadimos culturas inteiras.
A fábrica global • Sugere uma transformação quantitativa e qualitativa do capitalismo : Toda economia nacional se volta província da economia global. O modo capitalista de produção entra em uma época propriamente global e não internacional e multinacional, o mercado ,as forças produtivas, a nova divisão internacional do trabalho , a reprodução ampliada do capital se desenvolvem em escala mundial.
Nave espacial: • Sugere a viagem e a travessia, o lugar e a duração ,o conhecido e o incógnito, o destinado e o descarriado, a aventura e a desventura. A magia da nave espacial vai junto com o desconhecido. O deslumbramento da travessia da travessia traz consigo a tensão do que pode ser impossível.
A metáfora da nave espacial pode ser muito bem ser um símbolo de como a modernidade se desenvolve no século XX preanunciando o século XXI.
Torre de babel • Tem um lugar na geografia em um momento da história, flutua no tempo e no espaço ao azar da imaginação de uns e outros, provoca as inquietudes de muitos, desencontros que atravessam o tempo e o espaço, quando se acentua na contemporaneidade, quando todos se precipitam se estremecem, marcas de referencias, se transformam nas bases sociais imaginarias de uns outros. Se dissolvem visões de mundo.
As guerras e revoluções provam amplamente essa história e revelam articulações e tensões que surgem e transbordam o jogo das formas sociais internas e externas nas metrópoles, colônias, territórios e nações dependentes.